Ramatís, em O Sublime Peregrino, teve por objetivo trazer-nos um perfil mais verdadeiro e exato da real atuação de Jesus no mundo terreno, depurando-o das distorções e manipulação que os quatro textos evangélicos sofreram, atendendo à inconseqüência e aos interesses clericais no início do cristianismo. Uma das piores interpolações sofridas pelos textos dos evangelhos ditos “canônicos” – os que foram escolhidos pela Igreja de Roma, pois existiam mais de 40 deles, e só quatro foram admitidos (o que não constaria nos outros!) – foi sem dúvida a atribuição ao Divino Mestre de frases que ele nunca proferiu, em especial no alto da cruz e às vésperas de seu martírio.
Lançamento esperado pela Editora do Conhecimento, a compilação "Um Jesus que Nunca Existiu - A visão real do Mestre nazareno” enfoca especificamente o rol de absurdos atribuídos ao Divino Mestre, que o Alto nos pede quanto antes rejeitar.