Por Norberto Peixoto
Prezados e amados amigos e companheiros de jornada evolutiva,
Ao completar 49 anos, estando provisoriamente dirigente de um agrupamento, sob a égide dos Orixás com Jesus, na Umbanda, lá se vão 12 anos da psicografia do "nosso" primeiro livro, Chama Crística. As realizações na brevidade ilusória do tempo, longe de ser galardão, fizeram minimizar um pouco as nódoas escuras que trago de um passado insano impregnadas em meu combalido perispírito.
Como Fênix que renasce das cinzas, sou um espírito muito diferente de uma década atras.
Como nunca, arrebata-me o espírito, os ensinamentos de Jesus e de seu Evangelho Redentor, e sob a influência da convivência dos amigos espirituais, sinto um amor incondicional por todos vocês e pela humanidade, dado que sozinho ainda não consigo amar em plenitude.
Mediunidade acima de tudo nos educa no amor.
Mediunidade acima de tudo nos educa no amor.
Calo-me e reflito quando me disponho a reclamar contra certos traços psicológicos daqueles que o Senhor me confiou ao ministério familiar e de trabalho mediúnico, na diversidade das criações que compõem a Natureza.
Da mesma forma silencio meus pensamentos, pois por vezes o pensar é mais nefasto que mil palavras.
Reflito:
Cada estrela se destaca por determinada expressão e luminosidade, mas todas tem luz irradiante.
Cada planeta do Cosmo abriga vida estuante, diferentes na forma mas iguais na essência que as mantém.
Cada planta mostra finalidade particular, mas todas dependem do mesmo Sol.
A rosa e a violeta são de diferentes cores e odores, conquanto ambas sejam flores.
Os caminhos do mundo guardam linhas diversas entre si, mas estamos todos num mesmo endereço cósmico.
Também nós, as criaturas criadas do Criador, somos seres que se identificam pela semelhança, mas não somos iguais - e nem Deus assim o quer.
Conforme os princípios de causa e efeito, que nos traçam a lei da reencarnação, cada qual de nós traz consigo a soma de tudo o que já fez de si, com a obrigação de extrair os males que tenhamos colecionado até a completa extinção, multiplicando os bens que já possuamos, para dividi-los uns com os outros, na construção da felicidade e de um mundo melhor.
Em meus relacionamentos interpessoais, não quero transformar os entes queridos sob o martelo da força.
Ninguém precisa apagar a luz do vizinho, para iluminação de sua própria casa.
Uma vela acende outra sem alterar-se.
Respeito incondicionalmente o caminho de realização que cada um se ajusta e nada impondo para comigo e para com os outros, sou feliz na aceitação plena dos que me são caros ao coração. Nada me pertence e nada tenho de material. Nada devo, logo sou livre para amar despreocupadamente, pois levarei só sentimentos e lembranças quando retornar a nossa verdadeira pátria e os ouros e louros da Terra se desintegrarão como pó ao vento.
Auxilio a cada um, como posso, entretanto, não busco mudar-lhes o espírito repentinamente, reconhecendo que também eu não aceitaria a minha própria renovação em bases de violência psíquica.
Quando me vejo nas provas a que sou chamado para efeito de promoção da Espiritualidade Universalista Crística, Eclética e Convergente, se não consigo descobrir o melhor processo de auxiliar o próximo, acalmo-me e oro pelo fortalecimento e paz de todos, na certeza de que Deus está velando por nós e de que nós todos somos filhos de d'Ele.
Com a paz de Jesus em meu coração, renovo meu juramento aos Sagrados Orixás de que a minha vida não me pertence. Entrego-me em carne e espírito aos mentores que designaram minha atual encarnação em suas tarefas redentoras e retificativas, convicto que é o melhor para o meu espírito altamente endividado. Cada estrela se destaca por determinada expressão e luminosidade, mas todas tem luz irradiante.
Cada planeta do Cosmo abriga vida estuante, diferentes na forma mas iguais na essência que as mantém.
Cada planta mostra finalidade particular, mas todas dependem do mesmo Sol.
A rosa e a violeta são de diferentes cores e odores, conquanto ambas sejam flores.
Os caminhos do mundo guardam linhas diversas entre si, mas estamos todos num mesmo endereço cósmico.
Também nós, as criaturas criadas do Criador, somos seres que se identificam pela semelhança, mas não somos iguais - e nem Deus assim o quer.
Conforme os princípios de causa e efeito, que nos traçam a lei da reencarnação, cada qual de nós traz consigo a soma de tudo o que já fez de si, com a obrigação de extrair os males que tenhamos colecionado até a completa extinção, multiplicando os bens que já possuamos, para dividi-los uns com os outros, na construção da felicidade e de um mundo melhor.
Em meus relacionamentos interpessoais, não quero transformar os entes queridos sob o martelo da força.
Ninguém precisa apagar a luz do vizinho, para iluminação de sua própria casa.
Uma vela acende outra sem alterar-se.
Respeito incondicionalmente o caminho de realização que cada um se ajusta e nada impondo para comigo e para com os outros, sou feliz na aceitação plena dos que me são caros ao coração. Nada me pertence e nada tenho de material. Nada devo, logo sou livre para amar despreocupadamente, pois levarei só sentimentos e lembranças quando retornar a nossa verdadeira pátria e os ouros e louros da Terra se desintegrarão como pó ao vento.
Auxilio a cada um, como posso, entretanto, não busco mudar-lhes o espírito repentinamente, reconhecendo que também eu não aceitaria a minha própria renovação em bases de violência psíquica.
Quando me vejo nas provas a que sou chamado para efeito de promoção da Espiritualidade Universalista Crística, Eclética e Convergente, se não consigo descobrir o melhor processo de auxiliar o próximo, acalmo-me e oro pelo fortalecimento e paz de todos, na certeza de que Deus está velando por nós e de que nós todos somos filhos de d'Ele.
Meu profundo amor incondicional à Umbanda, e a todos os amigos e companheiros de jornada.
Muita paz, saúde, força e união.
NORBERTO PEIXOTO.