EM VÉSPERA DE AMACI, é momento propício para refletirmos.
( ritual de lavagem de cabeça com sumo de folhas )
A Umbanda nos convida a conhecermo-nos, a avaliarmo-nos como umbandistas que pretendemos ser, como cidadãos religiosos que escolhemos nos tornar, pois somos ferramentas de uma Ordem Maior - Exu e Orunmilá - que visa o melhoramento de caráter da Humanidade.
O que procurei fazer para me aperfeiçoar até aqui? O que de fato tenho aprendido com a Umbanda e com os Guias? Fazer essa auto-análise é pertinente todos os dias, não só no AMACI.
Eu tenho buscado viver os Orixás e os ensinamentos dos abnegados Guias no meu dia a dia, na minha convivência com meu próximo, com aquele que não pensa como eu? Tenho buscado a disciplina de Ogum, a ponderação e polidez de Xangô, o conhecimento e o autoconhecimento de Oxossi? Trabalho a renovação dentro de mim mesmo com Iemanjá, ou na geração de bons sentimentos e de vida de Omulú ou a evolução de Obaluaiê? Será que me esforço para viver o amor de Oxum, mesmo para os que não me são afins? Tenho coragem de olhar meu reflexo no espelho da alma e me aceitar? Faço uso da sabedoria de Nanã ou trato minha vida com a importância que Oxalá me trata? Busco a maturidade de mãe Obá ou a ousadia sensata de Iansã?
Será que o meu caminho é mesmo a Umbanda? Qual o meu papel dentro dela?
Não, não é uma prestação de contas com o Pai da Justiça e muito menos um julgamento ou o anúncio de um veredicto. É uma forma de sermos chamados a realidade que nos envolve, com a fé que abraçamos e com aqueles que têm em nós médiuns, a referência de uma religião que merece todo nosso respeito. Como divulgadores da Lei de Umbanda que é algo sério e para gente séria, devemos nos atentar para a estrada que temos aberto sob nossos pés. Vamos percorrê-la conscientes de nossa tarefa?
Eu não preciso fazer bem a Umbanda, pois a Umbanda já é um Bem em Si.
Mas a Umbanda pode me fazer bem, quando eu procuro viver e sentir a Umbanda dentro de mim mesmo.
O que procurei fazer para me aperfeiçoar até aqui? O que de fato tenho aprendido com a Umbanda e com os Guias? Fazer essa auto-análise é pertinente todos os dias, não só no AMACI.
Eu tenho buscado viver os Orixás e os ensinamentos dos abnegados Guias no meu dia a dia, na minha convivência com meu próximo, com aquele que não pensa como eu? Tenho buscado a disciplina de Ogum, a ponderação e polidez de Xangô, o conhecimento e o autoconhecimento de Oxossi? Trabalho a renovação dentro de mim mesmo com Iemanjá, ou na geração de bons sentimentos e de vida de Omulú ou a evolução de Obaluaiê? Será que me esforço para viver o amor de Oxum, mesmo para os que não me são afins? Tenho coragem de olhar meu reflexo no espelho da alma e me aceitar? Faço uso da sabedoria de Nanã ou trato minha vida com a importância que Oxalá me trata? Busco a maturidade de mãe Obá ou a ousadia sensata de Iansã?
Será que o meu caminho é mesmo a Umbanda? Qual o meu papel dentro dela?
Não, não é uma prestação de contas com o Pai da Justiça e muito menos um julgamento ou o anúncio de um veredicto. É uma forma de sermos chamados a realidade que nos envolve, com a fé que abraçamos e com aqueles que têm em nós médiuns, a referência de uma religião que merece todo nosso respeito. Como divulgadores da Lei de Umbanda que é algo sério e para gente séria, devemos nos atentar para a estrada que temos aberto sob nossos pés. Vamos percorrê-la conscientes de nossa tarefa?
Eu não preciso fazer bem a Umbanda, pois a Umbanda já é um Bem em Si.
Mas a Umbanda pode me fazer bem, quando eu procuro viver e sentir a Umbanda dentro de mim mesmo.
Axé!!!