Muitas pessoas que tem consciência de sua mediunidade, mas fogem dela, seja pelo motivo que for, costumam mesmo assim, ir ao centro espírita ou ao templo de umbanda para "receber" passe.
Chegando lá, por condicionamento mental ou por outros motivos, passa a ter certos comportamentos, que acreditam ser incorporação de algum espírito. Se no centro espírita, acreditam ser obsessor, se no templo de Umbanda, geralmente a pessoa diz ser seu "guia".
Nossa opinião a respeito disso e nosso conselho é:
- Procura instruir-se amigo. Procura estudar sobre a espiritualidade,
mediunidade e suas manifestações e sobretudo, corre atrás de se auto conhecer e
sobretudo, fazer sua reforma íntima. Isso gera equilíbrio e pessoa equilibrada,
mesmo sendo médium, não vai "incorporar" só porque entrou num
ambiente espiritualista.
Se já sabe que possui mediunidade e não está estudando nem trabalhando,lhe pergunto: - Se você possui uma ferramenta ( pois mediunidade é ferramenta de trabalho) e não a usa para auxiliar aos necessitados, porque então vem ao centro buscar caridade para você, dos outros médiuns que aceitaram auxiliar? Não seria egoísmo?
Você assumiu esse compromisso antes de reencarnar, por misericórdia divina, junto aos seus guias e protetores para juntos realizarem a "caridade". Então meu irmão, "usar" seus guias só para se "limpar" e "descarregar" suas próprias energias lá no centro e depois seguir para sua casa mais leve,continuando a vida do mesmo jeitinho da semana anterior, até juntar mais carga e na semana seguinte vir e repetir tudo outra vez, é pedir para hora ou outra, destrambelhar psiquica e emocionalmente. Além de ser um atestado de extremo egoismo. Afinal, será que os guias estão com você como faxineiros à sua disposição?
Sem contar que o fato de saber que tem mediunidade, muitas vezes só por sentir a energia ao entrar no ambiente espiritualista, confunde com incorporação. Pois poderá sentir alguns arrepios e sensações normais, uma vez que ali a energia é mais sutil que a sua, ocorrendo algo parecido com um choque anafilático na transformação, causando sintomas orgânicos. Mas sem ter qualquer interferência de espíritos.
Então meu irmão. Mediunidade é coisa séria para gente séria e rima com caridade. Evite desenvolver o gosto pelo fenômeno. Tenha uma fé sólida, coerente e racional. Estude, pesquise, se instrua, se oriente e se disponha ao trabalho, que necessariamente não precisa ser mediúnico. Necessitados e trabalho não faltam. Faltam trabalhadores disponíveis. Pense nisso!
Se já sabe que possui mediunidade e não está estudando nem trabalhando,lhe pergunto: - Se você possui uma ferramenta ( pois mediunidade é ferramenta de trabalho) e não a usa para auxiliar aos necessitados, porque então vem ao centro buscar caridade para você, dos outros médiuns que aceitaram auxiliar? Não seria egoísmo?
Você assumiu esse compromisso antes de reencarnar, por misericórdia divina, junto aos seus guias e protetores para juntos realizarem a "caridade". Então meu irmão, "usar" seus guias só para se "limpar" e "descarregar" suas próprias energias lá no centro e depois seguir para sua casa mais leve,continuando a vida do mesmo jeitinho da semana anterior, até juntar mais carga e na semana seguinte vir e repetir tudo outra vez, é pedir para hora ou outra, destrambelhar psiquica e emocionalmente. Além de ser um atestado de extremo egoismo. Afinal, será que os guias estão com você como faxineiros à sua disposição?
Sem contar que o fato de saber que tem mediunidade, muitas vezes só por sentir a energia ao entrar no ambiente espiritualista, confunde com incorporação. Pois poderá sentir alguns arrepios e sensações normais, uma vez que ali a energia é mais sutil que a sua, ocorrendo algo parecido com um choque anafilático na transformação, causando sintomas orgânicos. Mas sem ter qualquer interferência de espíritos.
Então meu irmão. Mediunidade é coisa séria para gente séria e rima com caridade. Evite desenvolver o gosto pelo fenômeno. Tenha uma fé sólida, coerente e racional. Estude, pesquise, se instrua, se oriente e se disponha ao trabalho, que necessariamente não precisa ser mediúnico. Necessitados e trabalho não faltam. Faltam trabalhadores disponíveis. Pense nisso!
Leni W.Saviscki - dirigente do TUVA- Erechim- RS.