sábado, 30 de dezembro de 2017
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
QUAL A FINALIDADE DAS OFERENDAS RITUAIS?
As oferendas devem fortalecer a vivência religiosa, propiciando religação divina profunda. Finalmente, quando a fé do devoto atinge o estágio de conhecimento transcendental interiorizado, as oferendas perdem o propósito, pois o ser religioso realizado torna-se um templo vivo ofertado à Deus. O devoto é a oferenda, pois o Orixá está no devoto e o devoto no Orixá, em perfeita comunhão. A maioria das oferendas permanecem na plataforma material e condicionam a consciência ao ritual externo, pelos interesses imediatos dos adeptos que oferendam. São meras trocas e não trazem nenhum benefício espiritual duradouro.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
APOSTILAS COM RITUAIS - ORIXÁS, EXU, TRONQUEIRAS, CRUZEIROS, OUTRAS...
Tema controverso, a banalização dos saberes que deveriam ser transmitidos em ritos de iniciação por dentro dos terreiros umbandistas. Não justifica dizer que certos "pais de santo" não ensinam (a maioria ensina no tempo certo) para "burlarmos" uma ética e tradição com o fim de "democratizarmos" estes ensinamentos sem quaisquer pré-requisitos dos interessados, qual não seja a paga R$ dos mesmos. Existe uma iniciativa de se desconstruir o pertencimento aos terreiros e se valorizar as pessoas que "ensinam" nas redes sociais, uma clara exaltação ao ego individual e não ao senso coletivo, às comunidades.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
NORBERTO PEIXOTO CONVIDA PARA A 63º FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE
No sábado, dia 04 de novembro agora, estarei às 17 h na Sala Leste do Santander Cultural, num diálogo sobre a importância do estudo e do livro para a formação da identidade umbandista. Neste mesmo dia, às 18 h e 30 min, teremos sessão de autógrafos dos recentes lançamentos 2017: Trilogia Registros da Umbanda, Reza Forte e O Magnetismo na Casa Umbandista.
Os livros você encontra na Barraca 67 - Edições Besourobox.
Sejam todos bem vindos!!!
Norberto Peixoto
Os livros você encontra na Barraca 67 - Edições Besourobox.
Sejam todos bem vindos!!!
Norberto Peixoto
terça-feira, 17 de outubro de 2017
O MAGNETISMO NA CASA UMBANDISTA
Neste livro, a fisiologia do passe é aprofundada na forma de
um guia prático. São elucidadas questões essenciais para todo trabalhador
disposto a doar um fluido magnético saudável aos amigos espirituais. Os
conceitos de magnetismo, duplo etéreo e aura humana são explicados com
simplicidade didática, correlacionando-os ainda a noções básicas de anatomia
humana, aos chakras e às energias primordiais dos Orixás, canalizadas com o uso
dos cristais e cromoterapia, saberes mantenedores da saúde orgânica e psíquica
do indivíduo. Sem dúvida, trata-se de valioso roteiro de estudo com relatos de
casos reais, contribuindo para compreendermos que depende de nós a construção da
própria saúde, despertando-nos a consciência para a vida além da matéria e à
indispensável educação emocional, que são pré-requisitos mínimos exigidos para
uma parceria mediúnica madura com os nossos mentores e guias espirituais, neste
atual momento planetário.
Livraria do Triângulo
domingo, 8 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
ORIXÁS, OS SENHORES REGENTES DOS ELEMENTOS E DAS FORÇAS DA NATUREZA.
Ar, terra, fogo e água; elementos estruturantes e constitutivos da vida planetária. Como estas forças nos influenciam? Como as percebemos no mediunismo de terreiro? Quais são os Orixás que regem cada elemento? Que tipo de vivração está vinculada a cada elemento e Orixá? Estas e outras elucidações são feitas no vídeo.
terça-feira, 3 de outubro de 2017
O MÉDIUM VENCIDO POR ELE MESMO.
Quando o médium não vence a si mesmo, vê-se frente a uma encruzilhada com 3 caminhos (escolhas) e pode desistir da sua mediunidade na Umbanda.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
FEITIÇO EVOCANDO OS ORIXÁS?!?
É possível o enfeitiçamento para prejudicar um indivíduo evocando o poder de realização dos Orixás?
Diante o crescimento do comércio do axé, pela facilidade de oferta de trabalhos espirituais nas redes sociais, com total ausência de ética objetivando os mais diversos fins de prejuízo à pessoas, precisamos refletir sobre a real ação dos Senhores Regentes dos Elementos, os sagrados Orixás. Na cosmovisão e gênese de origem, o equilíbrio entre a Terra e o Plano Espiritual dá-se pela oposição de duas forças; os Orixás - positivas e benéficas - e os Ajoguns – energias negativas e prejudiciais. O caráter elevado e generoso do sacerdote e mago na sua evocação, quando objetiva o melhoramento individual e coletivo, aciona os poderes de realização dos Orixás, de harmonia, saúde, abundância e prosperidade. Em contrário, o mau caráter do mesmo, abre e ativa as forças negativas – Ajoguns - e propicia que espíritos malévolos das sombras ajam, causando enfermidades, discórdias, assédios, separações, intrigas... Entenda melhor por que os Orixás não respondem aos evocadores de mau caráter.
Assista o vídeo!!!
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Transição Planetária - Por Norberto Peixoto.
São respondidas questões instigantes e atuais sobre o momento que estamos vivendo: os elementos estruturantes e constitutivos do planeta estão desorganizados e responderão "instintivamente" através das forças da natureza; a sincronicidade e a lei de ressonância estão sendo desequilibradas pelo padrão equivocado de pensamentos coletivos vigentes; as ações dos homens são ilusórias e partem de um individualismo exacerbado que desconsidera que tudo a nossa volta está interligado; a transição para os mundos hiperfísicos superiores passa pela mudança interna de cada cidadão; o alcance da liberação do ciclo humano de renascimentos sucessivos não depende de eventos externos, de cataclismas geológicos e sim da mudança íntima dos homens.
Vale a pena escutar para a nossa reflexão.
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Reza Forte - Ramatís.
A Umbanda é universalista,
eclética e abrangente, como a tônica original da mensagem de Jesus contida em
seu sublime Evangelho. Em Reza Forte, Ramatís une-se novamente a Pai Tomé para,
desta vez, para delinear uma abordagem profunda das práticas mágicas populares
que escravizam os cidadãos a um sistema de trocas com o Sagrado, fazendo ambos
importantes alertas à luz dos ensinamentos libertadores de Jesus.
Ramatís e Pai Tomé ressaltam
a atuação constante dos guias espirituais no trabalho de transformação íntima
de seus médiuns, que se dá silenciosamente no contato fluídico através da
mecânica de incorporação no terreiro; explicam sobre a origem multifacetada da
Umbanda, religião genuinamente brasileira com influências indígenas, africanas
e europeias; relatam a verdadeira significação dos Orixás, Voduns e Inquices;
tecem detalhes sobre os transes, estados alterados e superiores de consciência;
retomam crenças indígenas e seus cultos ancestrais, remanescentes dos rituais
de Jurema, pajelança e Catimbó. Analisam ainda questões esquecidas relacionadas
com a genuína ética da magia africana, dos antigos Pais de Segredo, elucidando
os fundamentos destes saberes sob a pratica atual da Umbanda.
Enfim, esta obra traz temas
muito falados e pouco compreendidos das religiões mágicas brasileiras, tão
presentes na Umbanda. É, portanto uma nova luz na compreensão de nossa
diversidade espiritual.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Muito
em breve teremos novidade, obra psicografada por Norberto Peixoto.
Temas muito falados e pouco compreendidos das religiões mágicas brasileiras,
tão presentes na Umbanda. Elucidações do espírito Ramatís, um mestre da
sabedoria, da síntese e da convergência universal, sobre a nossa diversidade
espiritual.
sábado, 26 de agosto de 2017
terça-feira, 22 de agosto de 2017
PREITO DE GRATIDÃO À OMULU
Nunca serei capaz de matar um irmão para defender minha religião.
Todavia, morrerei em nome da minha fé!!!
Te rogo, oh Grande Orixá Curador dos enfermos!!! Ilumina sempre meu espírito...Cobre-me, protege-me e abençoa-me com tuas palhas. Pai Omulu, gratidão profunda por vibrar no meu Ori.
Atotô!!!
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
Neste terceiro volume da
trilogia Registros Da Umbanda, “A Umbanda É De Todos – Manual do Chefe de
Terreiro”, procura-se elucidar o difícil cargo sacerdotal de chefe de terreiro,
em seus aspectos funcionais profundos, éticos e comportamentais, objetivando-se
a manutenção positiva da corrente mediúnica e consequentemente fortalecer-se a
parceria com os guias astrais que “baixam” para fazer a caridade. O dirigente
espiritual umbandista, além de ser um psicólogo nato, deve ter aptidões
psíquicas adquiridas antes de sua atual encarnação, para que consiga suportar
em seu tônus medianímico todos os “embates” que sofrerá do baixo umbral e das
humanas criaturas, enfermas e obsediadas, muitas vezes solitário. Situação
peculiar que o faz “ser escolhido” pelo lado de lá e não ele “escolher-se” ser
um chefe de terreiro. Afinal, quem pode ser um zelador de umbanda? A
consagração sacerdotal é indispensável? Como orientar o destino pessoal e ao
mesmo tempo elaborar os rituais propiciatórios para as defesas, preceitos, liturgias
e manutenção da comunidade religiosa? Que tipos de mediunidade e recursos deve
dominar para interagir com o eledá – coroa mediúnica, guias e falangeiros de
cada médium? Quais terapias adotará e que responsabilidades terá para minimizar
os desequilíbrios emocionais e assédios espirituais que inevitavelmente
acontecerão? Quais ações de prevenção energética deve desenvolver habitualmente
nas lides do mediunismo? Enfim, são analisadas questões práticas que fazem
parte de qualquer agrupamento umbandista. Esta obra é um guia de estudos
valioso e roteiro de trabalho que não ensina magias, fórmulas ou cerimoniais.
Somente almeja auxiliar a todos são médiuns trabalhadores, no sentido que se
reduzam no tempo os fracassos de tantos que se iniciam na religião de umbanda e
se aumentem os poucos que permanecem ativos na Luz Divina.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
domingo, 23 de julho de 2017
sexta-feira, 7 de julho de 2017
A "DERROTA" DO MÉDIUM UMBANDISTA.
Quantas vezes temos que bater uma sineta, fazermos uma invocação, puxarmos uma reza, arriarmos uma oferenda compondo uma frente para orixá, acendermos uma vela em rogativa de cura, enfim pedirmos aos nossos mentores em nome dos que nos procuram doentes e desequilibrados da mente, do corpo e do espírito???
São nestes momentos ritualísticos que temos que estar com a nossa casa interna arrumada; mente sã, pensamentos elevados e o emocional vibrando amor. Os sentimentos de negatividade; raiva, vingança, mágoas, medos, culpas, ressentimentos... Faz fraquejar a conexão do oficiante de ritos com o mundo espiritual, igual à ponte que se deixou cair no abismo, enfraquecendo lhe o psiquismo e alijando-o da afinidade fluídica positiva com os Guias, afastando-o do empoderamento com o poder de realização divino dos Orixás. Até pode derrotar definitivamente o sacerdote e médiuns, se não se conseguir transmutar rapidamente tais estados que caracterizam as enfermidades ocultas das almas.
Nós médiuns de Umbanda vivenciamos muitos ritos. Nossa religião é ritualista e devemos vencer a nós mesmos para que o nosso lado sombra não nos jogue no chão e na lama dos fracassados que lotam os umbrais inferiores.
sábado, 24 de junho de 2017
REZAS CANTADAS PARA OS ORIXÁS
Aniversário de 25 anos de fundação do Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade - Apresentação da Curimba e Toque de Caboclo com bate folha.
domingo, 18 de junho de 2017
sexta-feira, 16 de junho de 2017
segunda-feira, 12 de junho de 2017
terça-feira, 6 de junho de 2017
CARTILHA DO MÉDIUM UMBANDISTA
Neste segundo volume da
trilogia registros de umbanda, CARTILHA DO MÉDIUM UMBANDISTA, são descortinados
os meandros profundos da psicologia envolvida nos processos de aprendizado dos
aspirantes à médium. Sendo a tarefa de passes e aconselhamentos espirituais,
realizadas nas sessões de caridade, o ponto central da mediunidade de terreiro,
são descritos com um olhar de dentro para fora; os primeiros passos dos
iniciantes, a integração na corrente mediúnica com o entendimento de seus
meandros ocultos, objetivando-se vencer o medo das primeiras incorporações,
desmistificando-se a inconsciência total e se esclarecendo os mecanismos da
passividade necessária aos estados alterados de consciência, acompanhados de
rituais indutores aos transes mediúnicos.
Ainda são desveladas com
clareza, ocorrências reais no Plano Espiritual que acontecem nas sessões
públicas de caridade umbandistas; os atendimentos em desdobramento astral fora
do corpo físico que antecedem as “engiras”, o manejo dos benfeitores
espirituais da coroa de irradiação dos orixás e a formação do escudo de
proteção e defesa aos médiuns durante a captação psíquica das dores e
sofrimentos dos consulentes e obsessores, a importância dos elementos e
catalisadores energéticos para a sustentação vibratória e preservação dos
corpos espirituais e chacras dos trabalhadores, bem como a relação com os
orixás, as doenças causadas pelo desequilíbrio e o consequente resguardo da
saúde.
Esta obra é um roteiro ético
e comportamental orientado por Caboclo Pery, é luz no caminho a ser percorrido
pelos medianeiros em busca da educação anímico consciencial, um guia de estudo
para quem busca se integrar à diversidade e fraternidade universal vivenciadas
na umbanda.
Site da Livraria do
Triângulo - obras recentes de Norberto Peixoto:
domingo, 4 de junho de 2017
quinta-feira, 1 de junho de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
sexta-feira, 26 de maio de 2017
O JOGO DE BÚZIOS FAZ ADIVINHAÇÃO?
Por Norberto Peixoto.
Utilizo o jogo de búzios, realizado com 16 cauris (conchas do mar) africanos, que são jogados sobre uma peneira de palha levemente côncava. Não tem a finalidade de predição, ou seja, antecipar possíveis ocorrências futuras, no sentido popular de adivinhação. Chama-se Merindilogun, exatamente pelo fato de erindilogun significar dezesseis. Entendemos arte divinatória ou divinação, como o ato de nos conectarmos com o divino que tem dentro de nós, nosso Ori, núcleo intrínseco do espírito, que traz nossos registros de vidas passadas e a programação da vida presente. É a busca da ligação com o Eu Superior ou Crístico de cada um.
O processo de divinação para nós é “acessar” o divino de cada médium e “diagnosticar” o seu Eledá – regência dos Orixás –, ato litúrgico individualizado que faz parte do autoconhecimento por dentro da religiosidade com os orixás. Claro está que a compreensão destas forças divinas que nos influenciam podem nos conduzir a fazer inferência sobre nossos caminhos futuros. Se vamos percorrê-los adequadamente, dando os passos certos, depende de reflexão e do esforço pessoal de cada um de nós.
O processo de divinação para nós é “acessar” o divino de cada médium e “diagnosticar” o seu Eledá – regência dos Orixás –, ato litúrgico individualizado que faz parte do autoconhecimento por dentro da religiosidade com os orixás. Claro está que a compreensão destas forças divinas que nos influenciam podem nos conduzir a fazer inferência sobre nossos caminhos futuros. Se vamos percorrê-los adequadamente, dando os passos certos, depende de reflexão e do esforço pessoal de cada um de nós.
quinta-feira, 25 de maio de 2017
MEDO DE SAIR DO TERREIRO...
SAINDO DO TERREIRO...Uma reflexão necessária!!!
É normal, depois de um tempo de trabalho, que alguns irmãos decidam que sua caminhada junto a aquele grupo já não está mais dando os frutos que tinham que dar. …As casas de umbanda funcionam por esquemas muito próprios, que dependem de uma série de fatores, muitas vezes, externos aos médiuns participantes: Os guias devem atender os assistentes e, para isso, precisam falar a língua deles. Às vezes, o médium já aprendeu as lições inerentes aquela casa e decide, por conta disso, procurar novas paragens, ou seja, decidem procurar uma nova casa para trabalhar.
Isso deveria ser um ato comum, acontecendo, como disse, para que o médium aprenda novas coisas e evolua, também, em seu próprio caminho. Então, o médium antigo se tornará, novamente, um médium novo.
Precisamos, aqui, tomar certos cuidados e o primeiro deles é com relação ao motivo do desligamento:
Motivos plausíveis: Claro que não vou conseguir abarcar todos os motivos plausíveis aqui mas vou citar algumas situações e espero que vocês compreendam a ideia. Os motivos para a saída de um terreiro tem que ter a ver com necessidades de evolução pessoal ou a falta e afinamento com o trabalho. Temos que ter em mente que o terreiro é feito de pessoas, e pessoas são passíveis de erro, e entender os erros dos irmãos, auxiliá-los a prosseguir faz parte de nosso aprendizado também, então desavenças bobas não entram entre os motivos plausíveis. O que entra é:
Diferenças no trabalho: A forma do trabalho não satisfaz mais você como pessoa ou como médium.
Falta de aprendizado: Não há mais aprendizado para você, o trabalho se tornou mecânico e isso faz com que você não sinta mais vontade de participar da casa. Lembremo-nos que o aprendizado na umbanda é, muitas vezes, feita através da observação, então você deve pesar se realmente não há aprendizado ou se você não está se importando em aprender.
Motivos não plausíveis: São motivos trazidos a você, geralmente, por conta daquela velha lista dos pecados capitais.
•Inveja: Um irmão seu foi elevado para um cargo que você cobiçava. Tornou-se cambono, por exemplo, em vez de você. Isso não é um motivo justo, só quer dizer que você não está pronto ainda para isso. Não fique chateado: Busque se melhorar.
•Ira: Algumas coisas vão acontecendo ao longo do tempo que vão te chateando e, em tempo, se tornam um verdadeiro câncer. É sua obrigação sentar-se com os responsáveis e relatar os pequenos problemas assim que eles acontecem, justamente para uma pequena situação não se tornar algo gigantesco.
•Preguiça: Tudo no terreiro é de todos, a estrutura física do terreiro é responsabilidade de cada um. Não fazer parte da equipe de limpeza, por exemplo, te deixará fora das atividades sociais do grupo e isso fará com que você se desanime. Não tenha preguiça. Trabalhe duro e faça parte realmente, do seu terreiro. O desanimo causado pela preguiça também não é motivo justo para você se desligar.
•Gula: Gula não tem a ver só com comida. Pode ser a vontade de consumir tudo de uma só vez. Por exemplo: você acabou de entrar e já quer trabalhar incorporado. Vá com calma, sob pena de se decepcionar por não ter sua gula saciada.
•Luxúria: O terreiro é local sagrado, feito para facilitar para você, médium, o trabalho da caridade. Não é lugar para dar vazão as suas fantasias sexuais, muito menos com irmãos e irmãs de trabalho. Acontece de se interessar por um parceiro de trabalho, mas isso não é desculpa para ser leviano. Isso dará motivos para fofocas e você, futuramente, se irritará com isso, se esquecendo que o culpado pela situação é você mesmo.
•Avareza: Contribua com a mensalidade. Além disso, avareza também está ligado com o fato de você tentar se apossar de tudo no terreiro. Você está lá para servir, não para ser servido. Isso acarretará broncas e situações chatas com seus irmãos de caminhada.
•Vaidade: O que falar da vaidade? Você não precisa ter o maior “penacho” do terreiro para mostrar que seu guia é bom. Não precisa impor seu cargo hierárquico aos outros. Evite a vaidade e seja amado por todos.
Levando tudo isso em conta, você sentou, se interiorizou e viu que, realmente, não é mais ali seu local? Então sente-se com seu dirigente e converse com ele. Prefira sempre sair em boa paz. Simplesmente deixar de frequentar o lugar, depois que você se comprometeu com ele, não mostra boas coisas sobre você, então, tente não envergonhar seus Guias. Sente-se e converse, avise de seu afastamento com simplicidade e paz de espírito.
Já em outra casa:
Então entendemos que você já colocou tudo o que está acima na balança e, após pesar cada um dos itens, conversou com o dirigente e viu que a melhor coisa a fazer era sair da casa mesmo. Agora acontece o que chamamos de “correr gira”, ou seja, você irá visitar algumas casas para ver onde se estabelecerá. Alguns cuidados a você:
•Não vá com prejulgamentos. Lembre-se que você está deixando uma casa porque o tipo de trabalho já não te agradava mais. Não faria sentido você procurar uma casa que faça exatamente a mesma coisa, não é mesmo? Como disse Einstein: Louco é aquele que faz sempre as mesmas coisas e espera resultados diferentes.
•Não se empolgue já na primeira visita. É possível que você, na primeira vez em uma casa nova, já se encante e sinta que ali e seu caminho. Guarde essa sensação e vá em visita mais algumas vezes. Eu sugeriria, pelo menos, três meses de visitas frequentes. Isso fará com que você observe coisas que não viu na primeira vez e te faça ter certeza do que fará.
•Identifique-se como médium. Procure alguém da casa e diga que você já é médium e está em visita. Assim os irmãos podem recebe-lo como a um irmão e sanar dúvidas que, por ventura, você tenha, além de deixar todos mais sossegados.
•Proteja-se. Isso não tem a ver, somente, com o uso de guias no pescoço. Vá com a mente aberta, mas mantenha sua mente firme.
•Não incorpore. A não ser que haja motivos muito fortes. Lembre-se que guia em terra é guia trabalhando e se não houver motivo para ele vir, ele não precisa vir. Você ficar chamando-o não adiantará muita coisa e pode abrir seu campo mental para oportunistas.
Entrando na casa nova
Passando por tudo isso, você decidiu que é naquela casa que você ficará. O primeiro passo a fazer é conversar com o dirigente ou com o médium que tem te atendido. Algumas casas tem regras severas com relação a admissão de novos médiuns e você, por educação, deve respeitá-las.
Não se ache o melhor médium do mundo. O melhor médium é, na verdade, aquele que aceita o trabalho, seja qual for. Não se importe em começar do começo. Faz parte de sua própria evolução.
Guarde o que você sabe para você, nesse primeiro momento. O seu conhecimento será usado mais a frente mas assuma a posição de neófito, de discípulo para, depois, chegar a mestre. Mostre-se humilde aos irmãos. A umbanda é feita, também, da humildade de seus participantes.
Levando essas pequenas coisas em conta, você aproveitará muito mais sua faculdade mediúnica em prol do próximo, que é o verdadeiro objetivo.
terça-feira, 23 de maio de 2017
sexta-feira, 19 de maio de 2017
quinta-feira, 18 de maio de 2017
DESISTÊNCIA DO MÉDIUM.
E VOCÊ, JÁ PENSOU EM DESISTIR DA SUA MEDIUNIDADE???
- lembre-se, somos médiuns a vida toda!!!
segunda-feira, 15 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
sábado, 6 de maio de 2017
segunda-feira, 1 de maio de 2017
A INICIAÇÃO NA UMBANDA é uma experiência sensória e presencial dentro do terreiro.
A INICIAÇÃO NA UMBANDA é uma experiência sensória e presencial dentro do terreiro.
Somos seres integrais e o mediunismo umbandista nos reunifica com nossa divindade interior, desconstruindo a separatividade - dualidade - entre o corpo e o espirito ( religare ).
domingo, 30 de abril de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
domingo, 16 de abril de 2017
sábado, 15 de abril de 2017
terça-feira, 11 de abril de 2017
domingo, 9 de abril de 2017
terça-feira, 4 de abril de 2017
quarta-feira, 29 de março de 2017
segunda-feira, 20 de março de 2017
domingo, 19 de março de 2017
SuperBox Norberto Peixoto.
SUPERBOX NORBERTO PEIXOTO com 4 LIVROS (650 páginas).
FRETE GRÁTIS para todo o Brasil - Impresso Normal Correios. De R$ 153,00 por R$ 119,90 - válido até dia 30/03 quinta-feira ou enquanto durar o estoque.
COMPRAR: http://www.livrariadotriangulo.com.br/
SMARTPHONE: http://m.livrariadotriangulo.com.br
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terça-feira, 14 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
segunda-feira, 6 de março de 2017
EXISTE RELIGIÃO MELHOR E SUPERIOR NA TERRA?
Reflitamos que se o Criador fez tudo diferente um do outro no Cosmo, nunca devemos impor igualdades ou desejarmos que o outro seja semelhante com as nossas concepções religiosas espiritualistas. Como todos os aspectos evolutivos universais pertencem ao Grande Arquiteto e ninguém mais no Universo incomensurável os possui em sua totalidade, resta-nos, a todos os demais seres viventes neste "oceano" sem fim, inexoravelmente, nos igualarmos como seres em eterna evolução. Não é verdade?
Por mais discernimento espiritual que alcancemos, atributos divinos e mentais que angariemos na busca de nos religarmos à Deus - religiosidade -, nunca seremos iguais ao Criador. Assim como milhões e milhões de estrelas no firmamento, somos todos espíritos iguais na desigualdade em relação a Ele, a Absoluta Perfeição. O senso de superioridade é humano e filho do ego ilusório. Assim como a morte física à todos iguala, tenhamos humildade por sermos igualmente imperfeitos uns em relação aos outros.
- do livro OS ORIXÁS E OS CICLOS DA VIDA
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
FIRMEZA DE CABEÇA.
Por que certos filhos do axé se desequilibram quando o terreiro entra em recesso? Como ser um iniciado em qualquer lugar e momento com o poder de realização dos Orixás?
O emponderamento com o Sagrado através do ORI - pensamento, mente e emoção.
O emponderamento com o Sagrado através do ORI - pensamento, mente e emoção.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
VAMOS REFLETIR SOBRE A UMBANDA?
Refletir
sobre a Umbanda, compartilhando conceitos com os adeptos umbandistas, torna-se
algo complexo porque, no universo ritualístico externo, e no mais das vezes no
interno, dada a diversidade do mundo espiritual, a legitimidade daquele que
fala ou escreve sempre é questionada.
Essa
situação leva a uma inibição de muitas lideranças que poderiam participar mais
ativamente da porta de entrada dos terreiros para fora, para a sociedade,
unindo-se a outros terreiros, não somente para dentro, para o público assistente
e corpo mediúnico.
Atualmente,
nem mesmo nas comunidades internas de cada agremiação, é possível um consenso.
Ao perguntarmos para cada médium manifestado (incorporado) com uma entidade o
que é Umbanda, cada uma terá um conceito e uma orientação diferente.
Talvez essa
situação pudesse mudar se quebrássemos o tabu de não falar em consciência
mediúnica, o que nos traria muito mais responsabilidade como instrumentos dos
espíritos no sentido de que seríamos artífices ativos, em vez de passivos, do
que falamos e orientamos. A manutenção do tabu da inconsciência, um dogma em
alguns terreiros, talvez ainda a maioria, faz-nos ficar acomodados, pois o que
é dito e orientado é "culpa" das entidades, liberando-nos de maiores
esforços, lamentavelmente também de estudar, pois "o guia faz tudo".
Conclui-se, assim, que ainda pouco se estuda no meio umbandista.
As
discussões bizantinas nos terreiros sobre a "verdadeira" maneira de
fazer as coisas, em que sempre se encontram detalhes ritualísticos, ditos
fundamentos, que permitem a diferenciação e dão ênfase à interpretação pessoal
de cada líder-chefe, inclusive dos médiuns "incorporados" em que a
entidade dá a sua opinião, não raras vezes questionando diretamente a chefia
dos trabalhos, só fazem demonstrar a extrema dificuldade de um campo muito
fragmentado em sua relação com o mundo dos espíritos.
É impossível
uma uniformidade na diversidade da Umbanda pelo fato de sua natural
convergência não significar unidade ritualística. Outro aspecto é que a fala
dos espíritos pode ser questionada a qualquer momento pelos chefes de terreiros
quando contrariados pela orientação de um guia "subalterno" na
hierarquia do Espaço Sagrado. Dessa forma, são muito difíceis quaisquer
mudanças na maioria dos terreiros que contrariem o interesse do dirigente
encarnado.
Logo, quando
se trata de prática ritualística e fundamento de cada terreiro, conclui-se que
dificilmente haverá uma unidade em toda a diversidade existente. Diante dessa
constatação, infere-se que o movimento de convergência está, antes, ligado a
preceitos mais genéricos.
É consenso
fazer a caridade desinteressada, o maior ponto convergente na umbanda.
Há de se
refletir sobre como surgiu na umbanda a vinculação com sua essência: fazer a
caridade. Pode haver críticas, contrariedades, mas não há como negar que o
apelo caritativo da umbanda, assim como sua ligação com Jesus Cristo, foi
instituído pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas pela inequívoca mediunidade de
Zélio de Moraes. Esse canal, desobstruído, natural, simples, não teve nenhuma
iniciação na Terra. O apelo iniciático é dispensado pelo Caboclo das Sete
Encruzilhadas, que preparou seu médium em muitas encarnações antes da atual
personalidade ocupada.
Pensemos
sobre isto: o Caboclo praticou uma umbanda mediúnica, não iniciática.
O excesso de
ritos de iniciação e a ênfase sacerdotal criam uma casta hierárquica rígida e
podem estar sinalizando ausência de mediunidade em muitos "centros de
umbanda". As complexidades exteriores de métodos que somente uns poucos
dominam emboloram a simplicidade dos médiuns, que, em vez de se interiorizarem
para perceber o mundo espiritual, são condicionados a prestar atenção e a
decorar incontáveis procedimentos externos, bloqueando a natureza da
manifestação mediúnica que ocorre e principia dentro da mente, não fora. É o
que podemos chamar de "mediunidade" de apostila, de certificado de
conclusão de curso na parede. Ainda temos os sacerdotes "formados" em
01 ano ou até menos, sem nenhuma mediunidade de fato e de direito, sem quaisquer
pré-requisitos morais e psicológicos para orientarem vidas.
Daí pipoca
um terreiro aqui, outro acolá...
Mas a
Umbanda continua sendo a Umbanda de todos nós.
Até quando?
Axé!!!
Norberto
Peixoto
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
QUANDO NASCE UMA CASA DE UMBANDA.
Muitos
umbandistas expressam o desejo de terem suas casas. Na maioria dos objetivos, a
razão é para fazer o que discorda da atual casa ou para ditar as suas próprias
regras. No entanto uma corrente espiritual de Umbanda nasce de razões
profundas, alicerçadas no compromisso moral, ético e espiritual. Não se trata
de um local para atender as vontades das pessoas e nem tão pouco um palco de
atrações.
Uma casa de
Umbanda é um lugar sagrado onde se encontra apoio e acolhida aos encarnados e
desencarnados. Um lar para quem quer ficar, uma escola para quem quer aprender,
um hospital para quem quer se curar. Ela nasce em coração simples e sincero,
com disposição e capacidade de agregar, somar e de partilhar. São esses os dons
que outorgam o nascimento de uma corrente umbandista. Valores que não se
aprendem em cursos, que não são comprados ou adquiridos por graus parentescos e
“ritos mágicos”. São valores forjados pela dedicação ao trabalho mediúnico,
pelo discernimento e disciplina que no decorrer no tempo são adquiridos. A
espiritualidade que desenvolve e educa o filho de fé indica o momento de
construir uma casa, quando a formação se completa. A autorização parte da
Umbanda e não das pessoas. Quando a concepção é sagrada entre a espiritualidade
e um coração humilde, a Umbanda vibra no ori, no olhar, na pele. Não há recuo
pelas dificuldades, pelas próprias limitações ou ingratidões. Há objetivo,
determinação e realização. O resultado se apura no decorrer dos anos. Os
trabalhos crescem, se desenvolvem e se multiplicam. As correntes espirituais se
consolidam e a identidade da casa se constrói junto com sua história. É como
uma semente que possui o dom dos frutos, mas terá que trabalhar em sua formação
até se transformar em uma árvore.
Que as
sagradas casas de Umbanda promovam ambientes adequados para que seus filhos sejam
capacitados a cuidar da fragilidade humana.
Saravá!
Templo de
Umbanda Caboclo Pena Branca – Taubaté SP
Mãe Márcia
Moreira
domingo, 15 de janeiro de 2017
ENTENDENDO A "UMBANDA DO MEU UMBIGO".
Nas redes
sociais diariamente são postadas mensagens de pessoas dizendo o que é ou não é
UMBANDA. Partem da premissa de vivência em seus terreiros, parte de um todo, e
equivocadamente percebem a parte como sendo o todo.
Outros
começam a estudar a UMBANDA em livros e apostilas baixadas da rede e já se
arvoram em vozes da verdade, por vezes abrindo canais de vídeo e já ditando
doutrina, com pouca ou nenhuma vivência presencial no terreiro.
Há ainda os
que são "formados" a distância, em cursos rápidos e sem quaisquer
pré-requisitos, que "diplomados" com certificado do mestre sicrano ou
beltrano, também se acham (presunção) no direito de dizer o que é ou não é
UMBANDA.
Enfim, é a
"UMBANDA DO MEU UMBIGO"...
Eu sou do
tempo do pé no chão, do saber transmitido de boca a orelha, do silêncio e
discrição nos preceitos, da humildade no trato com os mais velhos e respeito
aos mais novos...Sou do tempo que o aprendizado era vivenciado com o tempo
certo de preparo e quando se abria uma casa, depois de muitos anos, respeitava-se
a UMBANDA DE TODOS NÓS e raramente o novo terreiro não se enraizava. Era o
tempo que as sementes tornavam-se árvores frondosas. Hoje temos muitas folhas
ao vento, pois qualquer brisa as levantam do chão.
Axé!!!
Norberto
Peixoto.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
A FALÊNCIA DO PONTO DE FORÇA DO ORIXÁ OXUM.
A FALÊNCIA
DO PONTO DE FORÇA DO ORIXÁ OXUM.
Por Norberto
Peixoto.
Ontem a
tarde estive na Praia de Ipanema, a beira do lago Guaíba, na zona sul de Porto
Alegre.
Foi um final
de dia abafado, sem nenhuma brisa para refrescar.
Tinha
intenção de caminhar na areia e molhar os pés, saudando o ano novo.
Mas isto não
foi possível.
Para a minha
tristeza, verifiquei muito, muito lixo nas calçadas, que ainda não havia sido
recolhido pela prefeitura. Tal fato seria
contornável, se a praia estivesse limpa.
Infelizmente,
além do esgoto escuro, largo e fétido que deságua a céu aberto a menos de 50
metros do monumento de Oxum, a praia estava cheia de oferendas em decomposição.
Andando pela
calçada, não tinha como não sentir o cheiro de carniça, tal a quantidade de
galinhas com penas em putrefação, deixadas a esmo entre pedras e pés de
árvores, isto que são locais públicos. Afora os materiais sintéticos,
plásticos, bandejas de alumínios e barcos melancólicamente caídos na areia,
devolvidos pelas marolas de água doce.
Ainda fiquei
surpreso e profundamente decepcionado por verificar que o monumento à Oxum está
bem "ao lado" do principal e fétido esgoto, que escoa aos nossos
olhos, entre emanações de insurportáveis gases nauseabundos, para as àguas do
Lago Guaíba.
Com intensa
e penetrante tristeza na alma, não senti a presença do Orixá Oxum neste local.
E esta
constatação não é desrespeitosa ao culto popular do Orixá e a fé individual e
coletiva.
Tão somente
constatei que pela poluição cloacal, pelos elementos não biodegradáveis e pela
descaracterização de fundamentos ancestrais, o ponto de força que seria de Oxum
está em completa fadiga, em total falência vibratória, não havendo mais conexão
com os poderes de realização da divindade.
Reflito que talvez
estejamos falhando galhardamente em orientar nossas comunidades
afro-umbandistas, de como devemos proceder em nossa oferendas e louvações
públicas no sítio sagrado do Orixá.
Triste,
triste experiência.
Axé.
A FOTO FOI
CAPTURADA DA INTERNET. NÃO FOI TIRADA NO LOCAL ONTEM, EM RESPEITO A OXUM, POIS
AS IMAGENS SE PUBLICADAS PROFANARIAM ESTE SAGRADO ORIXÁ.
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