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sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Na Umbanda e nas filosofias iniciáticas sérias, a valência da iniciação vêm da auto-iniciação.

     
     
     
        Nem toda iniciação conduz a uma auto-iniciação, pois ritual aplicado não significa necessariamente realização interna no iniciando, sendo que o inverso é verdadeiro; toda auto-iniciação conduz a uma iniciação. Todos nós, seres humanos e médiuns comuns, que não somos eleitos nem missionários divinos, precisamos em determinados momentos de nossa caminhada religiosa mediúnica de um Mestre(a) de Iniciação na Umbanda, seja que nome se dê a este orientador: dirigente, sacerdote, zelador, pai ou mãe no santo; assim como Jesus (iniciando) precisou de João Batista (iniciador) a beira do Rio Jordão para lavar (ungir) sua cabeça (iniciação) e Nele aflorar toda sua potencialidade psíquica para recepcionar e ter valência adequada como canal do Cristo Cósmico.  
       
     Se Jesus, o Mestre dos mestres precisou ser iniciado num rito, como podem certos "eleitos" serem consagrados diretamente pelo "Astral Superior" e ainda se fazerem grandes e melhores que os demais, divulgando este advento, exaltando a eles mesmos???

REFLITAMOS!!!

Saravá fraternal,
NORBERTO PEIXOTO. 


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