Na atualidade o êxito terapêutico do benzimento é bem mais reduzido porque o homem
moderno, além de sua descrença habitual ou do seu vaidoso cientificismo do
século atômico, "fecha-se" de modo negativo à ação benfeitora dos
fluidos e das energias que lhe são projetadas no processo oculto de
benzimentos, exorcismo ou simpatia.
O indivíduo demasiadamente
racionalista é escravo de sua personalidade e vaidoso do seu intelecto. Deste
modo, ele torna-se impermeável à terapêutica dos benzimentos, cujo processo
esotérico é sensibilíssimo e exige muita receptividade magnética. Aliás, a
atitude de "fé" ou de "humildade" favorece certas criaturas
para o êxito dos tratamentos magnéticos ou homeopáticos, pois amplia ou aumenta
a sua receptividade ou absorção do fluxo das energias curativas que lhes são
transmitidas no tratamento. Ramatís em "MEDIUNIDADE DE CURA".
Nas tradicionais instituições e fraternidades iniciáticas, antes de quaisquer cerimônias ritualísticas e antes de os seus adeptos exercerem o culto exotérico ou a tarefa terapêutica, devem submeter-se ao banho de corpo inteiro em água odorante, ou, pelo menos, efetuar a ablução das mãos em líquido profilático. Comumente eles trocam as vestes de uso cotidiano por outras, limpas e suavemente incensadas, substituindo os calçados empoeirados pelas sandálias de pano alvo e asseadas. Em face dos elementos eletromagnéticos que constituem a essência da água, tomar um banho após um dia estafante proporciona à criatura um bem-estar saudável e reconfortante.
Certos movimentos espiritualistas como o esoterismo, a teosofia, a rosa-cruz, a yoga, os essênios e os fraternistas costumam queimar incenso em suas reuniões de estudos, meditações ou irradiações. Mas assim o fazem independentemente de qualquer ritual ridículo ou intenção de neutralizar a ação de espíritos malfeitores, como ainda supõem certos críticos desavisados da realidade. Essa prática, portanto, obedece mais propriamente a um senso de estesia espiritual e sensibilidade olfativa, em que os seus componentes procuram eliminar odores e exalações desagradáveis do ambiente, substituindo-os pelo aroma agradável e de inspiração psíquica, que provém do incenso em sua emanação delicada. É recurso natural usado no mundo físico e condizente com a natureza de um trabalho espiritual elevado, mas sem qualquer superstição mística ou providência de magia.
As curas através da terapêutica espírita destinam-se principalmente a abalar as criaturas descrentes, os religiosos fanáticos, os indiferentes e os próprios médicos ateístas.
Assim são eles atraídos para o estudo e vivência dos postulados espiríticos da vida imortal, evidenciando neste caso, que a saúde física ainda é menos importante do que a modificação espiritual dos beneficiados pelo espiritismo.
O enfermo que depois de perder a sua fé e confiança nos recursos médicos do mundo, alcança a sua cura ou a de seus familiares por intermédio da terapêutica espírita, jamais poderá esquecer essa doutrina espiritualista que lhes proporcionou benefícios tão extraordinários e ainda gratuitos.
Os pacientes mais sensíveis e gratos, depois de curados, pela terapêutica espírita, procuram recuperar o tempo que perderam com as futilidades do mundo transitório, devotando-se com entusiasmo aos empreendimentos caritativos e ajudando a recuperação física e espiritual de outros enfermos.
Tem fundamento a proibição de se cruzar os braços ou pernas nos terreiros? Isto pode ser uma superstição? Se tal prática fosse resultante de qualquer superstição ou rito de magia, então teríeis que também subestimar todos os movimentos que os médiuns executam com suas mãos durante os passes, o que fazem dentro da técnica da magnetoterapia para distribuírem equitativamente as forças vitalizantes do mundo oculto sobre os plexos nervosos dos enfermos.
Aliás, ainda são poucos os médiuns que possuem uma noção satisfatória das leis ocultas que disciplinam os pólos positivos e negativos das correntes eletromagnéticas ou eletrobiológicas, que circulam através dos seres vivos. Os mais ignorantes confundem a técnica dos passes terapêuticos com as vassouradas que praticam de cima para baixo e de baixo para cima sobre os enfermos, quando então misturam os fluidos perniciosos com os eflúvios vitais benéficos. Não sabem praticar a "descarga fluídica" antes dos passes; não conhecem as leis de dispersão, de fuga ou polarização dos fluidos perispirituais, e assim praticam toda sorte de equívocos e tolices quanto a técnica sadia na sua função de passistas, cujos resultados ainda são algo proveitosos devido à interferência continua das entidades experimentadas do "lado de cá".
Tratando-se de uma intervenção cirúrgica processada apenas no perispírito, os cirurgiões do "lado de cá" servem-se dos instrumentos operatórios do vosso setor utilizando a substância astralina do seu ambiente próprio, ou seja: - usam os moldes ou "duplos etéricos" das ferramentas adotadas pelos médicos terrenos. É que todos os objetos ou seres possuem o seu molde ou "duplo astral", seja o ferro, o ouro, o estanho, a semente, o pinheiro, a roseira, o milho ou também, do reino animal, o tigre, a águia e o próprio homem. Em resumo: - No mundo astral onde vivemos, existem as "matrizes" ocultas ou espécie de "negativos originais" de tudo aquilo que se encontra materializado ante vossos olhos. O mundo material em que viveis, conforme enunciou Einstein, é um conjunto de energias condensadas, ou seja, produto da energia invisível, que, pela sua degradação vibratória, baixou até à condição de substância compacta, por efeito de condensação. Assim, por exemplo, uma garrafa, embora seja um objeto material, constitui um "duplo" que é sustentado pela energia oculta do molde etérico que lhe dá a forma de garrafa. Em tais condições, a garrafa-matéria é a própria energia oculta pressionada pelo seu molde etereoastral, ou seja, por uma outra "garrafa invisível" aos vossos sentidos. Isto explica que a desintegração atômica é o processo em que a energia condensada na forma de matéria liberta-se e desaparece da focalização humana porque ela retoma ao seu mundo original e oculto.
No primeiro caso, das operações "diretas", os técnicos desencarnados utilizam o ectoplasma do médium e também os fluidos nervosos emitidos pelas pessoas presentes; e esta aglutinação polarizada sobre o enfermo presente possibilita resultados mais eficientes e imediatos. Mais adiante estudaremos, em detalhes, a técnica do processo "direto". Agora vamos referir-nos às operações mediante fluidos projetados a distância.
Neste processo, os espíritos operadores procuram reunir e projetar sobre o doente os fluidos magnéticos emitidos pelas pessoas que se encontram reunidas a distância, no centro espírita. Porém, tratando-se de fluidos bem mais fracos do que os do ectoplasma fornecido pelo médium de fenômenos físicos, são submetidos a um tratamento químico especial pelos operadores invisíveis a fim de se obterem resultados positivos. Mesmo assim, os fluidos transmitidos a distância servem apenas para as intervenções de pouco vulto, pois sendo fluidos heterogêneos exigem a "purificação" que referimos. Há, porém, outros fatores que se refletem na "corrente" e impedem que a sua eficácia seja tão segura como a obtida pelas intervenções "diretas". É que, a muitos desses voluntários "doadores" de fluidos, falta a vontade disciplinada e a vibração emotiva fervorosa, que potencializam as energias espirituais. Também, alguns deles não gozam boa saúde, fumam em demasia, ingerem bebidas alcoólicas em excesso, ou abusam de alimentação carnívora.
"Há médiuns que se submetem à disciplina doutrinária do desenvolvimento mediúnico somente para evitar que adoeçam ou destrambelhem os nervos pela falta de atividade psíquica controlada. Nem todos aceitam a tarefa mediúnica à guisa de um bem espiritual, pois a maioria mal suporta a obrigação de permanecer jungido à mesa espírita - ou ao terreiro de umbanda - para atender ao próximo."
Ramatís.
O médium em prova na matéria não deve esquecer que a sua faculdade mediúnica é apenas o sagrado ensejo de ele renovar-se espiritualmente; portanto, não deve prestar-se a qualquer especulação mercenária. Se, além de sua função de médium, ele ainda é obrigado a sacrifícios para prover a família debatendo-se mesmo na extrema miséria, não há dúvida de que na existência pregressa tanto fez mau uso do seu poder ou de sua inteligência, como também delinqüiu devido ao mau uso da riqueza. .
A Lei Cármica, apesar de sua função retificadora, é também de ação educativa, pois não só favorece o espírito para o resgate mais breve dos seus débitos passados, como ainda o situa na carne em condições de evitar-lhe novos desatinos, graças à redução prudente dos seus bens ou poderes materiais no mundo físico. Mercê da bondade do Alto, o espírito endividado recebe o aval da mediunidade para ressarcir-se das culpas pretéritas, mas a sabedoria da Lei ainda o protege no apressamento de sua liquidação cármica, impedindo-o de possuir os mesmos valores de que tanto abusou no passado.
Não há dúvida de que todos nós podemos haurir na Fonte Divina e Criadora dos fluidos curadores de que necessitamos para a nossa saúde. E os médiuns, justamente por serem criaturas hipersensíveis, ainda são os mais credenciados para absorver o "quantum" de fluidos terapêuticos de que precisam para transmitir aos seus pacientes. Mas não devem esquecer que, embora sejam intermediários entre o mundo espiritual e o físico, a sua função é parecida ao que acontece com a água na mistura da homeopatia, em que, quanto mais água é adicionada à medicação infinitesimal, tanto mais se enfraquece o energismo da dosagem terapêutica.
A mediunidade
de cura transforma-se num excelente ensejo de trabalho e preocupação proveitosa
no mundo terreno, tanto para os adeptos do Espiritismo como para os próprios
espíritos desencarnados desenvolverem suas virtudes no serviço de amor ao próximo.
Na constituição de grupos de trabalho mediúnico em atividade caritativa, os
médiuns redimem-se do passado delituoso e os demais companheiros dinamizam e
fortalecem suas reservas espirituais.
O Alto sempre nos proporciona a
oportunidade de acelerarmos o nosso progresso espiritual, desde que estejamos
também preocupados em solver os problemas angustiosos e difíceis dos nossos
irmãos.
Quando os
mentores siderais facilitam a cura física por intermédio da medicina terrena,
quer isto se realize de modo comum ou excepcional, é óbvio que os pacientes
beneficiados não ficam obrigados a qualquer modificação moral ou mudança de
raciocínio, nem os médicos também ficam obrigados a converter-se. Aliás, quase
sempre sucede o contrário, pois os doentes salvos pela abnegação e capacidade
dos médicos terrenos não demoram muito tempo em esquecer os benefícios
recebidos, sentindo-se desobrigados de qualquer gratidão, só pelo fato de terem
remunerado os seus serviços.
Não aconselhamos a ortodoxia espírita, capaz de
impermeabilizar os seus adeptos contra qualquer outro esforço alheio e digno, no campo da espiritualidade. O Espiritismo, conforme já o dissemos, não tem como
objetivo agrupar prosélitos ferrenhos e estimular movimentos intolerantes.
É empreendimento libertador da consciência e não imposição de seita. Significa
o generoso fermento vivo que acelera o psiquismo humano e incita o homem a se
libertar quanto mais cedo possível de sua animalidade. A sua missão
fundamental, como um catalisador divino, é modificar e exaltar as qualidades de tudo aquilo em que pode intervir ou
influir. É o denominador espiritual comum aferindo os valores nobres de todas
as almas, em vez de se tomar qualquer ruga
sectária, isolando trabalhadores diferentes e que são devotados à mesma
causa do espírito imortal.
Sem dúvida, mil vezes o sentimento que beneficia, em vez da maldade que destrói. Os pecados humanos, latentes ou potenciais, podem sublimar-se pela renovação crística ou reduzir-se pelo discernimento espiritual que o homem tiver de si mesmo! Mas isso sucede conforme o desenvolvimento espiritual, pois o acervo inferior herdado do animal serve de suporte imprescindível para a formação da consciência individual. O pecado, em verdade, provém do mau uso que fazemos dos instintos e paixões animais, que já foram superados pelo nosso entendimento superior da razão! O próprio Jesus advertiu que se deveria transformar a energia que sustenta o pecado, em forças domesticadas a favor da ascese angélica!
O nosso propósito é demonstrar-vos que ninguém faz feitiço caso não exista em si mesmo o potencial ou a tendência para praticar tal ato censurável. É de senso comum que, de um negativo fotográfico imoral, só se pode revelar uma fotografia imoral!
Naquela noite Cely surpreendeu-se com o sonho que tivera. Acordou no meio do enredo e ficou com uma sensação de peso, a cabeça doendo, sem saber se sonhara ou participara de uma estória. Tão real lhe estava parecendo.
- E agora? Não sabia o que pensar.
Dormiria novamente e pela manhã trataria de entender o que estava acontecendo. Ou, pelo menos tentaria. Porque outras vezes não dera certo.
Sua falecida avó lhe aparecera em sonho novamente. Toda vez que acontecia, podia contar como certo que algo de sinistro ia acontecer na família. Cely arrepiou-se da cabeça aos pés, um frio percorreu sua espinha, anunciando que um grande desconforto estava prestes a se instalar. Era sempre assim e depois de um tempo que poderia ser algumas horas, um dia ou dois, a bomba estourava e alguém da família partia desta pra melhor. Quer dizer, morria mesmo, sem dó nem piedade.
Contrariada com a intromissão de sua Vovó Licinha, como chamava a avó materna a quem tinha verdadeira adoração, pensou que brincadeiras deste porte eram muito sem graça. Bem que ela podia deixar os parentes do lado de cá em paz. Que coisa!
- Porque Vovó não arranja outra coisa melhor para fazer, além de ficar brincando comigo? Com a minha paciência? Será que no lugar onde ficam os mortos não tem coisa melhor para se ocupar? Matar o tempo?
Ontem a noite tivemos o nosso segundo Amaci anual, conforme determina o calendário litúrgico do Triângulo da Fraternidade. Importante ritualística para fortalecimento do tônus anímico-mediúnico do complexo médium-entidade-orixá. O fundamento do rito exigiu uma preparação metódica que consistiu na colheita das folhas e coleta da água direta da fonte da natureza (sem manipulação ou beneficiamento para consumo humano); lavagem, desfolhamento, maceração em 2 pilões, separação do sumo das folhas e, finalmente, disposição dos elementos no abaçá seguido da respectiva consagração propiciatória. O assentamento vibratório das energias (prana ou axé vegetal) manipuladas requereu 24 horas de descanso para a adequada aplicação do ritual do Amaci na noite de ontem. Segue a letra do belíssimo ponto cantado durante a lavagem das cabeças:
"Assim, Jesus, servindo-se do ectoplasma de uma poderosa médium e tomando os elementos da natureza necessários a densificação do seu perispírito, se fez aparecer novamente para selar a união e a harmonia entre seus discípulos."
O senso de superioridade entre as religiões, doutrinas, cultos ou credos ocorre de forma aberta, escancarada, midiática, como acontece na “guerra santa” incentivada pelos evangélicos neopentecostais, em que o sentimento de eleito ou salvo é declarado sem medidas aos que não professam o mesmo sistema de crenças dos seus pastores santificados. Temos então o radicalismo e a intolerância religiosa permeando a violência psicológica e física, o preconceito e a discriminação demonizados num sistema de ameaças infernais.
Este mesmo senso de superioridade também acontece de forma velada, dissimulado, não aberto, mas não menos discricionário, etnocêntrico ou opressor; ali é o espírita mais elevado e instruído da boa nova evangélica em relação aos seus irmãos primários dos terreiros de umbanda preconizando que fora da caridade espiritista não há salvação no mentalismo do mundo de regeração; lá é o católico que acredita que fora de sua igreja não há Reino dos Céus e que o corpo e sangue de Jesus na cruz o salvará; aqui é o umbandista “poderoso” com suas entidades "infalíveis" que diz que esta coisa de Orixá das nações africanas é puro animismo fetichista primitivo e atrasado; cá é o teosofista ou rosacruciano que taxa o espiritismo e a mediunidade coisa de cascões astrais do mundo espiritual e que só podem causar doenças.
Afinal, até quando nos sentiremos melhores e superiores aos nossos pares esquecendo aquele que se diminuiu para nos “salvar”?
"Os antigos magos, graças ao seu conhecimento e experiência incomum, sabiam combinar certas ervas de emanações tão poderosas, que traçavam fronteiras intransponíveis aos espíritos intrusos ou "pesados" que tencionavam turbar-lhes os trabalhos de magia!"
Ramatís
Desde o instante em que as ervas principiam a germinar no seio da terra até o momento em que são colhidas, elas extraem do solo toda a sorte de minerais, vitaminas, proteínas, sais químicos e umidade, além de imantadas pelos raios solares, eflúvios elétricos e magnéticos provindos da própria Lua, além de impregnados do ectoplasma terráqueo, supercarregadas de éter-físico, prana e da energia vigorosa que é o fogo "kundalíneo".
Algumas plantas são fontes prodigiosas de utilidades benfeitoras à humanidade, já na sua contextura física, como é a carnaubeira, vegetal da família das palmáceas. O homem pode extrair dela: açúcar, sal, álcool, ração para o gado, madeira para habitação, combustível para iluminar, resina para cola, medicamento para sífilis, úlceras, erupções e reumatismo. São mais de 40 utilidades já catalogadas nessa planta maravilhosa, cujo poder e serventia, considerados apenas no campo físico, ainda prolongam-se pelo mundo etéreo-astralino, num campo de forças incomuns!
Enfim, todo o potencial que se elabora no seio da planta, durante os meses de sua vivência no solo seivoso da terra, depois é liberto em alguns minutos da defumação, projetando em torno um potencial de forças, que, além de sua manifestação propriamente física, ainda desagregam miasmas e bacilos astralinos disseminados no ambiente humano. A queima de ervas defumadoras também obedece a uma determinada disciplina mental ou concentração, atraindo a cooperação de espíritos de pretos-velhos, caboclos e bugres, simpáticos a tal processo tradicional de defesa psíquica, os quais ajudam a amenizar na limpeza das pessoas enfeitiçadas.
Considerando que a matéria é energia condensada em "descida" vibratória do mundo oculto, a defumação representa uma operação inversa ou liberação de energias, as quais passam a repercutir novamente nos planos etéricos e astralinos de onde se originaram. O perfume, ou a exalação natural das plantas, também age na emotividade e na mente do ser, pois o seu odor associa idéias e reminiscências místicas, conforme acontecia nos templos iniciáticos do Egito, da Grécia, Índia e Caldéia. A defumação composta de incenso, sândalo e mirra, tão tradicional e estimulante para o espírito, que produzia uma condição receptiva e inspirativa simultaneamente nos planos físico, astral e etéreo, ainda hoje é uma espécie de bálsamo espiritual, quando feita nos templos católicos.