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terça-feira, 25 de agosto de 2020

A MISSÃO DA UMBANDA.

 

Em A Missão da Umbanda, Ramatís elucida as diferenças e semelhanças existentes em relação às práticas mágicas populares e reinterpreta o pensamento vigente que santifica os Orixás e demoniza Exu.

O que é verdadeiramente o mediunismo e quando surgiu? A descrição da ruptura da tela etérica e a ressonância vibratória causada nos chacras dos médiuns umbandistas são feitas com a tradicional clareza e síntese do Mestre. A magia é explicada à luz da ciência metafísica, e a verdade oculta do mau uso dos elementos rituais é descortinada, delimitando o espaço do que realmente é utilizado na liturgia de Umbanda. Da mesma forma, as consequências dos despachos feitos sem quaisquer fundamentos na tradição consagrada são definitivamente esclarecidas.

Esta obra é um marco referencial na literatura umbandista e traz uma enorme contribuição aos seus adeptos e simpatizantes, bem como a todos os estudantes que buscam a veracidade universal, independentemente de crenças e religiões particularizadas na Terra.


Saiba mais:

 https://www.livrariadotriangulo.com.br/

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

RECESSO EM 2020 - COVID.

 


COMUNICADO IMPORTANTE – RECESSO DAS SESSÕES PÚBLICAS NO ANO DE 2020.

Prezados irmãos,

Diante a total impossibilidade de realizar as sessões públicas de passes e aconselhamentos, em conformidade ao atual protocolo de saúde, bem como diante a falta de perspectiva de melhora a curto prazo do quadro pandêmico do COVID, decidi em consonância à orientação espiritual recebida, a mantermos o recesso dos trabalhos durante todo o ano de 2020. A previsão de retorno ao público é março de 2021, a confirmar.

Que Oxalá nos abençoe,

Norberto Peixoto.

Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade.

 

 

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O POVO DO ORIENTE NA UMBANDA.


           Nesta obra, Pai Tomé, nos brinda com o sentido amplo da Religião Eterna e o seu impacto no meio umbandista, trazendo-nos conhecimentos sempre existentes que foram repassados por seres cósmicos, antigamente considerados divindades, aos sábios orientais desde tempos imemoriais. Desvenda o lado oculto da realidade extrafísica, elucidando os sofrimentos após a morte física e a formação dos bolsões no Plano Astral Inferior. Ampara-nos em experiências fora do corpo físico para compreendermos os meandros complexos e ocultos da mente, a raiz das obsessões e doenças – com maestria descortina ao entendimento comum a porção divina da alma, o Orixá Ancestral. Ainda, explica os motivos da reencarnação em massa de espíritos orientais no Brasil e como isto influencia a mediunidade e a formação da nova consciência planetária. Marcante a descrição do trabalho vibratório de cura na Umbanda destes mestres autorrealizados, iniciados nas tradições orientalistas.

SAIBA MAIS:

terça-feira, 2 de junho de 2020

A Umbanda é Ciência de Realização Divina.



MENSAGEM DE PAI TOMÉ.
- A Umbanda é Ciência de Realização Divina.

Como “curar” os frequentadores dos terreiros de Umbanda da ignorância das coisas do Espírito se eles não vivenciam em si o êxtase da relação direta e pessoal com Deus?

O formulismo mágico e o formalismo cerimonial de parte da massa umbandista são os maiores obstáculos.
O formulismo mágico se caracteriza como solução para toda e qualquer queixa e sofrimento. Ele parte de rituais externos e direciona a mente dos frequentadores para um sistema de troca, para algo de fora do ser que deve se relacionar com potências que realizariam seus desejos e resolveriam seus problemas também de fora. Assim, não ensina a pescar (autoconhecimento). Na promessa de fornecer o peixe pronto a todos, escasseia os cardumes dos mares divinos, tantos são os inacabáveis pedidos de solução.
O formalismo cerimonial é o engessamento dos procedimentos nos rituais. Os que pretendem ser instrutores não são instruídos e aplicam as cerimônias por repetição, nada mais. Não sabem e ignoram os fundamentos do que estão fazendo. Por estarem “presos” nos cerimoniais externos, não interiorizam quase nada, assim como os papagaios repetem as palavras que escutam sem entendê-las.
Obviamente existem exceções, e os guias espirituais da Umbanda e da humanidade se esforçam para libertar os homens das algemas da ignorância espiritual e da total ausência de percepção de Deus. A Umbanda é ciência divina de autorrealização espiritual, infelizmente ainda incompreendida. Todo o avanço da consciência parte do melhoramento interno do indivíduo. Ocorre que a abordagem terapêutica socorrista vigente nos terreiros, a “correria” a cada engira e a total falta de “tempo” e vontade nas correntes mediúnicas para o estudo mantêm uma espécie de letargia ou mediunismo vicioso que não instrui ninguém nos dois lados da vida.
Enquanto não for implementada a prática mediúnica preventiva de doenças, que orienta e instrui sobre as causas reais dos sofrimentos, dentro de cada criatura, fazendo-a compreender que cabe somente a ela a resolução definitiva de seus tormentos, os frequentadores não buscarão Deus, pois continuarão desconhecendo o deus que “dorme” dentro deles.

DO LIVRO ESTRELA GUIA
- O Povo do Oriente na Umbanda
Pai Tomé - Norberto Peixoto.

Lançamento em breve.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

A UMBANDA QUE PRATICO NÃO SERÁ MAIS A MESMA.


A UMBANDA QUE PRATICO NÃO SERÁ MAIS A MESMA.

A quarentena descortinou a dependência das Giras rituais e o despreparo de muitos médiuns em ficarem consigo mesmos, daí as distonias psíquicas; depressões, ansiedades, síndromes de medo, melancolia, agressividade... Reflitamos que a vivência no templo umbandista deve se sustentar numa psicologia com os Orixás que permita-nos a educação e "treinamento" de nossas consciências. O objetivo é a autorrealização espiritual, maturidade emocional e capacidade de autodefesa energética do adepto e médium umbandista.

ASSISTA O VÍDEO:

terça-feira, 28 de abril de 2020

EU PRECISO DO TEMPLO RELIGIOSO PARA FICAR BEM?


EU PRECISO DO TEMPLO RELIGIOSO PARA FICAR BEM?

      Tenho recebido mensagens de pessoas que me dizem achar errado que o terreiro esteja fechado, pois elas precisam de auxilio espiritual. Diante desta repetida solicitação, fiquei pensativo e refleti sobre este comportamento, ao qual verifico também em adeptos de outras confissões religiosas.
      O templo, centro, terreiro ou igreja são locais em que nos reunimos. Sem dúvida, eles têm o seu valor. Neles nos organizamos e louvamos Deus, através dos diversos nomes e formas com que o Divino é percebido na diversidade de entendimentos dos seres humanos. Daí as várias religiões, cerimônias, cultos, ritos e crenças existentes. Embora Deus seja único, se expressa de muitas formas, assim como o fio que une as contas de pérolas em valioso colar.
Todavia, certas reações de dependência aos templos religiosos neste momento que a maioria está fechado, como se não existisse Deus fora dos mesmos, demonstra imaturidade espiritual. Comprova que as religiões instituídas estão falhando, pois não educam o devoto a se conectar com Deus dentro dele. O devoto é o templo vivo – “Vós Sois Deuses”.
       No caso da Umbanda, a dependência psicológica e mental das “incorporações”, tem deixado trabalhadores dos terreiros “desesperados”, impacientes, agressivos e até depressivos. Há os que não estão sentindo os “seus” Guias em casa. Mais grave é a profunda dependência de consulentes habituais destes médiuns e de “seus” Guias, como que sem eles, não soubessem se proteger sozinho ou o que é gravíssimo, não conseguem fazer suas escolhas de vida. O que será que isto quer dizer? Será que os Genuínos Guias podem estar ocupados no Astral neste momento??? Será que agora Eles tem algo mais importante para fazer no Plano Espiritual????
       A Umbanda é Luz Divina e não falha. Mas sou de opinião que uma parte dos umbandistas está falhando, pois não está encontrando Deus dentro de si, não consegue se conectar com o Divino sem a bengala e escora dos “guias espirituais” e dos rituais nos templos. É uma dependência externa diante da ausência de aprendizado espiritual interno que conduza ao amadurecimento da consciência, à sua união com a sua Divindade Interna e d’Ela com Deus – todos somos um.
       Os métodos de desenvolvimento da consciência terão que ser revistos, em todas as religiões, mais cedo ou mais tarde. Em breve, nadas mais será o mesmo. Muito em breve...E no meio umbandista não será diferente.
       Momentos de estranhamento, momentos que nos conduzem à reflexão, interioridade e meditação.
Axé, Saravá, Namastê!!!

      Norberto Peixoto
     Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

ATÉ QUE PONTO TEMOS LIVRE ARBÍTRIO???

      


        Por Norberto Peixoto.

      A maioria de nossas escolhas são baseadas em tendências de encarnações passadas que estão impressas no subconsciente e atraem as circunstâncias de vida que temos que experienciar. Reflitamos que temos liberdade de escolher entre várias opções diante as situações que a vida nos coloca. Na maioria dos casos, no entanto, o livre arbítrio do ser humano é um “escravo” fantasiado de liberdade, aprisionado aos condicionamentos que trazemos de encarnações anteriores. Tomamos decisões ligados no “piloto automático” e mal refletimos sobre a motivação de nossos pensamentos e muito menos sobre nossas ações e suas consequências. Nas Tradições do Oriente se denominam ALMAS CONDICIONADAS, as pessoas que de fato não exercitam o livre arbítrio em ações liberadoras de carma negativo, não geram DHARMA – ações corretas dentro da Lei Cósmica de Causa e Efeito.
       Ocorre que o homem comum nasce com cerca de 90% de uma vida pré-determinada pelas tendências adquiridas em hábitos do passado. Assim é fácil concluir que a maioria das pessoas são marionetes delas mesmas, pois não escolhem e decidem suas ações livres (descondicionadas) de seus padrões mentais; de apegos, aversões, crenças, medos, tabus, recalques, autossabotagens...Enfim, hábitos aprisionantes que vibram no subconsciente.
       É vital o treinamento espiritual e da consciência, que leve em consideração não “apenas” estes 90% de impulsos psicológicos que vibram no inconsciente, mas também que estabeleça os métodos que modelarão realmente quem somos, descondicionando-nos e liberando-nos de nós mesmos através de genuíno autoconhecimento do espírito imortal. Aí sim, teremos escolhas com liberdade, alcançaremos o verdadeiro livre arbítrio, implementando ações corretas diante de nosso real propósito de vida na presente encarnação.

quarta-feira, 18 de março de 2020

RECESSO POR PRAZO INDETERMINADO



Prezados irmãos, dado o recente decreto da Prefeitura de Porto Alegre, que suspende as atividades dos templos religiosos, entre outras, por 30 dias, objetivando a contenção do contágio do coronavírus, decidimos entrar em recesso por prazo indeterminado. Assim que possível, em conformidade à deliberação dos órgãos governamentais, retornaremos as atividades e informaremos a data.
Que nosso Pai Omulu nos ampare e guarde, neste momento de silêncio, “solidão” autoimposta, desaceleração e muita reflexão em prece.

Axé, Saravá Namastê!
Norberto Peixoto
Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade

ATOTÔ ( silêncio, Ele está em Terra)
 Dominador das epidemias.

De todas as doenças e da peste.

Omulú, Senhor da Terra.

Obaluaê, meu Pai Eterno.

Dai-nos saúde para a nossa mente,

dai-nos saúde para nosso corpo.

Reforçai e revigorai nossos espíritos

para que possamos enfrentar todos os males

e infortúnios da matéria.

Atotô meu Obaluaê!

Atotô meu Velho Pai!

Atotô Rei da Terra!

Atotô!!!

segunda-feira, 16 de março de 2020

RECESSO CORONAVÍRUS



SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DOS TRABALHOS POR 15 DIAS.
Prezados irmãos,
Haja visto a situação vigente do CORONAVÍRUS, ao qual tivemos médiuns que recentemente viajaram para São Paulo/RJ e estão se impondo isolamento social, bem como da mídia, que sem intenção de malefício, mas decorrência da concorrência pela audiência entre os canais, está gerando uma situação psíquica negativa de medo coletivo, o que impacta em nossos trabalhos mediúnicos por darmos brechas, notadamente da parte da assistência, resolvi suspender todos os trabalhos do Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade, inicialmente por 15 dias. A princípio retornamos dia 03 de abril, se a “coisa” melhorar e em conformidade às orientações da Secretaria de Saúde Estadual. Se necessário, prorrogaremos o prazo de recesso. Espero assim também contribuir com a contenção de possíveis contatos que gerem contágio.
Fraternalmente,
Norberto Peixoto.
Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

CURSO UMBANDA PÉ NO CHÃO COM NORBERTO PEIXOTO.


CURSO UMBANDA PÉ NO CHÃO COM NORBERTO PEIXOTO.
- PRESENCIAL E GRATUITO.
O curso objetiva transmitir aos participantes uma consciência espiritual, dentro da tradição de oralidade da Umbanda de raiz; presencial, de boca a orelha. A palavra verbalizada é fundamento, conduz axé e um fluxo de consciência do espiritual para o material, do orientador para os “alunos”.

INÍCIO: dia 18 de março de 2020, encontros semanais, toda quarta-feira, com DURAÇÃO de 8 a 10 semanas.
HORÁRIO: das 20 h e 00 min às 21 h e 30 min (o portão de entrada abre às 19 h e 30 min).
LOCAL: Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade
              Rua Barão de Tramandaí, nº 23 – Passo d’Areia
              Porto Alegre – RS
INSCRIÇÕES: somente 30 vagas e as inscrições serão presenciais em dia de Gira, na secretaria do Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade, às sextas-feiras à noite, a partir do dia 28/02/20. Não faremos inscrições por email ou WhatsApp. É pré-requisito comparecer, se fazer presente para se inscrever. As aulas não serão gravadas nem transmitidas ao vivo.

    CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
As aulas serão dinâmicas – o primeiro tempo de sustentação oral pelo facilitador e o segundo interativo com perguntas e respostas.  Não utilizaremos recursos audiovisuais e não concederemos certificado. Os conteúdos estão no livro UMBANDA PÉ NO CHÃO. Recomendamos a leitura do livro para melhor aprendizado de cada aula, conforme o programa a seguir:  
Origem e história da Umbanda: advento do Caboclo das Sete Encruzilhadas
   Estrutura astral do movimento umbandista
   O que são Orixás, Guias e Falangeiros
   Formas de apresentação dos espíritos
   As linhas de trabalho
   As firmezas e tronqueiras
   O cruzeiro das almas
   A Curimba, os cantos e os toques – a música sacra de terreiro
   Os preceitos
   As consagrações
   A convergência universalista da Umbanda
   As influências e diferenças dos cultos africanos, da pajelança indígena,
do catolicismo e do espiritismo
O axé através da mediunidade;
   Estrutura energética do homem, Carma e regência dos Orixás 
   Finalidade dos amacis e banhos de ervas 
   A importância do ritual, o espaço sagrado nos terreiros e sua diversidade de culto
   O transe nos terreiros
   A incorporação consciente  
   As diferenças ritualísticas e a formação da consciência umbandista
A união nas desigualdades; Religião, filosofia, ciência e arte      
A magia na Umbanda; as dimensões física, etérica, astral e a movimentação
mediúnica de energias entre elas;
   O fundamento dos elementos e dos condensadores energéticos: ar, terra, fogo e água, álcool, ervas, a fumaça, o som; as guias; os pontos riscados; a pólvora; as oferendas; a água;   
   Os fundamentos do congá (atrator, condensador, dispersor, expansor,
transformador e alimentador)  
A sessão de caridade;
   O preparo
   O desenvolvimento mediúnico 
   O que se aprende nas sessões de desenvolvimento?
   Os passes e aconselhamentos espirituais
   Por que os Orixás não incorporam?
   A desobsessão na umbanda    
O que sãos Orixás?    
   Os sítios vibracionais dos Orixás   
Alguns tipos psicológicos associados aos Orixás; Oxalá, Yemanjá, Xangô, Ogum, Iansã, Oxum, Oxossi, Nanã Buruquê, Omulu.



quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

A DESVALORIZAÇÃO DOS TERREIROS E PERTENÇA UMBANDISTA?





      A DESVALORIZAÇÃO DOS TERREIROS E PERTENÇA UMBANDISTA?
- uma reflexão necessária!!!

         Uma comunidade religiosa de Umbanda é o espaço que propicia as vivências espirituais que só podem ocorrer em comunhão de pensamentos, numa união coletiva disciplinada e formadora da egrégora necessária para o intercâmbio mediúnico saudável, objetivando o bem comum da coletividade. Infelizmente, hoje se nota a exacerbação do individualismo eivado de tentativas de se reduzir a significação de grupos e templos religiosos em geral, notadamente os de Umbanda, banalizando-se os processos de iniciação espiritual e aviltando-se o tempo necessário aos mesmos, pois tudo é muito rápido: fundamentos são repassados à distância, fórmulas são ensinadas em fóruns de discussão, magias são receitadas como bolo caseiro e tradição virou sinônimo de “saber” aprendido na frente do monitor, em vez de absorvido e internalizado com a convivência na comunidade de axé, templo religioso, centro ou terreiro de Umbanda. E axé virou sinônimo de oferenda; há muita oferenda envolta em “mistérios” que precisam ser desvelados. Resgatemos a mediunidade, o saber aprendido com os ancestrais, a pedagogia com os espíritos, que a tarefa caritativa aceita e pratica numa comunidade religiosa de Umbanda, vivências que uma casa de axé e fundamento propiciam aos seus membros. Valorizemos o sentimento de pertença, o tempo, os mais velhos, o saber vivenciado, a instrução repassada de boca a orelha, o estudo em conjunto. 
        Reflitamos que, por si só, nenhum conhecimento e vivência tem valor como sabedoria, se não estivermos com nossos corações e mentes elevados, vibrando no amar a si mesmo e ao nosso próximo da mesma forma.

Axé, Saravá, Namastê!!!

Norberto Peixoto
Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade

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