Hoje em dia muitas enfermidades são causas dos estilos de vida
contemporâneos, e aí colhemos os efeitos do estresse, dependência de
substâncias psicoativas, alimentação excessiva e obesidade, sedentarismo, comportamento
sexual promíscuo, violência, depressão, ansiedade, fobias,.... Estes efeitos podem
ser vistos como violações de leis e preceitos espirituais, pois estas prescrevem
moderação no comportamento - sexual e alimentar inclusive -, e advertem contra o
beber excessivo, contra o perseguir incessante do sucesso, dinheiro e poder; a
competição, as emoções negativas (hostilidade, raiva, ressentimento, culpa,
inveja, ciúme, cobiça,...), narcisismo e incapacidade de amar.
Com o passar dos anos de trabalho
espiritual como zelador de uma comunidade/agrupamento mediúnico – UMBANDA -, aprendi com os mentores astrais prudência e a orientar moderação
comportamental do indivíduo que procura aconselhamento em nosso terreiro, que
tem implicações importantes para a sua saúde e se ele não se modificar neste
sentido os espíritos pouco poderão fazer em contrário muito menos quaisquer trabalhos de magia. Posso relacionar algumas
recomendações que se tornaram padrão e que tem seguramente impacto positivo na
saúde, como já comprovam os programas de espiritualidade associados à medicina para ensinar
pessoas com doenças crônicas e/ou degenerativas a modificarem seu comportamento
de risco:
- aprender a dar e
receber amor diariamente,
- a ver o mundo
como um lugar não hostil que precisa ser combatido, mas um lugar que pode ser
amoroso, cooperativo, pacífico e feliz,
- oração que deve
ser reaprendida,
- desenvolver
humildade e paciência (entrar na fila mais comprida e lenta do supermercado,
aprendendo a tolerar e ter prazer na espera),
- modelação do
comportamento de amar e aceitar (treino em sorrir),
- deixar de brincar
de Deus (aprender a deixar de controlar o ambiente e a aceitar suas limitações
pessoais).
E o mais
importante: termos em nós desenvolvido o conceito de “GRATIDÃO” - é sábio e
desejável receber as coisas maravilhosas que a vida oferece, que estas não
precisam ser ganhas (amor, serenidade, descanso, riso, alegria, divertimento,
família, crianças, animais, plantas, beleza, vida, amigos...); encorajamento da
vida simples e abundante, através de uma postura de paciência e aceitação com
humildade, amor, alegria, serviço desinteressado aos outros e obediência
humilde – nunca obrigação - aos preceitos espirituais, seja qual for a religião.
Importante desenvolvermos religiosidade, recebendo em troca as “bênçãos”
decorrentes da reconexão com o nosso Eu Interno e com a Fonte de Abundância
Cósmica Universal – Deus/Pai/Mãe.
Muita paz, saúde,
força e união.
NORBERTO PEIXOTO.