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domingo, 30 de junho de 2013

Os espíritos e os médiuns desdobrados

          PERGUNTA: Diante da constatação de que os espíritos conseguem realizar as curas e cirurgias astrais sem o concurso de médiuns desdobrados pela técnica apométrica, não se torna dispensável a imposição magnética para o desdobramento nos grupos de Apometria?.           
         RAMATÍS: - Não deveis desprezar vosso transporte automotivo ou a bicicleta que vos conduzem em curtas distâncias, diante das modernas aeronaves que vos levam para outros países e continentes em poucas horas. Tendes disposição de refutar o "novo" que sacode a poeira das mentes acomodadas aos anos de estudos de uma única vertente do conhecimento, fato que pode levar-vos a ficar cristalizados naquilo que já sabeis, caindo nos comportamentos sectaristas tão dispensáveis no vosso atual momento planetário. A constatação de que os espíritos conseguem realizar as curas e cirurgias astrais sem o concurso das técnicas apométricas deve vos catapultar ao exercício continuado da humildade, a não sentir-vos demasiado importantes para com os confrades de outras lides espiritualistas.
  
            PERGUNTA: - O que é a energia zôo?
            RAMATÍS: - É a vossa energia animal. Originalmente provinda da energia cósmica, como tudo no Universo, mas estando condensada nos átomos e moléculas que mantêm o equipo físico na vossa atual dimensão. Essa energia animal é imprescindível para todos os trabalhos socorristas, pois, como vos é sabido, os espíritos não têm ectoplasma, que é uma variação específica dos vossos fluidos animalizados.

Do livro EVOLUÇÃO NO PLANETA AZUL.   

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Louvação a Xangô - Ogan Roncali - Escola de Curimba Caboclo Girassol.

Cântico que encerrou a apresentação da Curimba do Triângulo da Fraternidade, alusiva ao aniversário de 21 anos de fundação do grupo.
Foi um encontro de fortes emoções.
 Nosso preito de gratidão e amor a todos. 
 Obrigado Umbanda!!!

terça-feira, 18 de junho de 2013

CONVITE: SESSÃO FESTIVA 21 ANOS DE FUNDAÇÃO DO GRUPO DE UMBANDA TRIÂNGULO DA FRATERNIDADE - Entrega dos PATUÁS com os cristais dos Orixás - chacras.

CONVITE:
SESSÃO FESTIVA
 21 ANOS DE 
FUNDAÇÃO DO GRUPO DE UMBANDA
  TRIÂNGULO DA FRATERNIDADE

Entrega dos PATUÁS
 com os cristais dos Orixás - chacras.

Sábado - 22 de junho de 2013.


Sábado - 22 de junho de 2013.

Programação:
·     16h e 00min -   Abertura do portão.

·      17h e 00min - Noções de toques e cânticos na Umbanda / Instrutor Ogan Roncali da Escola de Curimba Caboclo Girassol – Templo de Umbanda Caboclo Pena Branca – Taubaté SP.

·      18h e 00min – Apresentação da Curimba do Triângulo da Fraternidade.

·      18h e 30min – Intervalo

·      19h e 00min – Ritual do Fogo e Abertura da Sessão Festiva com passes e consultas - entrega dos PATUÁS de proteção com os cristais dos Orixás.

·      21h e 00min – Encerramento.


MUITO IMPORTANTE: 

- dia 21/06, sexta-feira, não teremos sessão;
- o portão permanecerá aberto até 19 h e 00 min;
- SERÃO ENTREGUES ATÉ 200 PATUÁS PARA A ASSISTÊNCIA, QUE ESTARÃO CONSAGRADOS E DISPOSTOS NA FRENTE DO NOSSO CONGÁ;
01 PATUÁ POR PESSOA - NÃO SERÃO ENTREGUES PATUÁS PARA PARENTES, AMIGOS E/OU CONHECIDOS AUSENTES DA SESSÃO FESTIVA;
- NÃO SERÃO ENTREGUES PATUÁS PARA CRIANÇAS SEM AUTORIZAÇÃO DO GUIA CHEFE.

* * *

O que é um Patuá?

O Patuá é um amuleto muito utilizado por pessoas ligadas as religiões afro-brasileiras. O amuleto foi feito de um pequeno pedaço de tecido para acomodar os cristais naturais afins em vibração com cada Orixá - chacra. A pessoa utiliza o Patuá no bolso da sua vestimenta, dentro de carteiras, bolsaspara obter proteção, em gavetas e armários. Pode ser colocado até dentro de travesseiros. Um Patuá é algo pessoal e outras pessoas não devem tocá-lo, muito menos usá-lo. O grupo étnico Mandinga de origem africana, carregava no peito um cordão com um pedaço de couro com inscrições de trechos do alcorão, eles eram muçulmanos, os negros de outras etnias denominavam esse objeto de Patuá.
                        

segunda-feira, 17 de junho de 2013

LANÇAMENTO RAMATÍS: "Um Jesus que nunca existiu - A visão real do Mestre nazareno."


Ramatís, em O Sublime Peregrino, teve por objetivo trazer-nos um perfil mais verdadeiro e exato da real atuação de Jesus no mundo terreno, depurando-o das distorções e manipulação que os quatro textos evangélicos sofreram, atendendo à inconseqüência e aos interesses clericais no início do cristianismo.   Uma das piores interpolações sofridas pelos textos dos evangelhos ditos “canônicos” – os que foram escolhidos pela Igreja de Roma, pois existiam mais de 40 deles, e só quatro foram admitidos (o que não constaria nos outros!) – foi sem dúvida a atribuição ao Divino Mestre de frases que ele nunca proferiu, em especial no alto da cruz e às vésperas de seu martírio.
Lançamento esperado pela Editora do Conhecimento, a compilação "Um Jesus que Nunca Existiu - A visão real do Mestre nazareno” enfoca especificamente o rol de absurdos atribuídos ao Divino Mestre, que o Alto nos pede quanto antes rejeitar. 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Exu é rei no centro da Terra

Pombagira da Figueira

O médium pode livrar-se da mistificação com o afastamento dos espíritos mistificadores?

PERGUNTA:  Porventura o guia deixa de intervir a favor do seu médium, no caso da mistificação?

RAMATÍS: O principal objetivo da pedagogia espiri­tual é conduzir o homem ao seu aperfeiçoamento angélico, pois em sua intimidade permanece indestrutível a centelha espiritual, que é emanação do próprio Criador. A função do mundo físico, astral e mental, é proporcionar às almas a oportunidade de se tomarem conscientes de si mesmas, pois, embora elas existam aparentemente separadas, todas são oriundas da mesma fonte criadora.

Os caprichos, as teimosias, a preguiça, a negligência e os descasos espirituais, que significam os pecados dos seres, Deus os tolera porque representam as fases do processo evo­lutivo, em, cuja luta heróica eles vão tomando conhecimento de si mesmos e desfazendo-se dos prejuízos e equívocos que retardam a ascese angélica. O homem deve decidir conscien­temente sobre aquilo que já o satura na vida transitória material, pois a sua libertação das ilusões da carne deve ser efetuada sem violências ou imposições draconianas, que somente o empurram para a frente, mas não o esclarecem.

Os pecados, que são combatidos e esconjurados por todos os instrutores religiosos, são apenas os equívocos da alma titubeando na sua marcha pelas estradas planetárias. Assim como o jovem estudante reconhece mais tarde e lamenta os erros cometidos nas provas do seu exame cole­gial, apontados pelo professor, o espírito do homem lastima depois o tempo perdido nos seus equívocos espirituais, tudo fazendo para recuperar-se dos deslizes condenáveis.

Assim como não vos é possível cultivar flores formosas sem que primeiramente sepulteis suas raízes no solo adubado com detritos repugnantes, o espírito do homem também só desenvolve os seus poderes e alcança sua glória angélica depois de fixar-se no seio da matéria inferior dos mundos planetários. Os equívocos, as mistificações e as contradições espirituais de muitos médiuns ainda são frutos dos seus deslizes e imprudên­cias cometidas no passado, quando feriram as mesmas almas que hoje os mistificam e se desforram do Além-Túmulo. A mis­tificação, nesse caso, é apenas o efeito da Lei do Carma, em que, embora a "semeadura seja livre, a colheita é obrigatória".

 PERGUNTA: O médium poderia livrar-se da mistifi­cação com o afastamento dos espíritos mistificadores?

RAMATÍS: Trata-se de um problema que não será solucionado com o simples afastamento dos espíritos mistifi­cadores de junto dos médiuns, de vez que esse afastamento depende da renovação moral dos médiuns e do seu sincero perdão àqueles que lhes atuam prejudicialmente. Conforme já vos temos lembrado, as moscas se afastam devido à cura das feridas e não pelo seu incessante enxotamento. Geralmente o médium é mistificado pelos seus velhos comparsas, vítimas ou algozes do passado. Por isso, deve demonstrar a sua sincera humildade e o seu amor àqueles que o ferem, tanto quanto ele os feriu outrora.

Os espíritos adversos, do passado, obtêm maior êxito na sua empreitada malfeitora quando suas vítimas estão onera­das pela mediunidade de "prova", o que lhes toma o perispí­rito mais devassado para o "lado de cá" e facilita a infiltração obsessiva. Eles procuram incentivar a vaidade, o amor pró­prio, o capricho, o orgulho, a falsa modéstia e demais defeitos que possam exaltar a personalidade do médium, o qual, mui­tas vezes, valoriza demais a sua faculdade, deixando-se vencer pelo delírio da auto-suficiência e impermeabilizando-se às intuições benfeitoras do seu guia. Alguns médiuns impruden­tes e vaidosos rejeitam quaisquer advertências alheias, assim como confundem a humildade com a sua própria ignorância. Assim tomam-se petulantes e se deixam dominar pelo "puro animismo", pela auto exaltação e não escondem o despeito contra aqueles que ousam duvidar de sua mediunidade.

Não tardam em perturbar a harmonia do ambiente que freqüentam e o tomam um clima de constrangimento e ansiedade, facilitando a divisão entre os menos conhecedo­res da doutrina espírita. Quando não recebem a lisonja de que se julgam merecedores, ou os demais companheiros subestimam-lhes o prestígio e o teor das mensagens do Além-Túmulo, eles então se mudam com armas e bagagens para outro ambiente espiritista, a fim de encontrar a com­pensação desejada.

Com essa mudança insatisfeita, que é fruto da inconfor­mação e do anonimato, a faculdade mediúnica perde então a sua fluência natural e domina o animismo incontrolável ou a fascinação sorrateira das sombras. A impaciência, a indis­ciplina e a desforra terminam por desencorajar os próprios guias do médium, que não podem consumir o seu precioso tempo junto de quem só se preocupa com o seu prestígio pessoal em detrimento do serviço benfeitor ao próximo.

Livro MEDIUNISMO.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Curas e cirurgias espirituais na vibração de Obaluayê - Omulu.


         Todas terças-feiras: trabalho espiritual especializado na vibração de Obaluayê - Omulu com 3 níveis de ectoplasmia e magnetismo no duplo etéreo (eteriatria). Atendimento voltado aos problemas de saúde. O portão abre às 18h e fecha às 19h horas. Triagem e marcação no dia.

Ogum - o "santo" guerreiro?!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O médium e os espíritos mistificadores.

PERGUNTA: — A mistificação que pode dar-se com o médium significa porventura descuido ou indiferença dos seus guias espirituais?

RAMATÍS: Ela é fruto de circunstâncias naturais cria­das pelo medianeiro, ou do descuido daqueles que ainda ima­ginam a sessão espírita como um espetáculo para impressionar o público. O Espírito mistificador sempre aproveita o estado de alma, a ingenuidade ou a vaidade do médium para então mis­tificar. No entanto, podemos vos assegurar que a mistificação não acontece à revelia dos mentores do médium, embora eles não possam ou não devam intervir, tudo fazendo para que os seus intérpretes redobrem a vigilância e acuidade psíquica, a fim de se fortalecerem para o futuro.
Na verdade, a maioria das mistificações deve-se mais ao amor próprio exagerado, à preguiça mental, e também ao excesso de confiança dos médiuns no intercâmbio tão com­plexo e manhoso com o plano invisível, em que se abando­nam displicentemente à prática de sua faculdade mediúnica.


PERGUNTA: — Baseando-nos em vossas palavras, pres­supomos que a maioria dos médiuns pode ser mistificada; não é assim? Alguns confrades espiritas explicam-nos que a mistificação, em certos casos, tem por objetivo principal extinguir a vaidade do próprio médium. Há fundamento em tal afirmação?

RAMATÍS: — Os mentores de alta estirpe espiritual nunca promovem qualquer acontecimento deliberado de mis­tificação mediúnica; e não o fariam mesmo que pudesse servir de advertência educativa para o médium vaidoso. O próprio médium é que oferece ensejo para a perturbação ou a presen­ça indesejável no seu trabalho. Algumas vezes a base da misti­ficação é cármica, e por isso o médium não consegue livrar-se dos adversários pregressos, que o importunam a todo momen­to, procurando mistificá-lo de qualquer modo e dificultar-lhe a recuperação espiritual na tarefa árdua da mediunidade.

Não cremos que a vaidade dos médiuns desapareça só porque sejam vítimas da mistificação conetiva. Em geral, quando eles comprovam que foram iludidos pelos desencarna­dos, sentem-se profundamente feridos no seu amor-próprio e então se revoltam contra a sua própria faculdade mediúnica. E assim, em muitos casos, o médium mistificado e revoltado pela decepção de ter sido humilhado na mistificação, mais rapida­mente desiste da tarefa mediúnica que o ajudava a amortizar a dívida cármica, terminando por corresponder exatamente aos propósitos maquiavélicos dos seus perseguidores do Além. Alguns médiuns já abandonaram a prática mediúnica, alegan­do que foram traídos na sua boa intenção e não receberam o devido adjutório do Alto, o que lhes seria justo esperar.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

A paciente - autoconhecimento e despertar com os Orixás.

          
         Quando soube que a força de Xangô a regia, que mamãe Oxum a protegia e que Bará a guiava, teve a certeza que estava de volta em casa.

          Entrar em contato com as energias de todos os orixás foi um mergulho de autoconhecimento e despertar. Sentia que havia se perdido de seu povo, que por algum motivo sua alma sedenta por conhecimento despediu-se dos seus e lançou-se no mergulho das encarnações buscando aprender outras culturas. Mas quando por algum motivo a lei lhe mandou de volta aos seus, foi o encontro mais bonito de sua vida, estar de novo em casa, as comidas feitas com muito amor e muita energia sagrada, as festas, as danças aos orixás, o chão do terreiro, o carinho dos mais velhos que pacientemente ensinavam os fundamentos daquele culto, sete dias reconstruindo seus corpos e sua mente deitado em uma esteira e se confrontando consigo mesmo, experiências sem iguais que vão ficar pra sempre gravadas em sua alma.

          Não há como esquecer quando Xapanã desdobrou sua visão e a ajudou a salvar a vida se seu filho evitando que o enfermeiro ministrasse medicamento errado. Energia que quando chega, “filho de santo” sabe identificar, neste caso era a energia de Omolú que impulsiona a evolução da Vida.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Bruxos e magos da Nova Era

CARACTERÍSTICAS DO DESDOBRAMENTO DO CORPO ASTRAL DURANTE O SONO FÍSICO E DURANTE O ATENDIMENTO NO GRUPO DE APOMETRIA .

                     
          O desdobramento do corpo astral durante o sono físico difere dos provocados na apometria, embora as suas “funções” permaneçam as mesmas.

       Quando o corpo astral se desdobra com a indução magnética realizada pelas contagens de pulsos na dinâmica apométrica, o sensitivo não entra num estado letárgico como é o atingido no período em que dormis. Não esqueçais que o corpo etérico é o mediador entre o corpo físico denso e o astral: quanto mais afastado do fardo carnal o duplo etérico, tanto maior o estado letárgico. Isso não quer dizer maior ou menor lembrança da experiência ocorrida em desdobramento, o que está diretamente relacionado com a dilatação do corpo mental e a sutilização do corpo etérico como transmissor das impressões, como se “afrouxasse” a força atrativa de magnetismo animal que o retém imantado ao escafandro de carne.

                 Nos atendimentos dos grupos de Apometria o corpo etérico fica levemente desacoplado, facilitando a doação de energia animal sem os estados catalépticos ou os desfalecimentos sonambúlicos. Durante o sono fisiológico, e com mais facilidade nos indivíduos espiritualizados e de vida frugal, ocorre um leve distanciamento do duplo etéreo, e durante o final da madrugada se intensifica esse “afrouxamento”, como se fosse uma janela vibratória. Quando os corpos astral e mental retornam das suas viagens suprafísicas, esse veículo intermediário etérico desencaixado, como se estivesse suavemente pendido para um dos lados, num ângulo de até uns nove graus, propicia a percepção sensorial das ocorrências astrais. Esse “desencaixe” favorece a rememoração pelo estado semidesperto do órgão cerebral que se encontra entre a vigília e o sono profundo, precisamente no instante do acoplamento do corpo astral ao corpo físico. Imaginai um “insight” de alta voltagem nas sinapses nervosas no exato momento do encaixe dos corpos.

                 É de bom alvitre que os sensitivos escrevam suas impressões, registrando os pontos principais imediatamente, se estiverem despertos, sob pena de rememoração difusa, esparsa e truncada após voltarem a dormir e acordarem novamente mais tarde, nas primeiras horas da manhã.

Retirado do livro Jardim dos Orixás – Trilogia Apometria e Umbanda – Livro 2.
Ramatís – Editora do Conhecimento.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Falando de Iniciação espiritual ou filosofia iniciática.


Embora iniciado nos ritos externos, somente a vivência prática que o tempo traz, fará do adepto a uma determinada filosofia iniciática um verdadeiro mestre de si mesmo, com humildade conquistando sua independência espiritual de dentro para fora e tornando-o potencialmente uma consciência divina - "Vós Sois Deuses" sentenciou Jesus.

A busca do Êxtase Sagrado, transe de possessão ou estados alterados de consciência, sempre estiveram intimamente ligados à prática iniciática, em todas as tradições espirituais e religiosas das mais diversas civilizações e nações da Terra.

A iniciação significa admissão aos Mistérios confiados a determinadas Hierarquias que tinham nos sacerdotes - hierofantes - os responsáveis por determinados ensinamentos e práticas.

Quando mencionamos Espiritualidade, fica bem claro que não se trata aqui de um fazer solitário apoiado por convicções individuais, pois ninguém nasceu  “ pronto” e a evolução humana tem sido uma longa corrente onde cada elo tem o seu papel importante e impulsionador, para que cada um vá mais adiante.

Muitas iniciações aos Mistérios se perderam com o declínio das diversas nações e outras se mantiveram secretas, em virtude da perseguição promovida pela inquisição. Por outro lado, após este período de obscurantismo, a Era de Aquário vem reavivar e popularizar essas práticas, tornando mais abrangente a sua atuação.




Embora cada Ordem ou Linha Iniciática tenha sua identidade própria, os propósitos são semelhantes. A finalidade principal de uma iniciação é o processo de expansão de consciência, fazendo com que os corpos se alinhem para se tornarem extensão das energias criadoras na Terra. Iniciações são marcos na trajetória da consciência rumo a sua origem. É um caminho de transcendência das limitações materiais para acesso a níveis suprafísicos, superiores.

Seus rituais são cerimônias de “passagem” que permitem ao neófito adentrar uma realidade até então desconhecida. Neles ele terá oportunidade de demonstrar uma série de atributos e o comprometimento em estudar e praticar os princípios ali apresentados.

Dele espera-se que mantenha o discernimento necessário para fazer desabrochar sua inteligência espiritual e exercer sempre a liberdade do seu livre-arbítrio. Embora respeitando e submetendo-se à hierarquia dos seus maiores, só o domínio pleno de si mesmo através do auto-conhecimento e a liberdade da sua alma poderão fazer frente aos embates com as forças ocultas com as quais frequentemente se defrontará.

Mesmo iniciado nos ritos externos, somente a vivência prática que o tempo traz, fará do adepto um verdadeiro mestre de si mesmo, com humildade conquistando sua independência espiritual de dentro para fora e tornando-o potencialmente uma consciência divina -  "Vós Sois Deuses" sentenciou Jesus.

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