domingo, 31 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
O culto aos Orixás na Umbanda.
O culto aos Orixás e a vivência do transe de possessão anímico-mediúnico na Umbanda, como fatores de predisposição a saúde física e espiritual.
Iansã - Orixá da tecnologia e inovação.
Divulgação do canal de vídeos do Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade. Entendemos que a tecnologia e inovação, atributos do Orixá Iansã, associam-se a divulgação do conhecimento - Oxossi. A partir desta data todos nossos vídeos serão publicados em HD, com melhor qualidade de imagem e som. Inscreva-se em nosso canal e fique por dentro sempre que realizarmos um novo upload - publicação de vídeo.
quarta-feira, 27 de março de 2013
Médiuns novatos - o causo de Gigi.
Gigi
nasceu rechonchuda, cabelos negros, fartos e encaracolados. Linda e rosada, pulmões
tão saudáveis que quando estava com fome,
todo andar destinado a
maternidade ficava sabendo. Após a saída do hospital, necessitou cuidados
rebobrados, apesar de ser saudável, entretanto berrava noite e dia o que deixava sua mãe
enlouquecida . Médicos foram consultados e a criaturinha não tinha nada demais,
a não ser coisinhas comuns na vida de um bebê como dor de barriga, adaptação a
alimentação, fome, mais todos os “ites”, que afetam todas as criancinhas.
Ninguém descobria porque a danada da garota berrava tanto. Algumas vezes estava
tranquila e faceira e repentinamente abria o berro sem causa aparente. A mãe
tinha umas olheiras de dar inveja a qualquer um. Quando limpava a casa, a fofa
estava no colo. Quando cozinhava eram as mãos nas panelas e o pé balançando o
carrinho, porque se não lá vinha berreiro. Nossa Senhora dos Desesperados e das
mães estribuchadas, nem benzendo com a Sinhá Mariquinha, levando na casa de
religião dos compadres, entregando o causo para o Padre Tibira, que já queria
fazer um exorcismo, porque na missa do domingo a criatura berrava o tempo todo,
atrapalhando a concentração dos fiéis.
Mas o tempo passou, entre benzeduras,
passes, água benta jogada na cabeça, ramos de arruda debaixo da cama,
misturados com camomila e uma enorme figa pendurada no berço. Tesoura aberta
para cortar os maus sonhos e energias negativas. E a danada se criou esperta e faceira, porém de vez em quando sem
mais nem menos botava os pulmões pra fora de tanto berrar, ficando cor de
beringela. Soluços e lágrimas sentidas. A mãe chorava junto porque não sabia o
que fazer. A irmã mais velha, com 8 (oito) anos ajudava como podia para
distrair a pequena, que tomada de gana, enchia a coitada de dentadas, quando
não batia a cabeça na guarda do berço, no chão, na parede, onde fosse mais
acessível no momento.
Um belo dia, véspera do
aniversário de 6(seis) anos da menina, estavam reunidas as tias e primas
ajudando a preparer os quitutes, quando ela que brincava distraída olhou para
a avó, que cuidava das crianças e disse tranquila
: - Vovó o Tio Lico chegou! A avó levou um baita susto e ficou branca,
perguntando: - Tem certeza? Como sabe
que é ele? Porque o Tio Lico, havia desencarnado num acidente antes da menina
nascer, portanto ela não o conhecia.
Repetiu a pergunta tremendo: - Gigi, como sabe que é ele? E ela com naturalidade respondeu : -Porque
ele está dizendo. E veio me desejar feliz aniverário. Pânico instalado, as mulheres apavoradas. O que fazer com esta
criança? E depois do fato Gigi não mais parou. Via o que não queria, ouvia o
que não gostaria de ouvir. Gritava feito doida e deixava os pais mais doidos
ainda. A menina cresceu e aos 11(onze)
anos acompanhava a mãe em uma casa de caridade para estudar e aprender a lidar com o fato. Era a mascote da casa e quando estavam em trabalho a pequena ajudava
na biblioteca acompanhada pela pessoa
responsável. De tanto ouvir falar sobre espíritos, reencarnação, a danadinha passou a pedir
explicações para os pais que muitas vezes se viam encurralados para explicar de acordo com as necessidades
dela. A família passou a se empenhar e os acontecimentos tomaram um rumo mais tranquilo para a casa.
Eventualmente ela acordava aos gritos,
deixando todos em polvorosa.
terça-feira, 26 de março de 2013
Os orixás mitológicos não são espíritos individualizados
Pergunta: - Afinal, se o orixá não é uma entidade
extra-corpórea, mas uma essência primordial e básica, energética e vibratória,
que influencia o modo de ser e o destino de cada espírito, seja encarnado ou
desencarnado, o que é que se incorpora no transe de possessão?
Ramatís: - O que se incorpora nos transes dos cultos aos orixás pode ser uma
forma-pensamento (egrégoro) do orixá, que é plasmado e mantido pela
ritualização frequente da mitologia (humanização) do orixá. Nesse caso, não
tem consciência e atua como se fosse um robô com gestual, cores, sons, odores e
movimentos semelhantes e propiciatórios à manipulação da energia do sítio
vibratório e do reino da natureza do orixá em questão. A férrea uniformização
litúrgica dos cultos mais conservadores das tradições antigas acaba formando e
mantendo esses elementares energéticos, o que não deixa de ser positivo, sob o
enfoque de fluidos benfeitores. Por outro lado, e agora causaremos polêmica,
existem espíritos desencarnados que pensam e acreditam serem os orixás
cultuados como deuses. Tomam conta da mediunidade dos seus aparelhos e
realmente incorporam, especialmente quando afrouxa a rígida padronização
ritualística junto ao neófito recém-iniciado no culto. É o que chamam de orixá
individual - justificando o consenso vigente que cada filho de santo tem o seu
orixá próprio, embora a mitologia seja comum e padronizada.
segunda-feira, 25 de março de 2013
Os atabaques são sagrados
Pergunta – Se a mediunidade, em suas especificidades na Umbanda, é um processo natural, qual o motivo da percussão de atabaques, danças rituais e a entoação de cânticos?
PAI TOMÉ – Meu filho,
contempla as rosas no jardim, como crescem. Quem de vós pode, com todos os
cuidados, prolongar o ciclo de vida de uma flor sequer? Todavia, se não as
regar, elas secarão, morrendo antes do tempo. Existe uma profunda afinidade
entre a natureza, as coisas do espírito e a mediunidade.
Os elementos de rito
citados, quais sejam a percussão de atabaques, danças rituais e a entoação de
cânticos, são regatos para o espírito do medianeiro, que o ajudam em sua
floração espiritual. Podem ser considerados cuidados supérfluos pelos mais
mentalistas, mas os seus ritmos e movimentos estão em harmonia com Deus. As
danças rituais criam as condições ideais para essa catarse energética, havendo
uma enorme interpenetração das vibrações dos Orixás rebaixadas pelos toques dos
atabaques. Nesses momentos o campo eletromagnético do perispírito do médium
fica aumentado em sua freqüência vibratória, facilitando a sintonia com o
padrão de ondas mentais dos guias do lado de cá. Mantém-se por tempo adequado
essa união de forças dos dois planos vibratórios com a entoação dos pontos
cantados, ativando-se o emocional e acalmando o mental consciente do médium,
que é “ocupado” pela mente dos espíritos mentores. A utilização desses
elementos de rito não altera a estrutura da mediunidade, assim como a roseira
que não é regada continua a ser a mesma, embora com rosas murchas e
despetaladas.
Do livro "Aos Pés do Preto Velho".
Saúde espiritual - o Cristo curador.
O processo cármico de drenação para a carne dos tóxicos circulantes no perispírito é acontecimento inabalável, que não pode ser desviado ou reduzido em sua marcha profilática. Se o próprio enfermo pudesse sublimar-se instantaneamente para um alto nível angélico, então, sim, lograria a urgente volatilização dos seus venenos astrais. De modo algum a cirurgia livra em definitivo o espírito enfermo do seu elemental mórbido e subvertido pelo mau uso no pretérito.
A extirpação de qualquer órgão ou membro canceroso apenas retarda o fluxo da purgação ou então o suspende até ocorrer nova metástase na vida atual ou em outra oportunidade de expurgo na próxima encarnação.
A quantidade de veneno ainda latente no perispírito aguarda somente novo ensejo favorável a fim de escoar-se outra vez para o corpo físico, cabendo a outro órgão próximo a sina cancerígena e o armazenamento do veneno restante em descenso. E muito natural que os encarnados se socorram de todos os meios para fugir de suas provas purificadoras e encarem a dor e o sofrimento de modo diametralmente oposto ao que na realidade hão de apreciar depois que desencarnarem. Enquanto deste lado fazemos votos para que os enfermos ou cancerosos se resignem o mais possível ante o sofrimento incauto, a fim de expurgarem a maior quantidade possível de venenos incrustados na sua vestimenta perispiritual, livrando-os mais breve das angústias das encarnações físicas, eles se desesperam ante a mais débil manifestação de qualquer dor!
Ramatís - Fisiologia da Alma.
domingo, 24 de março de 2013
Novidades em nosso canal de vídeos no Youtube.
Prezados irmãos planetários,
Informamos a todos que aderimos ao novo Layout e Design Gráfico do Youtube, conforme mudança havida no portal desde 13/03/13:
Logo estaremos também postando nossos vídeos em HD, melhorando significativamente a qualidade da imagem e som.
Inscrevam-se em nosso canal de vídeos e acompanhem nossas palestras, seminários e cursos. As aulas do estudo sistematizado na Umbanda que iniciam-se em 06/04 próximo estarão sendo filmadas e publicadas no mesmo dia.
Salve Iansã, Orixá co-regente de nosso axé, Orixá da tecnologia.
Façam uma visita e naveguem com as novas facilidades.
sexta-feira, 22 de março de 2013
Encostos - espíritos desocupados e mal intencionados.
Encosto
é nome usado no meio espiritualista quando um espírito desencarnado, que vive à
toa no astral, se aproxima do encarnado para sugar sua energia, seja ela boa ou
ruim.
Esse
espírito de má índole poderá ser mandado por alguém mal intencionado, trabalho
feito, neste caso há um pagamento para o serviço “de prejudicar” o indivíduo,
ou então, ele foi atraído, se achegou se sentiu bem aconchegado e ficou junto.
Ambos
os casos, o espírito enconsta, literalmente, na aura do encarnado, usufruindo
das energias que são movimentadas pelos chacras, passando a sugar essa energia,
seja ela de teor benéfico ou nocivo.
Esta
atração, muitas vezes inconsciente, proporcionada pelo encarnado passará a ser uma
bela fonte de alimento para o espírito, se beneficiando numa ação de vampirismo,
o máximo tempo possível. Ele sugará uma parte da luz própria do indivíduo, como
também, a energia que move os sentimentos, pensamentos e emoções. Seria como o
pulgão que suga a seiva da planta, tirando aos poucos a vitalidade ou, então,
como verme num mamífero.
quarta-feira, 20 de março de 2013
Cirurgia astral no Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade
Toda terça-feira: trabalho especializado na vibração de Obaluayê / Omulu com 3 níveis de ectoplasmia e magnetismo no duplo etéreo (eteriatria). Trabalho de cirurgia astral sem corte, em que os mentores guias atuam diretamente nos corpos sútis ( perispírito e duplo etéreo) dos atendidos em parceria com os médiuns doadores de ectoplasma e pela força mental conjugada em grupo com um mesmo propósito nas duas dimensões vibratórias, no plano físico e astral, no Ayê e no Orum.
Atendimento voltado aos problemas de saúde. O portão abre às 18h e fecha às 19h horas. Triagem e marcação no dia.
segunda-feira, 18 de março de 2013
sexta-feira, 15 de março de 2013
Até onde vai o som da curimba, o toque dos atabaques?
Até onde vai a magia do
som?
Até onde nos leva o Verbo?
Para responder a essas indagações é necessário primeiro perquirir sobre a mecânica do som e os aspectos ocultos do ato de curimbar.
Para responder a essas indagações é necessário primeiro perquirir sobre a mecânica do som e os aspectos ocultos do ato de curimbar.
Se “no princípio era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” e “todas as coisas foram
feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”, então todas as coisas
criadas são manifestações concretas dessa Vibração Original. Logo, todo ato de
emissão de som e de sua correspondente vibração é um ato divino, um ato
magístico, que será magia branca ou negra a depender da intenção do emissor. O
curimbeiro, ao bater com suas mãos no atabaque e dele extrair o som, de forma
compassada, rítmica, com pensamento concentrado em seu ato e nele colocando seu
poder de vontade, com propósito definido, acaba por movimentar energias ocultas
através da vibração produzida pelo som. O som é externo, mas sua contraparte
oculta é a vibração que não apenas lhe dá sustentação como o leva (e a si
própria) adiante, em ondas, em levas, onde cada onda vai “empurrando” para a
frente a que lhe antecede e, por sua vez, é impulsionada para adiante pela que
lhe vem atrás, em um movimento ondulatório irresistível com capacidade para
“arrastar”, se for o caso, tudo o que encontra pela frente no plano oculto. Até
onde? Quais os limites? Acredito que as possibilidades são ilimitadas,
diretamente proporcionais ao propósito e à vontade colocados no ato de
curimbar. É nos dito que o pensamento tem cor, forma e som. Que até tem odor,
perfume, emite luz. Ora, então o inverso também deve ser verdade: todo som
emitido também há de, necessariamente, produzir luz, cor, energia pura não
condensada. Energia “carimbada” pelo sentimento de doação de que devm estar
imbuídos os curimbeiros. E se é energia doada, então contém a necessária
“autorização”, por assim dizer, para que seja utilizada pelos nossos amigos
espirituais da maneira que entenderem mais proveitosa para a s atividades que
estão sendo realizadas. E aí deve entrar, necessariamente, a qualificação que
essas entidades espirituais colocam na vibração resultante da curimba, ou seja,
matizam as ondas de energia colocadas à disposição para os trabalhos da noite
com as qualidades intrínsecas da linha, falange, em suma, do Orixá em atuação.
E aí fico tentando
imaginar como seria um toque suave, compassado, melódico, acompanhado de um
ponto das caboclas das águas, matizado pelas energias mansas, aquáticas,
cristalinas e purificadoras das entidades dessa Vibração, levando adiante, em
suaves mas irresistíveis ondas, os irmão sofredores para os postos de socorro
espiritual, limpando-os, energizando-os, envolvendo-os em sublime bálsamo e os
entregando mansamente para aqueles que os acolherão.
De que modo a carga enfeitiçante pode provocar certas doenças?
PERGUNTA: - De que modo a carga enfeitiçante
pode provocar certas doenças, quando isso é de origem microbiana ou virulenta?
RAMATÍS: - Assim como o fogo, à noite,
atemoriza as feras e protege os caçadores, a aura humana, quando de freqüência
sadia pelo seu elevado energismo prânico, também forma uma zona protetora em
torno do homem, mantendo à distância a fauna mórbida de bacilos, vibriões,
larvas e miasmas psíquicos invisíveis. Em virtude da relação muito íntima entre
o duplo etérico e o sistema nervoso, qualquer ação exercida sobre a aura
etérica repercute imediatamente sobre este e, simultaneamente, atinge o sistema
endocrínico e a circulação sangüínea. Quando ocorrem frinchas ou rupturas na
aura etérica embebida de prana muito pobre, isso então permite a invasão das
espécies microbianas astralinas e enfermiças, com a conseqüente alteração no
comando do sistema nervoso. Tais germens nutrem-se e fortificam-se penetrando
na corrente sangüínea, não tardando em causar a desarmonia fisiológica e os
surtos de enfermidades físicas. Obviamente, é a harmonia emotiva, mental e
espiritual, que assegura a estabilidade orgânica humana e fortifica a aura
vital contra as investidas perigosas do mundo astralino inferior.
terça-feira, 12 de março de 2013
É só deixar o guia vir? É só deixar o Orixá encostar?
A Importância do Estudo na Umbanda
Por: Etiene Sales
Muitos médiuns Umbandistas não gostam de estudar sobre
a Religião de Umbanda, assim como alguns sacerdotes não permitem que seus
médiuns estudem e façam perguntas, questionem, evoluam em conhecimento e saber.
Muitos dizem que a Umbanda é caridade, amor e não é
necessário estudo qualquer: "é só deixar o guia vir; é só deixar o Orixá
encostar".
Bem, em toda Religião o estudo é fundamental para a sua
compreensão. Não que esteja errado ver o lado da caridade, do amor ou da
entrega que realmente são necessários aos médiuns na incorporação, mas a
Umbanda é muito mais do que isso.
O estudo deve ser somado à dedicação prática da lida no
terreiro (a prática da caridade e do amor ao próximo: solidariedade), unindo
tudo isso como um conhecimento maior que pode tirar dúvidas, retirar confusões
da mente, evitar o animismo, o exibicionismo (de médiuns e/ou de entidades),
evita que os consulentes vejam a Umbanda e seus guias como trocadores de favores
/ presentes, a clonagem arquetípica dos guias (quando médiuns novos acabam, sem
querer, copiando o comportamento dos guias do ou dos dirigentes), o
comportamento grosseiros de alguns guias e médiuns, a ignorância de alguns
médiuns, e evitar que os espertalhões, que querem utilizar a Umbanda como um
meio de ganhar dinheiro, o façam usando a ignorância de seus adeptos.
Podemos dividir o estudo da Umbanda em várias formas de
entendimento e orientações:
sexta-feira, 8 de março de 2013
Sob a carga de fluidos inferiores projetada pelo feitiço
PERGUNTA: - Embora considerando-se que os
estados pecaminosos tornam a aura do homem vulnerável aos impactos
enfeitiçantes e pensamentos daninhos, porventura o homem não possui um sentido
inato de orientação ou comando espiritual sensato, que deveria livrá-lo da
hipnose maléfica do feitiço?
RAMATÍS: - Sob a carga de fluidos
inferiores projetada pelo feitiço, a criatura sempre leva a pior na competição
da vida cotidiana, pois a sua aura densa a impede de captar as intuições e
sugestões benéficas do seu próprio guia espiritual.
Ela, então, é vítima de todas as
circunstâncias desfavoráveis e comete os piores equívocos contra si mesma;
quando precisa de um médico para atender qualquer enfermidade, os maus fatos só
a encaminham para um facultativo inexperiente ou mal-assistido, cujo
diagnóstico, além de falho, ainda sugere medicação inócua! O enfeitiçado é um
mundo de incoerências sob a ação sarcástica do mundo oculto; é a vítima das
peças mais desabusadas e conduzido aos piores negócios! Enquanto os espíritos
malévolos infiltram pensamentos nocivos, idéias enfermiças e sugestões imbecis,
os verdadeiros amigos e benfeitores lutam para operar através de um campo
vibratório letárgico!
Do livro Magia de Redenção.
quarta-feira, 6 de março de 2013
O Cruzeiro das Almas num centro de Umbanda!?
Isso da azar? Chama a morte?
PAI OBALUAYÊ, Orixá da transmutação cujo nome significa (
REI SENHOR DAS TERRA) e com base nos muitos mistérios deste grande e amoroso
Orixá abordaremos um tema pouco compreendido dentro da Umbanda o CRUZEIRO DAS
ALMAS.
Geralmente encontrado dentro dos cemitérios que na Umbanda
conhecemos como CAMPO SANTO ou ainda CALUNGA PEQUENA (Espaço Sagrado), o
CRUZEIRO DAS ALMAS ficou conhecido como ponto de referência para que velas
sejam acesas em lembrança e homenagem das pessoas que ali foram enterradas em
um ritual para que suas almas sejam levadas a DEUS. Deixamos claro aqui que não
levantamos em hipótese alguma criticas para os irmãos de outras denominações
religiosas que lá se dirigem no Cruzeiro ( termo mais conhecido e usado )
tomando o fato citado acima somente como exemplo.
terça-feira, 5 de março de 2013
Crês que posso curar-te?
" - Crês que posso curar-te?
- Eu creio, Senhor.
- Então que seja feito segundo tua fé."
Jesus (Mateus IX, 27-28)
O trabalho de magnetismo e eteriatria nas terças-feiras, ao qual os consulentes são atendidos deitados em macas, é sem dor, sem cortes, nem sangramento.
Os espíritos médicos no Astral, sem incorporação nos médiuns, atuam diretamente no duplo etéreo e no perispírito, através das energias - ectoplasma - doadas ao órgão enfermo pelos médiuns, realizando a cirurgia astral sempre que necessário e com merecimento do atendido. O paciente deve confiar, orar e cumprir as recomendações recebidas antes e depois do atendimento.
O bom resultado vai depender da fé e do merecimento do cirurgiado. Não há milagre neste como nos demais tratamentos.
Pela atuação no duplo etéreo dos órgãos enfermos, que tem a coesão molecular mais rarefeita que o corpo físico, ocorre naturalmente um rebaixamento vibratório repercutindo no corpo mais denso - o físico.
Atendimento voltado aos problemas de saúde. O portão abre às 18h e fecha às 19h horas. Triagem e marcação no dia.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Exu - Senhor dos Caminhos e do Destino.
Da mitologia Iorubá temos o seguinte:
"Orunmilá revelava aos homens as intenções do supremo Deus Olurum e os significados do destino. Orunmilá aplainava os caminhos para os humanos, enquanto Exu os emboscava na estrada e fazia incertas todas as coisas. O caráter de Orunmilá era o destino, o de Exu o acidente."
"Orunmilá revelava aos homens as intenções do supremo Deus Olurum e os significados do destino. Orunmilá aplainava os caminhos para os humanos, enquanto Exu os emboscava na estrada e fazia incertas todas as coisas. O caráter de Orunmilá era o destino, o de Exu o acidente."
Esses
dias passei por uma situação que me fez pensar um pouco sobre o destino. Íamos
visitar uma pessoa da família que estava muito mal na UTI de um hospital. Era
quase certo que ela não sobreviveria aos próximos três dias. E falávamos sobre
a situação, de como era injusta a doença para esta mãe, nova, boa pessoa... Até
que surgiu a expressão de consolo: "é... é a vontade de Deus". Daí
pensei: mas como assim "é a vontade de Deus"? Será que o destino de
nossa irmã estava traçado? Será que nossa vida não passa de um filme cujo
roteiro fazemos apenas interpretar? Será que não importa o que façamos o
resultado será sempre o mesmo? Será que a situação dela não poderia ser outra?
Será que não ocorrera um erro médico? Será que o tratamento fora o mais adequado?
Será que ela teve acesso aos medicamentos mais indicados? Será que foi tudo
feito no tempo devido? Destes questionamentos decorreu logicamente pensar em
livre arbítrio. Temos realmente livre arbítrio? Ele é absoluto ou relativo?
sábado, 2 de março de 2013
Gratuito - Estudo Sistematizado da Umbanda 2013.
O modelo que segue tem por objetivo dar sequência ao Projeto Estudos
Sistematizados de Umbanda, que até o ano passado (2012) era desenvolvido nas
sextas-feiras antes da sessão de caridade (17-18h). As mudanças têm por
objetivos aprimorar e incentivar o estudo coletivo e individual dos
interessados, aproveitar o material áudio/visual do acervo digital disponível
de palestras e cursos anteriores e oferecer o curso em horário e dia mais
acessível. Para que isso ocorra as modificações e características do curso
estão assim colocadas:
O dia de estudo passa a ser o sábado à tarde em intervalos de duas
semanas com duração de duas horas e meia (15h 30min às 18h), onde os
participantes receberão por meios eletrônicos (email) textos, links de vídeos e
materiais complementares das aulas (estudos pré-aula e pós-aula), bem como,
datas de interação para esclarecimentos de dúvidas (sempre relacionadas às
aulas ministradas);
Com o material sendo previamente enviado, as aulas tendem a incentivar
mais a participação reflexiva dos participantes, sendo o tempo melhor
aproveitado para o trabalho de tira-dúvidas e focando melhor as explicações em
temas tecnicamente mais abstratos e/ou polêmicos. A disciplina de estudo em
casa é fundamental para o bom aproveitamento dos conteúdos, pois evitaremos a
repetição cansativa de fatos e elementos enviados anteriormente;
As aulas estão divididas em 4 módulos organizados por afinidade de assuntos.
Cada um desses módulos são respectivos a um dia de encontro presencial,
portanto o curso presencial terá 4 encontros;
O primeiro encontro ocorrerá no dia 06 de abril de 2013 e
na semana subsequente, de segunda à quarta, será divulgado um email para envio
de dúvidas e questionamentos por parte dos participantes. Somente serão
respondidos os emails com perguntas referentes à aula anterior, não serão
respondidos questionamentos de problemas e situações pessoais;
A semana posterior será direcionada ao envio de material preparatório
para o encontro seguinte, que deverá gerar reflexões e questionamentos para
serem trabalhados no encontro presencial.
Os módulos propostos estão assim organizados:
MÓDULO I
Histórico da Umbanda e do movimento umbandista;
Diferenças e semelhanças entre Umbanda x Kardecismo x Religiões
Africanas
Sincretismo
Fundamento e elemento de rito
MÓDULO II
Mediunidade e suas características na Umbanda
Centros de forças e auras
Obsessão, desobsessão e apometria
MÓDULO III
Orixás, espíritos e entidades
Linhas de trabalho e falanges na Umbanda
ü Formas de apresentação dos espíritos na Umbanda
Oxalá, Iemanjá e Oxum
MÓDULO IV
Oriente, Xangô, Iansã, Ogum, Oxosse, Omulu e Nanã
Exus
A magia na Umbanda e seus elementos
BIBLIOGRAFIA DE APOIO – REFERÊNCIA PARA ESTUDO:
Umbanda Pé no Chão – Norberto Peixoto/Ramatis, Editora do Conhecimento.
A Missão da Umbanda – Norberto Peixoto/Ramatis, Editora do Conhecimento.
OBSERVAÇÕES:
As vagas no curso são limitadas mediante inscrição prévia na secretaria;
50 vagas por ordem de inscrição;
Inscrições presenciais todas sextas em nossa secretaria, a partir de 18h
e 30 min, até o inicio do curso enquanto houver vagas;
Não serão aceitas inscrições por email;
As aulas serão ministradas por médiuns do Triângulo da Fraternidade:
Daisy, Denis e Roni Marcos. Eventualmente poderemos ter a participação de
outros membros ou convidados;
Os Estudos Sistematizados da casa fazem parte de um projeto pedagógico
de desmistificação e divulgação da Umbanda, principalmente a praticada no Grupo
de Umbanda Triângulo da Fraternidade, sempre respeitando todas as formas de
culto e manifestação religiosa existente;
Não emitiremos certificados ao final do curso;
Demais informações e/ou alterações serão divulgadas no blog, lista de
discussão e antes das sessões de caridade das sextas-feiras.
DATAS DOS ENCONTROS PRESENCIAIS:
Módulo I – 6 de abril;
Módulo II – 27 de abril;
Módulo III – 18 de Maio;
Módulo IV – 8 de Junho.
ESTA PROGRAMAÇÃO PODERÁ SER ALTERADA.
sexta-feira, 1 de março de 2013
A prece e os fluídos
"O Espiritismo nos
faz compreender a ação da prece, ao explicar a forma de transmissão do
pensamento, seja quando o ser a quem oramos atende ao nosso apelo, seja quando
o nosso pensamento eleva-se a ele. Para se compreender o que ocorre nesse caso,
é necessário imaginar os seres, encarnados e desencarnados, mergulhados no
fluido universal que preenche o espaço, assim como na Terra estamos envolvidos
pela atmosfera. Esse fluido é impulsionado pela vontade, pois é o veículo do
pensamento, como o ar é o veículo do som, com a diferença de que as vibrações
do ar são circunscritas, enquanto as do fluido universal se ampliam ao
infinito. Quando, pois, o pensamento se dirige para algum ser, na terra ou no
espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se
estabelece de um a outro, transmitindo o pensamento, como o ar transmite o som.
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