OBSESSÃO ESPIRITUAL FUNDAMENTALMENTE É ATRAÇÃO DE SEMELHANTES. |
"E
este, onde quer que o apanha, despedaça-o ele espuma, e range os
dentes, e vai se secando; e eu disse aos teus discípulos que o
expulsassem, e não puderam." Marcos 9 - v. 18.
Apesar
de nos faltar comprovações científicas, há fortes evidências de
que o Processo Obsessivo, que é caracterizado por manipulações e
interposições de fluidos tóxicos, exerce papel importante na
fisiopatogenia das doenças no corpo físico e espiritual, e às
vezes evoluindo com quadros gravíssimos.
I
– INTRODUÇÃO
Não
temos a pretensão de criar confrontos entre a Ciência Médica e a
Doutrina Espírita, mas sim apresentar oportunidades de reflexões
objetivas, visando o aprofundamento de questões específicas. É
chegada a hora em que a ciência deve ser respeitada pelos espíritas
e aquela compreender a importância dos fundamentos da Doutrina na
elucidação dos fatos, porquanto, até então todos têm falhado,
apesar de toda capacitação de recursos técnicos e humanos.
Vivemos
um momento de grandes aflições, onde a busca pelos valores
materiais, visando suprir as necessidades do Ser, de maneira
equivocada, tem trazidos muitos desequilíbrios, com intensas
perturbações de ordem física e mental. A propósito, o prof. Ives
Lecrubie, psiquiatra francês, em entrevista concedida ao Comitê
Brasileiro para Prevenção e Tratamento da Depressão, relatou que
de 3 à 6% da população do planeta sofre de estados depressivos e
que há uma tendência de 1% de casos novos a cada ano, conforme
dados recentes da Organização Mundial de Saúde.
LEIA ESTUDO COMPLETO:
Do
ponto de vista da Doutrina Espírita, sabemos que o Ser Espiritual
encarnado é constituído de:
-
Espírito:
É a sede da consciência do Ser. É o princípio inteligente do
Universo. É o campo das causas. Cada Espírito é uma unidade
indivisível.
-
Perispírito:
É o envoltório semi-material, fluídico, do Espírito. É uma
substância vaporosa aos olhos, retirada do fluido cósmico
universal de cada globo. É o intermediário entre o corpo físico e
o Espírito. É o campo dos efeitos.
-
Corpo
Físico: É um conglomerado de fluidos ponderáveis. É energia
condensada, constituída por células, tecidos, órgãos, sistemas e
aparelhos.
O
Ser Espiritual, centelha divina, consciência cósmica, caminha no
Universo em busca do aprendizado, e isto se faz de modo mais
específico, através das reencarnações, usando para isto o seu
perispírito, que é o agente modelador do corpo físico.
Estabelecido
o processo reencarnatório, o Ser tem a oportunidade de exercitar-se
em função do seu livre arbítrio, assumindo condutas e
comportamentos, através de pensamentos, palavras e atos, que se
traduzem em aquisições de energias. Assim sendo “a semeadura é
livre e a colheita obrigatória”. Com certeza estaremos todos
sujeitos a medidas educativas das Leis Divinas, que sempre estiveram
em disponibilidade.
Não
podemos esquecer a palavra do Codificador, quando afirma que “O
Espiritismo é capaz de incorporar à sua Doutrina tudo aquilo que
depois de passar pelo crivo da razão e resistir à pesquisa
científica, seja útil e benéfico ao homem”.
II
- HISTÓRICO
Vivemos
um momento de grandes aflições, onde a busca pelos valores
materiais, visando suprir as necessidades do Ser, de maneira
equivocada, tem trazidos muitos desequilíbrios, com intensas
perturbações de ordem física e mental. A propósito, o prof. Ives
Lecrubie, psiquiatra francês, em entrevista concedida ao Comitê
Brasileiro para Prevenção e Tratamento da Depressão, relatou que
de 3 à 6% da população do planeta sofre de estados depressivos e
que há uma tendência de 1% de casos novos a cada ano, conforme
dados recentes da Organização Mundial de Saúde.
Espírito:
É a sede da consciência do Ser. É o princípio inteligente do
Universo. É o campo das causas. Cada Espírito é uma unidade
indivisível.
Perispírito:
É o envoltório semi-material, fluídico, do Espírito. É uma
substância vaporosa aos olhos, retirada do fluido cósmico
universal de cada globo. É o intermediário entre o corpo físico e
o Espírito. É o campo dos efeitos.
Corpo
Físico: É um conglomerado de fluidos ponderáveis. É energia
condensada, constituída por células, tecidos, órgãos, sistemas e
aparelhos.
Hipócrates,
460 A.C., relacionava doenças nervosas com as alterações dos
humores.
Na
Idade Média já relacionavam doenças nervosas com processos
demoníacos.
Em
todas as épocas da história da civilização humana, tivemos os
obsidiados, e em alguns casos envolvendo Seres que se celebrizaram
por seus atos, Citaremos alguns: Nabucodonosor II, rei dos Caudeus,
pastava no jardim do palácio, como um animal. Tibério, envolvido
por muitos espíritos cobradores, cometeu muitos equívocos, com
muita maldade. Muitos “endemoniados” foram tratados na época de
Jesus. Calígula e Gengis-Khan marcaram presença em função de seus
desatinos. Domício Nero, em função de grandes desequilíbrios,
entre tantos equívocos, mandou assassinar a mãe e sua esposa, e
depois as encontrava em desdobramentos. Celline, depois de gravar no
metal as imagens de sua própria vida, apunhalava os transeuntes à
noite, de tocaia. Dostoyevski sofria de ataques epiléticos.
Maupassant,
em um ataque de loucura, cortou a própria garganta e depois morreu,
indiferente à tudo. Nietzche perambulou pelos asilos de alienados.
Van Gogh cortou as orelhas num momento de insanidade e as enviou de
presente para sua amada, findando posteriormente a vida, com um tiro.
Shumann, notável compositor, atirou-se ao Reno, foi salvo pelos
amigos e internado num hospício, onde acabou seus dias. Edgar Allan
Poe sucumbiu arrasado pelo álcool e tendo visões infernais.
A
medicina, em todas as épocas, tentou ajudar esses Seres, inclusive
na fase inicial de seus estudos. Especificamente no campo da
Psiquiatria, alguns estudiosos já relacionavam algumas doenças de
origens nervosas e mentais, sendo induzidas pela influência dos
espíritos; todavia, os preconceitos da época impediram que as
pesquisas avançassem.
Lembremo-nos
ainda do grande missionário João Evangelista, que nos aponta no
Apocalipse, cap. XXI – v. 8: “Quanto aos tímidos, e aos
incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários
e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua
parte terá o lago que arde com fogo e enxofre”.
Com
certeza todos estarão sujeitos a grandes sofrimentos, em função de
merecimentos, o que independe da categoria social e intelectual do
indivíduo, apresentando-se como obsidiados, psicóticos, psicopatas,
etc.
III
- CONCEITOS
Na
conceituação do Codificador: “trata-se do domínio que alguns
espíritos podem adquirir sobre certas pessoas. São sempre espíritos
inferiores que procuram dominar, pois os bons não exercem nenhum
constrangimento. A obsessão apresenta caracteres diversos que é
necessário distinguir, e que resultam do grau do constrangimento e
da natureza dos efeitos que produzem”. (Allan Kardec – Livro dos
Médiuns – Item n.º 237).
Na
avaliação de Manuel Philomeno de Miranda: “A obsessão, sob
qualquer modalidade que se apresente, é enfermidade de longo curso,
exigindo terapia especializada, de segura aplicação e de resultados
que não se fazem sentir apressadamente.” (Divaldo Pereira Franco –
Nos Bastidores da Obsessão).
Segundo
Suely Caldas: “É a obsessão, cobrança que bate às portas da
alma. É um processo bilateral. Faz-se presente porque existe de um
lado o cobrador, sequioso de vingança, sentindo-se ferido e
injustiçado, e de outro o devedor, trazendo impresso no seu
perispírito as matizes de culpa, o remorso ou do ódio que não se
extinguiu.” (Suely Caldas Schubert – Obsessão-Desobsessão).
Considerando
a complexidade do assunto, entendemos a obsessão como sendo a
influência energética, nociva, causada por um ou mais espíritos,
que de forma consciente ou não, manipula ou inocula fluidos tóxicos,
de maneira contínua e persistente.
IV
– CAUSAS
Sob
o ponto de vista global, podemos afirmar que as causas da obsessão
se alicerçam em nossas imperfeições, quais sejam: vícios, paixões
exacerbadas, perversões sexuais, crimes, ganância, apegos
excessivos à pessoas e objetos, que nos colocam em estado de
sintonia vibratória com os espíritos desencarnados em função da
afinidade moral, estando então o Ser sujeito a reajustes e resgates
específicos.
Na
visão de Emmanuel e Scheila, apresentadas através das obras
psicografadas por Francisco C. Xavier, as possíveis causas de
obsessão são:
-
a
cabeça e mãos desocupadas;
-
a
palavra irreverente;
-
a
boca maledicente;
-
a
conversa inútil e fútil, prolongada;
-
a
atitude hipócrita;
-
o
gesto impaciente;
-
a
inclinação pessimista;
-
a
conduta agressiva;
-
o
apego demasiado a coisas e pessoas;
-
o
comodismo exagerado;
-
a
solidariedade ausente;
-
tomar
os outros por ingratos ou maus;
-
considerar
nosso trabalho excessivo;
-
o
desejo de apreço e reconhecimento;
-
o
impulso de exigir dos outros mais do que de nós mesmos;
-
fugir
para o álcool ou drogas estupefacientes.
Na
análise do Livro dos Médiuns, feita por Ney Prieto Peres (Boletim
MEDNESP n.º 2 – dezembro de 1992), são apontadas as seguintes
causas de obsessão:
-
vingança
de espíritos contra pessoas que lhes fizeram sofrer nessa ou em
vias anteriores;
-
Desejo
simples de fazer os outros sofrerem, por ódio, inveja, covardia;
-
Para
usufruir dos mesmos condicionamentos que tinham quando na vida
física, induzem seus afins a cometê-los;
-
Apegos
às pessoas pelas quais nutriam grandes paixões quando em vida;
-
Por
interesses em destruir, desunir, dominar, provocar o mal, manter
distúrbios, partindo de espíritos inteligentes das hostes
inferiores.
Na
avaliação de nosso mentor espiritual André Luiz (Evolução Em
Dois Mundos, psicografado por Francisco C. Xavier, 11ª edição,
1989, pg. 130) caminhamos pelo universo “sentidos e reconhecidos
pelos nossos afins, temidos e hostilizados ou amados e auxiliados
pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa. Isto
porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós
mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade das
palavras para simpatias ou repulsões fundamentais.” O mesmo
mentor, (Mecanismos da Mediunidade – Francisco C. Xavier – Waldo
Vieira, 13ª edição, 1994, pg., 82-83) nos diz “É o pensamento
contínuo fluxo energético, incessante, revestido de poder criador
inimaginável, (...). A corrente mental, segundo anotamos, vitaliza
particularmente todos os centros da alma e, consequentemente todos os
núcleos endócrinos e junturas plexiformes da usina física, em cuja
urdidura dispõe o Espírito de recursos para os serviços da emissão
e recepção ou exteriorização dos próprios pensamentos e
assimilação dos pensamentos alheios.”
a
cabeça e mãos desocupadas;
a
palavra irreverente;
a
boca maledicente;
a
conversa inútil e fútil, prolongada;
a
atitude hipócrita;
o
gesto impaciente;
a
inclinação pessimista;
a
conduta agressiva;
o
apego demasiado a coisas e pessoas;
o
comodismo exagerado;
a
solidariedade ausente;
tomar
os outros por ingratos ou maus;
considerar
nosso trabalho excessivo;
o
desejo de apreço e reconhecimento;
o
impulso de exigir dos outros mais do que de nós mesmos;
fugir
para o álcool ou drogas estupefacientes.
vingança
de espíritos contra pessoas que lhes fizeram sofrer nessa ou em
vias anteriores;
Desejo
simples de fazer os outros sofrerem, por ódio, inveja, covardia;
Para
usufruir dos mesmos condicionamentos que tinham quando na vida
física, induzem seus afins a cometê-los;
Apegos
às pessoas pelas quais nutriam grandes paixões quando em vida;
Por
interesses em destruir, desunir, dominar, provocar o mal, manter
distúrbios, partindo de espíritos inteligentes das hostes
inferiores.
V – MECANISMOS
É
necessário que compreendamos que a obsessão existe entre os
espíritos encarnados e desencarnados, reciprocamente, e inclusive
pode ter o seu início logo após a fecundação, no ventre materno,
quando se estabelece o processo reencarnatório que com certeza
acontecerá em função de débitos, merecimentos e seu projeto
espiritual. Assim sendo, em sintonia com as Leis Universais, o Ser,
estará sujeito a manipulações e inoculações de fluidos tóxicos
a nível de seu campo eletromagnético com agressões específicas a
seu corpo perispiritual e mental, repercutindo no corpo físico. É
comum o espírito que quer obsidiar, acompanhar as suas vítimas anos
a fio, antes do nascimento e até depois do desencarne.
Ensina-nos
André Luiz (No Mundo Maior – Francisco C. Xavier, 9ª ed., 1981,
pg.63) que os “Nervos, zona motora e lobos frontais, no corpo
carnal, traduzindo impulsividade, experiência e noções superiores
da alma constituem campos de fixação da mente encarnada ou
desencarnada.”
Enquanto
a medicina à partir de 1964, com Donald e Klen – EUA, inicia a
nova fase de pesquisas, procurando evidenciar a relação entre as
doenças mentais e nervosas com as privações de neurotransmissores
cerebrais, o nosso mentor André Luiz (Evolução Em Dois Mundos,
Francisco C. Xavier, 11ª ed,1989, pg. 117-118) nos ensina que “...os
verdugos comumente senhoreiam os neurônios do hipotálamo,
acentuando a sua própria dominação sobre o feixe amielínico que o
liga ao córtex frontal, controlando as estações sensíveis do
centro coronário que aí se fixam para o governo das excitações e
produzem nas suas vítimas, quando contrariados em seus desígnios,
inibições de funções viscerais diversas, mediante influência
mecânica sobre o simpático e o parassimpático. No tocante à
criatura humana, o obsessor passa a viver no clima pessoal da vítima,
em perfeita simbiose mórbida, absorvendo-lhe as forças psíquicas,
situação essa que, em muitos casos, se prolonga além da morte
física do hospedeiro, conforme a natureza e a extensão dos
compromissos morais entre credor e devedor.”
Já
Bezerra de Menezes (Loucura Sob Novo Prisma, 2ª ed., 1987, cap. III)
diz que nos casos de loucura propriamente dito, se rompe a harmonia
de ação da alma e do cérebro, do ser pensante e do órgão da
manifestação do pensamento. O cérebro, pois , perturbado em sua
função e não podendo transmitir integralmente o pensamento como
formulou a alma, determina loucura. Seria a loucura com lesão
cerebral. Neste caso temos a incapacidade material do cérebro para
receber e transmitir fielmente as cogitações do Espírito. Nos
casos de loucura em que Esquirol não encontrou lesão cerebral, é a
loucura psíquica, moral ou por obsessão, onde o processo acontece
sempre por influência dos espíritos. A alma aqui formula os seus
pensamentos como sempre, sem a mínima perturbação, e, de sua parte
o cérebro está nas melhores condições para transmiti-los. O que
determina, não a perturbação mental, porque a alma não
enlouquece, mas a perturbação na transmissão do pensamento, pois é
a interposição de fluidos do Espírito obsessor, entre a agente e o
instrumento, de modo que fica interrompida a comunicação regular
dos dois. A alma pensa, mas seu pensamento não pode utilizar-se do
cérebro, senão imperfeitamente, por estar truncado, alterado em
função da barreira posta pelo obsessor no empenho de produzir essa
perturbação que se toma por loucura. Aqui temos a impossibilidade
das cogitações do Espírito chegarem integralmente ao cérebro.
Temos, portanto, que tanto na loucura quanto na obsessão, o Espírito
é lúcido, e que tanto num caso como no outro o mal consiste na
irregularidade da transmissão ou manifestação do pensamento. A
ação fluidica do obsessor sobre o cérebro, se não for removida a
tempo, dará necessariamente em resultado o sofrimento orgânico
daquela víscera, tanto mais profundo quanto mais tempo estiver sob a
influência deletéria daqueles fluidos.
VI – EFEITOS
Uma
vez instalada a obsessão, podemos concluir que a mesma se
caracteriza por um processo dinâmico, onde em uma fase inicial temos
a intoxicação fluídica no perispírito, que acompanha o Ser desde
sua criação, constituindo seu padrão vibratório. Decorre sempre
das imperfeições morais, o que permite uma interferência de
espíritos, e em alguns casos, levando o paciente a perder a vontade
e o livre arbítrio.
Considerando
o grau de intoxicação a nível de nosso campo eletromagnético,
trazido de vidas passadas, o acumulado na presente encarnação e não
havendo buscas pessoais específicas e nem a introdução de uma
terapêutica eficaz, com certeza entraremos na segunda fase do
processo, que é caracterizado pelas disfunções orgânicas de toda
a sorte, com manifestações de sinais e sintomas generalizados,
tanto no corpo físico como no mental, todavia sem elucidação
diagnóstica por exames complementares. Se o Ser continua a
caminhada, sem procurar restabelecer a harmonia e sem buscas
objetivas, fatalmente passarmos à terceira fase, onde teremos
alterações das estruturas das celulares do corpo físico tais como:
fibrosites, neoplasias benignas ou malignas, septicemias, etc.
A
propósito, Allan Kardec (A Gênese, 29ª ed., FEB, pg. 305) relata
que “Nos casos de obsessão grave, o obsidiado fica como que
envolto e impregnado de um fluido pernicioso, que neutraliza a ação
dos fluidos salutares e os repele...” Ainda nos orienta o
Codificador (mesma obra, pg. 285), que “Sendo o perispírito dos
encarnados de natureza idêntica à dos fluidos espirituais, ele os
assimila com facilidade, como uma esponja se embebe de um líquido.
Esses fluidos exercem sobre o perispírito uma ação tanto mais
direta quando, por sua extensão e irradiação, o perispírito com
eles se confunde. Atuando esses fluidos sobre o perispírito, este, a
seu turno, reage sobre o organismo material com quem se acha em
contato molecular. Se os eflúvios são de boa natureza, o corpo
ressente uma impressão salutar; se são maus, a impressão é
penosa. Se os eflúvios maus são permanentes e enérgicos, podem
ocasionar desordens físicas; não é outra a causa de certas
enfermidades.”
Considerando
o sistema nervoso, em seu todo, como organismo de sustentação aos
fluidos espirituais, podemos concluir que o processo obsessivo, em
sua fase inicial, estará sempre voltado ao campo das energias, e
posteriormente ao corpo físico, com danos irreversíveis ao mesmo, e
em alguns casos, podendo levar o indivíduo ao desencarne.”
VII – CLASSIFICAÇÃO
Considerando
as diversas faces que envolvem os mecanismos da obsessão,
apresentamos, sob ponto de vista didático, a presente classificação,
visando a melhor compreensão do processo obsessivo.
-
QUANTO
À FORMA DE AÇÃO:
-
ATIVA –
Ocorre quando o Ser espiritual que faz a obsessão tem a
consciência do que executa, e assim o faz em função de objetivos
específicos.
-
PASSIVA –
Acontece quando o Ser espiritual que executa o processo obsessivo
não tem consciência do que faz. Age pelas leis de afinidade dos
fluidos.
-
-
QUANTO
À LOCALIZAÇÃO:
-
FÍSICA –
É o caso em que o obsessor age manipulando e inoculando fluidos
tóxicos a nível de perispírito, repercutindo no corpo físico e
promovendo o adoecimento dos órgãos.
-
PSÍQUICA –
Neste caso o obsessor atua na manipulação e inoculação de
fluidos tóxicos à nível do psiquismo, especificamente naquilo
que entendemos como sendo atributos do Espírito, tais como
pensamento, atenção, concentração, percepção, etc. Quando
ocorre a influência, perturbando a transmissão do pensamento,
fica alterada a comunicação entre o agente e o instrumento.
-
QUANTO
À INTENSIDADE: (Livro dos Médiuns, cap. XXIII, item 238).
-
SIMPLES –
É um processo que se dá em função da manipulação de fluidos
de pouca densidade, apresentando-se como pequenas intoxicações,
levando ao corpo físico e mental sinais e sintomas de pouca
intensidade. “Verifica-se quando um Espírito malfazejo se impõe
a um médium, intrometendo-se contra sua vontade, nas comunicações
que recebe...”
-
FASCINAÇÃO –
É um processo mais grave, considerando a manipulação de fluidos
que se dá à nível de pensamento, com a interposição dos
mesmos. “É uma ilusão produzida pela ação direta do Espírito
sobre o pensamento do médium, e que paralisa de alguma forma seu
julgamento com respeito às comunicações. O médium fascinado não
crê enganado. Neste caso participam espíritos ardilosos, muito
inteligentes, que usam de todos os recursos para envolverem suas
vítimas. Ninguém está livre deste tipo de obsessão...”.
-
SUBJUGAÇÃO –
Processo bastante grave que envolve o domínio completo do
pensamento e da vontade do Ser. “É uma opressão que paralisa a
vontade daquele que a sofre e o faz agir ao seu malgrado. Numa
palavra, a pessoa está sob um verdadeiro jugo”.
A subjugação
pode ser moral ou corporal. No primeiro caso o Ser é obrigado a
tomar decisões frequentemente absurdas e comprometedoras. No caso
da subjugação corporal, o indivíduo é constrangido a praticar
os atos mais ridículos possíveis, apesar de Ter plena consciência
do que faz, e fá-lo contra a sua vontade. Há neste tipo de
obsessão, manipulação e interposição de fluidos muito densos
onde o Ser apresenta alterações das funções mentais pela ação
intencional de outra mente, onde a razão declina, a vontade
enfraquece, os sentimentos se deterioram e os hábitos mudam
(Bezerra de Menezes).
-
-
QUANTO
AO TIPO
-
AUTO-OBSESSÃO –
Neste caso o Ser é responsável por todos os sinais e sintomas que
apresenta, considerando ser ele o mentor intelectual de todos os
seus equívocos, passados e presentes. Assim sendo, em dado momento
da vida, começa a tomar consciência dos fatos e a partir daí
exercita-se em culpas, que geram cobranças. Então teremos os
conflitos interiores, com os pensamentos fixado em alguma coisa,
tanto em vigília como em desdobramento. Após a instalação do
quadro, caminha com desinteresse total pela vida, isola-se e
apresenta baixas vibrações em seu campo eletromagnético,
permitindo a partir deste momento a afinização com irmãos em
grandes desequilíbrios, grandes cobradores, evoluindo assim com
graves quadros específicos que se enquadram nas doenças nervosas
e mentais.
-
HETERO-OBSESSÃO –
É um quadro que se caracteriza pela influência de espíritos
encarnados ou desencarnados junto a outros seres que também podem
estar em condições iguais. Este processo pode ser ativo ou
passivo, com ação direta no corpo físico ou mental e sua
intensidade pode variar de leve, moderada a grave, dependendo o
merecimento do Ser envolvido. Podemos classificá-la em quatro
situações:
-
Obsessão
entre os encarnados – muito comum, principalmente nos
relacionamentos entre os membros da família, considerando que o
lar é o ambiente propício a reajustes e resgates. Teremos então
esposas dominadoras, mães neuróticas, maridos desajustados e
incompreensíveis, filhos rebeldes, etc., criando assim um meio de
ódios, raivas, violências, ciúmes, invejas, com grandes
desequilíbrios em que os seres se bombardeiam mutuamente pelos
pensamentos.
-
Obsessão
de encarnados para com os desencarnados – é um
processo muito mais frequente que se possa imaginar. Os espíritos
desencarnados partem para a Pátria Espiritual e deixam aqui seus
entes queridos, os amigos com os quais estavam envolvidos por
vícios ou paixões e outras afinidades. Neste novo plano desejam
fazer mudanças de comportamento e de condutas, traçando novos
rumos; todavia, por vezes, sentem-se “chamados”, atraídos por
pensamentos, palavras e atos dos encarnados e muitas das vezes
ficam imantados ao seu campo eletromagnético.
-
Obsessão
de desencarnados para com os encarnados – é a
interferência de espíritos desencarnados junto aos encarnados,
em função de ligações afetivas, paixões, ódios, vinganças,
etc., trazendo-lhes grandes desarmonias, tanto a nível do corpo
físico como mental, promovendo junto ao Ser, uma série de sinais
e sintomas, com doenças específicas.
-
Obsessão
de desencarnados para com os desencarnados – este tipo
de obsessão ocorre em condições idênticas aos outros. No mundo
espiritual os seres se ligam em função das afinidades, desejos e
paixões, e a partir daí temos um grande número de espíritos
que são dominados e escravizados por outros espíritos
QUANTO
À FORMA DE AÇÃO:
- ATIVA – Ocorre quando o Ser espiritual que faz a obsessão tem a consciência do que executa, e assim o faz em função de objetivos específicos.
- PASSIVA – Acontece quando o Ser espiritual que executa o processo obsessivo não tem consciência do que faz. Age pelas leis de afinidade dos fluidos.
QUANTO
À LOCALIZAÇÃO:
- FÍSICA – É o caso em que o obsessor age manipulando e inoculando fluidos tóxicos a nível de perispírito, repercutindo no corpo físico e promovendo o adoecimento dos órgãos.
- PSÍQUICA – Neste caso o obsessor atua na manipulação e inoculação de fluidos tóxicos à nível do psiquismo, especificamente naquilo que entendemos como sendo atributos do Espírito, tais como pensamento, atenção, concentração, percepção, etc. Quando ocorre a influência, perturbando a transmissão do pensamento, fica alterada a comunicação entre o agente e o instrumento.
QUANTO
À INTENSIDADE: (Livro dos Médiuns, cap. XXIII, item 238).
- SIMPLES – É um processo que se dá em função da manipulação de fluidos de pouca densidade, apresentando-se como pequenas intoxicações, levando ao corpo físico e mental sinais e sintomas de pouca intensidade. “Verifica-se quando um Espírito malfazejo se impõe a um médium, intrometendo-se contra sua vontade, nas comunicações que recebe...”
- FASCINAÇÃO – É um processo mais grave, considerando a manipulação de fluidos que se dá à nível de pensamento, com a interposição dos mesmos. “É uma ilusão produzida pela ação direta do Espírito sobre o pensamento do médium, e que paralisa de alguma forma seu julgamento com respeito às comunicações. O médium fascinado não crê enganado. Neste caso participam espíritos ardilosos, muito inteligentes, que usam de todos os recursos para envolverem suas vítimas. Ninguém está livre deste tipo de obsessão...”.
- SUBJUGAÇÃO – Processo bastante grave que envolve o domínio completo do pensamento e da vontade do Ser. “É uma opressão que paralisa a vontade daquele que a sofre e o faz agir ao seu malgrado. Numa palavra, a pessoa está sob um verdadeiro jugo”.A subjugação pode ser moral ou corporal. No primeiro caso o Ser é obrigado a tomar decisões frequentemente absurdas e comprometedoras. No caso da subjugação corporal, o indivíduo é constrangido a praticar os atos mais ridículos possíveis, apesar de Ter plena consciência do que faz, e fá-lo contra a sua vontade. Há neste tipo de obsessão, manipulação e interposição de fluidos muito densos onde o Ser apresenta alterações das funções mentais pela ação intencional de outra mente, onde a razão declina, a vontade enfraquece, os sentimentos se deterioram e os hábitos mudam (Bezerra de Menezes).
QUANTO
AO TIPO
- AUTO-OBSESSÃO – Neste caso o Ser é responsável por todos os sinais e sintomas que apresenta, considerando ser ele o mentor intelectual de todos os seus equívocos, passados e presentes. Assim sendo, em dado momento da vida, começa a tomar consciência dos fatos e a partir daí exercita-se em culpas, que geram cobranças. Então teremos os conflitos interiores, com os pensamentos fixado em alguma coisa, tanto em vigília como em desdobramento. Após a instalação do quadro, caminha com desinteresse total pela vida, isola-se e apresenta baixas vibrações em seu campo eletromagnético, permitindo a partir deste momento a afinização com irmãos em grandes desequilíbrios, grandes cobradores, evoluindo assim com graves quadros específicos que se enquadram nas doenças nervosas e mentais.
- HETERO-OBSESSÃO – É um quadro que se caracteriza pela influência de espíritos encarnados ou desencarnados junto a outros seres que também podem estar em condições iguais. Este processo pode ser ativo ou passivo, com ação direta no corpo físico ou mental e sua intensidade pode variar de leve, moderada a grave, dependendo o merecimento do Ser envolvido. Podemos classificá-la em quatro situações:
- Obsessão entre os encarnados – muito comum, principalmente nos relacionamentos entre os membros da família, considerando que o lar é o ambiente propício a reajustes e resgates. Teremos então esposas dominadoras, mães neuróticas, maridos desajustados e incompreensíveis, filhos rebeldes, etc., criando assim um meio de ódios, raivas, violências, ciúmes, invejas, com grandes desequilíbrios em que os seres se bombardeiam mutuamente pelos pensamentos.
- Obsessão de encarnados para com os desencarnados – é um processo muito mais frequente que se possa imaginar. Os espíritos desencarnados partem para a Pátria Espiritual e deixam aqui seus entes queridos, os amigos com os quais estavam envolvidos por vícios ou paixões e outras afinidades. Neste novo plano desejam fazer mudanças de comportamento e de condutas, traçando novos rumos; todavia, por vezes, sentem-se “chamados”, atraídos por pensamentos, palavras e atos dos encarnados e muitas das vezes ficam imantados ao seu campo eletromagnético.
- Obsessão de desencarnados para com os encarnados – é a interferência de espíritos desencarnados junto aos encarnados, em função de ligações afetivas, paixões, ódios, vinganças, etc., trazendo-lhes grandes desarmonias, tanto a nível do corpo físico como mental, promovendo junto ao Ser, uma série de sinais e sintomas, com doenças específicas.
- Obsessão de desencarnados para com os desencarnados – este tipo de obsessão ocorre em condições idênticas aos outros. No mundo espiritual os seres se ligam em função das afinidades, desejos e paixões, e a partir daí temos um grande número de espíritos que são dominados e escravizados por outros espíritos
VIII
–DIAGNÓSTICO
Se
pretendemos Ter algum sucesso no tratamento do processo obsessivo, o
primeiro passo é termos um bom diagnóstico, sob todos os aspectos.
Apesar de todos os esforços, às vezes é difícil fazer um
diagnóstico diferencial especifico, considerando que os sinais e
sintomas são idênticos, tanto na loucura propriamente dita, com
lesões cerebrais, quanto nos processos obsessivos onde há apenas
perturbação na transmissão do pensamento. Ressaltando o
importância de cada setor envolvido nas propostas é preciso que a
casa espírita respeite as orientações dos profissionais da área
de saúde, evitando equívocos como: fazer diagnósticos, trocar e/ou
suspender medicamentos e às vezes tornar os pacientes mais ou menos
graves que verdadeiramente o são. Também compete à medicina ao
tratar os seus pacientes, admitindo as hipóteses da obsessão, ainda
que não comprovada cientificamente, pedir ajuda às casas espíritas
que exercitem as suas atividades com objetivos sérios, seguindo os
postulados do Mestre Jesus e os preceitos da Doutrina Espírita.
Necessitamos,
para isto, de uma boa anamnese sob o ponto de vista médico, o que
deverá ser feito por profissionais especializados na área da saúde
mental, especificamente neurologistas, psiquiatras, psicólogos e
assistentes sociais, e sob o ponto de vista espiritual muita
humildade, seriedade e estudos para avaliação dos casos, não se
esquecendo da valiosa, benéfica e desinteressada ajuda dos mentores
espirituais.
Características
que contribuem para o diagnóstico da obsessão, segundo o
Codificador (Livro dos Médiuns, cap. XXIII, item 243).
-
Insistência
de um Espírito em se comunicar, queira ou não o médium;
-
Ilusão
que, não obstante a inteligência do médium, o impede de
reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações recebidas;
-
Crença
na infalibilidade e na identidade absoluta dos espíritos que se
comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem
falsidades ou absurdos;
-
Aceitação
pelo médium dos elogios que lhe fazem os espíritos que se
comunicam por seu intermédio;
-
Disposição
de se afastar das pessoas que podem esclarecê-los;
-
Levar
a mal crítica das comunicações que recebe;
-
Necessidade
incessante e inoportuna de escrever;
-
Qualquer
forma de constrangimento físico, dominando-lhe a vontade e
forçando-o a agir ou a falar sem querer;
-
Ruídos
e transtornos contínuos ao redor do médium, causados por ele ou
tendo ele por alvo.
Como
contribuição para o diagnóstico da obsessão, não podemos
esquecer das avaliações do mentor espiritual, Manuel Fhilomeno de
Miranda (Nos Bastidores da Obsessão), quando apresenta algumas
considerações:
-
Quando
você escuta nos recessos da mente uma idéia torturante que teima
por se fixar, interrompendo o curso do pensamento;
-
Quando
constante imperiosa e atuante força psíquica interferindo nos
processos mentais;
-
Quando
verifique a vontade sendo dominada por outra vontade que parece
dominar;
-
Quando
experimente inquietação crescente, na intimidade mental, sem
motivos reais;
-
Quando
sinta o impacto do desalinho espiritual, em franco desenvolvimento,
acautele-se, porque você se encontra em processo imperioso e ultriz
de obsessão pertinaz.
Insistência
de um Espírito em se comunicar, queira ou não o médium;
Ilusão
que, não obstante a inteligência do médium, o impede de
reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações recebidas;
Crença
na infalibilidade e na identidade absoluta dos espíritos que se
comunicam e que, sob nomes respeitáveis e venerados, dizem
falsidades ou absurdos;
Aceitação
pelo médium dos elogios que lhe fazem os espíritos que se
comunicam por seu intermédio;
Disposição
de se afastar das pessoas que podem esclarecê-los;
Levar
a mal crítica das comunicações que recebe;
Necessidade
incessante e inoportuna de escrever;
Qualquer
forma de constrangimento físico, dominando-lhe a vontade e
forçando-o a agir ou a falar sem querer;
Ruídos
e transtornos contínuos ao redor do médium, causados por ele ou
tendo ele por alvo.
Quando
você escuta nos recessos da mente uma idéia torturante que teima
por se fixar, interrompendo o curso do pensamento;
Quando
constante imperiosa e atuante força psíquica interferindo nos
processos mentais;
Quando
verifique a vontade sendo dominada por outra vontade que parece
dominar;
Quando
experimente inquietação crescente, na intimidade mental, sem
motivos reais;
Quando
sinta o impacto do desalinho espiritual, em franco desenvolvimento,
acautele-se, porque você se encontra em processo imperioso e ultriz
de obsessão pertinaz.
IX
– TRATAMENTO
Em
nossa proposta de tratar o paciente, sob o ponto de vista espiritual,
temos de considerar a obsessão como sendo um processo dinâmico,
tendo em mente a importância de se instituir um tratamento mais
abrangente, onde deve participar a casa espírita, as ciências
médicas e psicológicas, visando estabelecer a harmonia do Ser o
mais breve possível, evitando-se assim a cristalização dos fluidos
tóxicos em seu campo eletromagnético, o que fatalmente produzirá
lesões nos órgãos do corpo físico.
Considerando
que nem os resultados são imediatos, não devemos nos esquecer da
importância de um diálogo franco e aberto com a família,
principalmente tendo o cuidado de não induzir falsas esperanças e
curas miraculosas, e sim direcionar orientações específicas,
apontando todas as dificuldades que o caso possa apresentar.
Temos
a consciência de que a obsessão é um processo bilateral, onde de
um lado temos o cobrador, que pelo seu pouco desenvolvimento moral,
acha eu tem o direito de julgar, dar sentenças e executá-las e, por
isto, é muito infeliz, enfermo carecendo também da terapia do amor
e compreensão. Por outro lado, temos o obsidiado vivendo as culpas,
cobranças, em função dos seus equívocos. Ambos precisam de
tratamento específico.
A – TRATAMENTO MÉDICO
Sob
o ponto de vista médico e psicológico, quando pretendemos tratar um
paciente obsidiado não podemos esquecer dos recursos existentes na
medicina e na psicologia, para usá-los em função dos sinais e
sintomas específicos de cada paciente. Pessoalmente acatamos a
orientação do psiquiatra Dr. Wilson Ferreira de Melo (Boletim da
AMESP – Dez 1984):
-
Quimioterapia
– sedativos, anti-depressivos e medicamentos de ação central;
-
Eletrochoques
– muito raramente, apenas nos casos de difícil remissão (casos
catatônicos) ou de extrema resistência à quimioterapia;
-
Psicoterapia
– segundo as técnicas usuais, de escolha do terapeuta, aliada
sempre que possível à noção de reencarnação;
-
Psicanálise
profunda – calcada na reencarnação;
-
Hipnose
médica – com regressão de memória, se possível à vidas
anteriores;
-
Terapia
ocupacional – manter o paciente ocupado em trabalho que o atraia e
interesse, de modo a mantê-lo afastado de seus pensamentos
doentios;
-
Ludoterapia
–divertimentos sadios e cultivo de esportes (ginástica, natação,
e outros tipos de exercícios);
-
Musicoterapia
– o senso musical talvez seja o último eu o doente mental perde e
deve ser cultivado com carinho;
-
Reeducação
– através de contatos frequentes com assistentes sociais e
palestras educativas;
-
Medidas
gerais – incentivar o paciente a imprimir direção construtiva ao
seu pensamento, para isto, empregar a sua força de vontade que aos
poucos vai se desenvolvendo.
Ainda
sob o ponto de vista médico, ressaltamos a importância da
homeopatia, acupuntura e florais, não medindo esforços no sentido
de levar o indivíduo a uma busca objetiva diante da vida, sem
culpas, sem cobranças, valorizando a sua alta estima, o pensamento
positivo e a força de vontade.
Quimioterapia
– sedativos, anti-depressivos e medicamentos de ação central;
Eletrochoques
– muito raramente, apenas nos casos de difícil remissão (casos
catatônicos) ou de extrema resistência à quimioterapia;
Psicoterapia
– segundo as técnicas usuais, de escolha do terapeuta, aliada
sempre que possível à noção de reencarnação;
Psicanálise
profunda – calcada na reencarnação;
Hipnose
médica – com regressão de memória, se possível à vidas
anteriores;
Terapia
ocupacional – manter o paciente ocupado em trabalho que o atraia e
interesse, de modo a mantê-lo afastado de seus pensamentos
doentios;
Ludoterapia
–divertimentos sadios e cultivo de esportes (ginástica, natação,
e outros tipos de exercícios);
Musicoterapia
– o senso musical talvez seja o último eu o doente mental perde e
deve ser cultivado com carinho;
Reeducação
– através de contatos frequentes com assistentes sociais e
palestras educativas;
Medidas
gerais – incentivar o paciente a imprimir direção construtiva ao
seu pensamento, para isto, empregar a sua força de vontade que aos
poucos vai se desenvolvendo.
B
– TRATAMENTO ESPIRITUAL
Quando
falamos desse tipo de tratamento estamos sugerindo o uso de técnicas
aprimoradas que envolvem os conceitos e os conhecimentos das
manipulações dos fluidos. Assim sendo, achamos por bem recordar
alguns ensinamentos importantes contidos na obra do Codificador (A
Gênese, 29ª edição, 1986, cap. XIV):
Item
13 – “Os fluidos espirituais, que constituem um dos estados do
fluido cósmico universal, são a bem dizer, a atmosfera dos seres
espirituais; o elemento donde eles tiram os materiais sobre que
operam;...”
Item
14 – “Os espíritos atual sobre os fluidos espirituais, não
manipulando-os como os homens manipulam os gases, mas empregando o
pensamento e a vontade. Para os espíritos, o pensamento e a força
de vontade são o que é a mão para o homem. Pelo pensamento eles
imprimem aqueles fluidos tal ou qual direção, os aglomeram,
combinam ou dispersam, organizam com eles conjuntos que apresentam
aparência, uma forma, uma coloração determinada; mudam-lhes as
propriedades, como um químico muda a dos gases ou dos corpos,
combinando-se segundo certas leis”.
Item
15 – “Sendo os fluidos o veículo do pensamento, este atua sobre
os fluidos como o som sobre o ar; eles nos trazem os pensamentos como
o ar nos traz o som. Pode-se pois dizer, sem receio de errar, que há
nesses fluidos, ondas e raios de pensamentos que se cruzam sem se
confundirem, como há no ar ondas e raios sonoros... Há mais:
criando imagens fluidicas, o pensamento se reflete no envoltório
perispirítico como num espelho...Desse modo é que os mais secretos
movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico...
Item
16 – “...Sendo esses fluidos o veículo do pensamento e podendo
este modificar-lhes as propriedades, é evidente que eles devem se
achar impregnados das qualidades boas ou más dos pensamentos que
fazem vibrar, modificando-se pela pureza ou impureza dos sentimentos.
Os pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas
deletérios corrompem o ar respirável.”
Item
17 – “... Os fluidos não possuem qualidades sui generis, mas
adquirem no meio onde se elaboram, modificam-se pelos eflúvios do
meio, como o ar pelas exalações, a água pelas camadas de sais que
atravessa... Sob o ponto de vista moral traduzem o cunho dos
sentimentos de ódio, inveja, ciúme, orgulho, egoísmo, violência,
hipocrisia, bondade, benevolência, amor, caridade, doçura., etc.
Sob o aspecto físico são excitantes, calmantes, penetrantes,
adstringentes, irritantes, dulcificantes, soporíferos, narcóticos,
tóxicos, reparadores, expulsivos; tornam-se forças de transmissão,
de propulsão, etc.
Item
18 – “... O pensamento do encarnado atua sobre os fluidos
espirituais como o dos desencarnados; ele se transmite de Espírito
para Espírito pelas mesmas vias e, conforme seja bom ou mal, saneia
ou vicia os fluidos do ambiente. ...Os fluidos viciados pelos
eflúvios dos maus espíritos podem se depurar pelo afastamento
destes, mas o seu perispírito será sempre o mesmo, enquanto o
Espírito não modificar a si próprio.”
Item
19 – “Assim se explica os efeitos que se produzem nos lugares de
reunião. Uma assembléia é um foco de irradiação de pensamentos
diversos. É como uma orquestra, um coro de pensamentos, onde cada um
emite uma nota”.
Item
20 – “O pensamento, portanto, produz uma espécie de efeito
físico que reage sobre o moral, fato este que só o espiritismo
podia tornar compreensível.
Item
22 – “O perispírito é o traço de união entre a vida corpórea
e a vida espiritual. É por seu intermédio que o Espírito encarnado
se acha em relação contínua com os desencarnados... O perispírito
é o órgão sensitivo do Espírito, por meio do qual este percebe
coisas espirituais que escampam aos sentidos corpóreos.”
Item
31 – “A cura se opera mediante a substituição de uma molécula
malsã por uma molécula sã. O poder curativo estará, pois, na
razão direta da pureza da substância inoculada; mas depende também
da energia, da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante
emissão fluídica provocará e tanta maior força de penetração
dará ao fluido.”
Item
33 – “A ação magnética pode produzir-se de muitas maneiras:
1º
- Pelo próprio fluido do magnetizador; é o magnetismo propriamente
dito ou magnetismo humano, cuja ação se acha adstrita à força e
sobretudo à qualidade do fluido;
2º
- Pelo fluido dos espíritos atuando diretamente e sem intermédio
sobre um encarnado, seja para curar ou acalmar um sofrimento, seja
para provocar o sono sonambúlico, espontâneo,...”
3º
- Pelos fluidos que os espíritos derramam sobre o magnetizador, que
serve de veículo para esse derramamento. É o magnetismo misto,
semi-espiritual, ou se o preferirem, humano-espiritual.”
Item
34 – “É muito comum a faculdade de curar pela influência
fluídica e pode desenvolver-se por meio do exercício; mas a de
curar instantaneamente pela imposição de mãos, essa é mais rara e
o seu grau máximo deve-se considerar excepcional
Após
as considerações feitas acima, sobre o tratamento espiritual,
sempre seguindo os postulados de Jesus e os preceitos da Doutrina
Espírita podemos também citar:
-
Reunião
doutrinária – é de suma importância que o obsidiado
participe, quando apresentar condições para isto, bem como toda a
sua família, considerando a oportunidade que terão para ouvir
palestras edificantes, sob todos os aspectos, levando assim ao
crescimento moral e espiritual.
-
Reunião
de desobsessão – a reunião tem por objetivo atender aos
irmãos necessitados, envolvidos no conflito. No caso do obsidiado,
tem por finalidade a análise das parasitoses mentais e do corpo
físico. No caso do obsessor, ele terá a oportunidade de comparecer
à reunião, onde deverá ser recebido com muito amor, visando a
doutrinação, para que possa compreender os erros do irmão e assim
encontrar forças para perdoar.
-
Passe –
é uma técnica chamada fluidoterapia. É de muita importância no
tratamento desses irmãos, considerando a oportunidade de
manipulação de fluidos, retirando fluidos tóxicos e interpondo
fluidos benéficos. Os passes poderão ser espirituais, em função
do magnetismo de irmãos desencarnados que participam dos trabalhos,
e humanos, através do magnetismo do próprio passista encarnado.
-
Água
fluidificada – de grande importância no reequilíbrio do
Ser, considerando que nela são introduzidos fluidos benéficos que
prestarão sua contribuição.
-
Culto
cristão no Lar – é muito importante para todos,
considerando a oportunidade de leitura do evangelho e a reflexão
sob o mesmo e as preces que poderão ser feitas, permitindo
crescimento interior, o exercício da fé, gerando transformações
a nível de renúncias de viciações e paixões inferiores,
permitindo a vigilância do Ser em seus pensamentos, palavras e
atos.
-
Cirurgias
espirituais – é uma técnica de grande valor para o
restabelecimento do Ser e que será usada em seu benefício, desde
que haja merecimento e a vontade do Pai.
-
Deixar
bem claro para todos, que o tratamento espiritual oferecido na Casa
Espírita não dispensa tratamento médico.
Ressaltamos
a importância das transformações do Ser, visando as melhores
condições de seu campo eletromagnético. É conveniente recordar os
ensinamentos do Codificador quando nos diz que “os espíritos
inferiores não podem suportar o brilho e a impressão dos fluidos
mais etéreos. Não morreriam no meio desses fluidos porque Espírito
não morre, mas uma força instintiva os manteriam afastados dali
como a criatura terrena se afasta de um fogo muito ardente ou de uma
luz muito deslumbrante.” (A Gênese, cap. XIV, item 11).
Reunião
doutrinária – é de suma importância que o obsidiado
participe, quando apresentar condições para isto, bem como toda a
sua família, considerando a oportunidade que terão para ouvir
palestras edificantes, sob todos os aspectos, levando assim ao
crescimento moral e espiritual.
Reunião
de desobsessão – a reunião tem por objetivo atender aos
irmãos necessitados, envolvidos no conflito. No caso do obsidiado,
tem por finalidade a análise das parasitoses mentais e do corpo
físico. No caso do obsessor, ele terá a oportunidade de comparecer
à reunião, onde deverá ser recebido com muito amor, visando a
doutrinação, para que possa compreender os erros do irmão e assim
encontrar forças para perdoar.
Passe –
é uma técnica chamada fluidoterapia. É de muita importância no
tratamento desses irmãos, considerando a oportunidade de
manipulação de fluidos, retirando fluidos tóxicos e interpondo
fluidos benéficos. Os passes poderão ser espirituais, em função
do magnetismo de irmãos desencarnados que participam dos trabalhos,
e humanos, através do magnetismo do próprio passista encarnado.
Água
fluidificada – de grande importância no reequilíbrio do
Ser, considerando que nela são introduzidos fluidos benéficos que
prestarão sua contribuição.
Culto
cristão no Lar – é muito importante para todos,
considerando a oportunidade de leitura do evangelho e a reflexão
sob o mesmo e as preces que poderão ser feitas, permitindo
crescimento interior, o exercício da fé, gerando transformações
a nível de renúncias de viciações e paixões inferiores,
permitindo a vigilância do Ser em seus pensamentos, palavras e
atos.
Cirurgias
espirituais – é uma técnica de grande valor para o
restabelecimento do Ser e que será usada em seu benefício, desde
que haja merecimento e a vontade do Pai.
Deixar
bem claro para todos, que o tratamento espiritual oferecido na Casa
Espírita não dispensa tratamento médico.
X – PROGNÓSTICO
Apesar
de todos os avanços da medicina, com o seu arsenal de terapias
modernas e da boa vontade das Casas Espíritas, com seus médiuns e
mentores espirituais, todos falharão, em consequência de reajustes
que estarão sujeitos em face de merecimentos diante das Leis
Cármicas.
O
prognóstico, de modo geral, poderá ser bom ou ruim, considerando
todos os fatores envolvidos, especialmente o interesse do obsidiado
em profundas transformações íntimas e a boa vontade da família em
dar-lhe toda a assistência possível sob todos os aspectos.
Relatamos
aqui observações do Dr. Alberto Lyra, psiquiatra, membro da AMESP,
quando nos diz que o diagnóstico pode estar certo, mas os resultados
dos tratamentos nem sempre são animadores, quando os consideramos:
-
Incuráveis;
-
Curáveis,
com permanência de resíduos neuróticos, psicóticos ou
psicopáticos;
-
Cura
total, com ajustamento satisfatório psicológico e social da
personalidade.
Temos
ainda a esperança de melhorar o prognóstico desses pacientes,
principalmente ao lembrarmos do nosso mentor espiritual Emmanuel (O
Consolador), quando nos diz que “Os homens, em verdade, aprenderam
a química com a natureza, copiaram as suas associações
desenvolvendo a sua esfera de estudos e inventaram uma nomenclatura
reduzindo os valores químicos, sem lhes aprender a origem divina, O
concurso científico é sempre útil quando oriundo da consciência
esclarecida e da sinceridade do coração. Importa considerar,
todavia, que a ciência do mundo se não deseja continuar no papel de
comparsa da tirania e da destruição, tem a absoluta necessidade do
Espiritismo, cuja finalidade divina é a iluminação dos
sentimentos, na sagrada melhoria das características morais do
homem. A medicina do futuro terá de ser eminentemente espiritual,
posição difícil de ser atualmente alcançada, em razão da febre
maldita do ouro; mas os apóstolos dessas grandes realidades não
tardarão a surgir nos horizontes acadêmicos do mundo, testemunhando
o novo ciclo evolutivo da humanidade.”I
Incuráveis;
Curáveis,
com permanência de resíduos neuróticos, psicóticos ou
psicopáticos;
Cura
total, com ajustamento satisfatório psicológico e social da
personalidade.
XI
– PROFILAXIA
Podemos
aceitar a hipótese da profilaxia da obsessão, quando nos propomos a
realizações sérias, a nível de grandes transformações internas,
visando o crescimento e o aperfeiçoamento moral, estabelecendo uma
vida de serenidade, seriedade e humildade em busca da paz. Não
podemos esquecer que teremos paz em função da quitação dos nossos
débitos com a nossa consciência.
Ressaltamos,
ainda, que todos os processos de iniciação devem ser precedidos dos
postulados de Jesus e dos preceitos da Doutrina Espírita.
Lembremos
também dos ensinamentos de Hahnemann (Loucura Sob Novo Prisma –
Adolfo Bezerra de Menezes, 2ª ed., pg. 152, FEESP) quando nos afirma
que “Esse planeta tem uma atmosfera, que tanto mais se eleva e se
difunde no espaço, quanto maior for a esfera moral de cada um,
constituindo assim planetas de primeira, segunda e terceira grandeza.
Trabalhe cada um por elevar a atmosfera que o envolve, e breve, muito
breve, as revelações do mundo dos espíritos elevados virão
dissipar as trevas que ainda envolvem a Terra.”
Em
relação à nossa conduta, André Luiz (No Mundo Maior, Francisco C.
Xavier, 9ª ed., pg. 49 e 59) nos diz que “O gênero de vida de
cada um, no invólucro carnal, determina a densidade do organismo
perispíritico após a perda do corpo denso. Ora, o cérebro é o
instrumento que traduz a mente, manancial de nossos pensamentos.
Através dele, pois, unimo-nos à luz ou à treva, ao bem ou ao mal.
O cérebro é o órgão sagrado da manifestação da mente, em
transito da animalidade primitiva para a espiritualidade humana.”
André
Luiz também (Nos Domínios da Mediunidade - Francisco C. Xavier, 17ª
ed., pg. 48) nos ensina que “Pensamentos de crueldade, revolta,
tristeza, amor, compreensão, esperança ou alegria, teriam natureza
diferenciada com características e pesos próprios, adensando a alma
ou sutilizando-a, além de lhe definirem as qualidades magnéticas.”
XII
– CONCLUSÃO
Afirmamos
que obsidiados sempre existiram em todas as épocas, apenas receberam
denominações diferentes, em virtude do progresso da humanidade.
Apesar
de todos os esforços e estudos já realizados, há muito o que
fazer, considerando a mensagem de Bezerra de Menezes (psicografada
por Divaldo P. Franco – Brasília, 09/11/91), quando nos diz que “A
decadência da ética e a revolução que se apresenta como
indispensável para as novas propostas e valorização da criatura
humana asfixiam a identidade superior do Espírito, reduzindo-a a
escombros que se demoram no letargo das paixões inferiores. Momento
difícil este, em que a criatura sente-se aturdida, sem parâmetros
para selecionar os valores que lhe devem conduzir o comportamento.
Instante grave, em que as injunções penosas cerceiam os ideais de
enobrecimento, relegando-os a plano secundário. Hora apocalíptica,
em que as tentações de alto e pequeno porte contaminam os menos
preocupados com a verdade e os pouco distraídos das
responsabilidades mais elevadas. É também, o momento do chamamento
para a decisão que deve caracterizar aqueles que, ao ouvirem Jesus,
comprometam-se com Ele em regime de totalidade.”
O
Codificador nos afirma que “A ciência e a religião são duas
alavancas da inteligência, uma revela as leis do mundo material e a
outra revela as leis do mundo moral...
A
Doutrina Espírita, aliada às Ciências Médicas, poderão se
entender, não se contradizendo, mas de mãos dadas, caminhando
juntas, buscando todos os recursos disponíveis no sentido de
abrandar o sofrimento do Ser” (O Evangelho Segundo o Espiritismo,
117ª ed., cap. I, item 8).
Bezerra
de Menezes nos afirma que “a ciência nadará em um oceano de
incertezas, enquanto acreditar que a loucura depende exclusivamente
do cérebro. A ciência precisa distinguir as causas físicas das
morais, para poder aplicar às moléstias os meios correlativos”
(Loucura Sob Novo Prisma, 2ª ed., 1987).
Considerando
a complexidade do assunto, de forma alguma tivemos pretensão de
esgotá-lo, e sim de prestar uma singela contribuição à reflexão.
XIV – BIBLIOGRAFIA
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José Lacerda de – Espírito e Matéria, Novos Horizontes para a
Medicina, 3ª edição, 1990
-
BÍBLIA
SAGRADA – 68ª ed., Imprensa Bíblica Brasileira
-
BOLETIM
do Comitê Brasileiro para a Prevenção e Tratamento da Depressão
– Editorial n.º 24
-
EMMANUEL
– O Consolador – psicografado por Francisco Cândido Xavier, 13ª
edição 1986
-
Palavras
de Emmanuel - psicografado por Francisco Cândido Xavier, 4ª edição
1978
-
KARDEC
– O Livro dos Espíritos, 58ª ed., IDE, 1990
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Livro dos Médiuns, 14ª ed., Ed. LAKE, 1988, São Paulo
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A
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O
Evangelho Segundo o Espiritismo, 117ª edição, 1990, Instituto de
Difusão Espírita-IDE.
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LUIZ,
André – Nos Domínios da Mediunidade, psicografado por Francisco
Cândido Xavier, 17ª edição, 1988, FEB, RJ
-
Mecanismos
da Mediunidade, psicografado por Francisco Cândido Xavier e Waldo
Vieira, 13ª edição, 1994, FEB-RJ.
-
No
Mundo Maior, psicografado por Francisco Cândido Xavier,9ª edição,
FEB-RJ.
-
Evolução
em Dois Mundos, psicografado por Francisco Cândido Xavier, 11ª
edição, 1989, FEB-RJ.
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MEDINESP,
Boletim Médico-Espírita nº 02, dezembro de 1984.
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MENEZES,
Adolfo Bezerra de Menezes – A Loucura sob um Novo Prisma, 2ª
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MIRANDA,
Manoel Philomeno de – Nos Bastidores da Obsessão, 5ª edição,
1990, FEB-RJ.
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RIZZINI,
Carlos Toledo – Evolução para o Terceiro Milênio, 8ª edição,
1990, Edicel.
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SCHUBERT,
Suely Caldas – Obsessão-Desobsessão, 9ª edição, 1994.
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YAMAMURA,
Ysao – Manuel de Ortopedia nº 13, Medicina Chinesa –
Acupuntura.
AUTOR: Indoval
Moreli Heiderick
SITE: espirito.org.br
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José Lacerda de – Espírito e Matéria, Novos Horizontes para a
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SAGRADA – 68ª ed., Imprensa Bíblica Brasileira
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No
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Adolfo Bezerra de Menezes – A Loucura sob um Novo Prisma, 2ª
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YAMAMURA,
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Acupuntura.