Hoje em dia há um
movimento antagonista às religiões provindo de certos espiritualistas que se
dizem “universalistas”, como se fosse algo inferior e não alinhado com a “Nova
Era” pertencer e vivenciar uma religião. Estes tudo sabem de forma “panorâmica”
e não criam raízes com nada. Assim como folhas ao vento, são rasos, mas dizem
tudo “saber” (sic), pois são grandes intelectuais dos livros, nada mais... É
comum ouvir dizê-los “comecei na umbanda, sei como é...” Como se fôssemos o
jardim de infância, para outros veladamente somos atrasados, presos a
ritos...Esquecem que o que importa para os verdadeiros mestres são as obras
realizadas - o alcance da transformação das consciências no âmbito coletivo que
cada religioso está inserido, independente das tentativas de nominações
terrenas.
Julguemos menos, sejamos mais humildes e
nunca nos achemos superiores, mais perfeitos ou eleitos do Alto.
HOSANAS a todos os religiosos éticos e seus
sacerdotes dedicados que se entregam com amor desinteressado e realizam
diuturnamente em prol do bem comum das suas comunidades.