"E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dentre os mortos. E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros." João 21:14-15
Em frente à casa em que moro tem uma grade que foi completamente coberta por uma roseira. É uma espécie trepadeira. Quase todo ano ela floresce. Pétalas de rosas vermelhas caídas no chão saúdam-nos ao entrarmos e sairmos pelo portão, como a dizer-nos que bênçãos divinas plasmaram a natureza para homenagear a humanidade em seus passos evolutivos no planeta.
Quantos estão isolados neste momento aguardando o dia 21 de dezembro de 2012, em locais da natureza, nas altitudes de montanhas, serras e nas encostas da mata atlântica, locais altos acima do nível do mar, estocados de alimentos para fugirem dos rumores de “eminentes” calamidades neste final de ano?
Almas do mundo em aturdimento, esquecem a evocação da vitória da vida sobre a morte exemplificada em Jesus, e como “Pedros” vivenciando a prisão do Mestre antes do calvário negam-No – e ao Seu evangelho – fugindo assustadas até que o "galo" cante e desperte os discernimentos adormecidos, fazendo-as acordarem do medo hipnotizador.
Este mesmo Jesus, ressurrecto, pergunta a Pedro por três vezes, ao nascituro apóstolo da Boa Nova, se ele o Amava, e diante da resposta afirmativa do discípulo arrependido, disse:
- Simão, apascenta minhas ovelhas.
Jesus admoestou Pedro por três vezes seguidas, sobre o seu amor, o mesmo número que ele o negou.
Quantas vezes Jesus terá que nos perguntar se o amamos? Quantas vezes o negaremos?
Nós que somos médiuns com Jesus, quando nos movemos pelo medo negamos o Divino Mestre, isolando-nos para salvarmo-nos das catástrofes imagináveis, agimos como discípulos perturbados na antiga Jerusalém.
Sobre estes temores das coletividades humanas "espiritualizadas", relativos ao "fatídico" dia 21/12/12, um amigo dedicado do lado de lá, o prestimoso Sr. Exu Tiriri Rei das Encruzilhadas(1), recentemente assoprou-me aos ouvidos e olhos perispirituais:
Enquanto escrevia este breve toque consciencial, deste irmão mais velho da espiritualidade, em clarividência vi uma espécie de salão medieval, um tipo de "bunker", local astralino em que uma entidade principesca, altiva e poderosa, dominadora e inteligente, usando uma máscara, sentada num trono ria copiosamente dos "aparvalhados" da superfície, como se estivesse numa festa animada por bobos da corte - os habitantes fascinados da crosta.
A coisa lá "embaixo" é mais séria do que a maioria pensa, neste momento de exílio e transição planetária, ocasião que muitos entram em processos de fascinação.(3)
Concluindo o nosso tema...
Os verdadeiros discípulos de Jesus, médiuns apóstolos do evangelho, são intimoratos de esperança e porta vozes de paz. Agem sem medo e com fé inabalável.
"Hordas de espíritos aturdidos paralisam-se, compondo a faina alucinadora, hipnotizada por imenso egrégoro(2) coletivo arquitetado pela sincronicidade de reações medrosas. Mentes das sombras atuantes na subcrosta, inditosas, movidas pela ganância e sordidez derrotista frente ao evangelho de Jesus, “casualmente” planejaram os boatos de adventos calamitosos no planeta, convergindo numa data às vésperas do aniversário de nascimento do Divino Avatar, auferindo risadas pelo escárnio momentâneo à futura e vitoriosa humanidade cristificada."
Enquanto escrevia este breve toque consciencial, deste irmão mais velho da espiritualidade, em clarividência vi uma espécie de salão medieval, um tipo de "bunker", local astralino em que uma entidade principesca, altiva e poderosa, dominadora e inteligente, usando uma máscara, sentada num trono ria copiosamente dos "aparvalhados" da superfície, como se estivesse numa festa animada por bobos da corte - os habitantes fascinados da crosta.
A coisa lá "embaixo" é mais séria do que a maioria pensa, neste momento de exílio e transição planetária, ocasião que muitos entram em processos de fascinação.(3)
Concluindo o nosso tema...
Os verdadeiros discípulos de Jesus, médiuns apóstolos do evangelho, são intimoratos de esperança e porta vozes de paz. Agem sem medo e com fé inabalável.
Sou “Pedro” que negou Jesus amedrontado pelos esbirros romanos ou sou como “Pedro” que afirmou três vezes o seu amor frente ao Mestre materializado?
Com o nosso comportamento dualista, quantas vezes Jesus terá que nos provar a vitória da vida sobre a morte?
Seremos bons pastores como Pedro o foi?
Apaziguemos as ovelhas desgarradas do evangelho do Cristo.
Tenhamos fé, o Pai tudo sabe e nos ampara sempre.
Muita paz, saúde, força e união.
Norberto Peixoto
Eterno Aprendiz do Evangelho.
(1) Nota - Este amigo mais velho, Sr. Exu Tiriri Rei das Encruzilhadas, tem este nome simbólico no movimento de Umbanda, no sentido que ele atua liderando uma legião de sentinelas, que guarnecem os entrecruzamentos vibratórios correspondentes aos subplanos umbralinos, aplicando a Lei de Justiça Cósmica em conformidade com o evangelho. Espírito preparado, obteve outorga dos Maiorais do Astral Superior para desenvolver as atuais tarefas de auxílio nas remoções que estão ocorrendo no Umbral. Terminou sua última encarnação na Holanda da idade média, fugido da terrível inquisição espanhola, morando numa vasta gleba de terra, feliz plantando tulipas, estudando alquimia, cabala e magia, mantendo uma pequena e unida confraria iniciática.
(2) Nota - Egrégora, ou egrégoro para outros, (do grego egrêgorein, Velar, vigiar), é como se denomina a entidade criada a partir do coletivo pertencente a uma assembléia, ou seja, é um campo de energia criado no Plano Astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões mentais e emocionais. Segundo as doutrinas que aceitam a existência de egrégoros, estes estão presentes em todas as coletividades, sejam nas mais simples associações, ou mesmo nas assembléias religiosas, gerado pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Assim, todos os agrupamentos humanos possuem seus egrégoros característicos: as empresas, clubes, igrejas, famílias, partidos etc., onde as energias dos indivíduos se unem formando uma entidade (espírito) autônomo e mais poderoso (o egrégoro), capaz de realizar no mundo visível as suas aspirações transmitidas ao mundo invisível pela coletividade geradora. Em miúdos, um egrégoro participa ativamente de qualquer meio, físico ou abstrato.
(3) Nota - Visivelmente o processo de fascinação coletivo é intenso neste momento. Com o advento da internet e das redes sociais, potencializa-se a comunicação entre as massas. Quando um místico qualquer, sensitivo canalizador de "Ets" ou líder de seitas religiosas fundamentalistas, vem a público através do seu facebook que tem milhares de seguidores, conclamar o agendamento de resgates pelos OVNIS ou, o que é terrível, combinar suicídios coletivos para "escaparem" do "fim do mundo", como está acontecendo de fato agora, percebemos claramente os focos de sintonia irradiadores, que são antenas e vozes das mentes das sombras a que o Sr. Exu Tiriri se referiu, e que alimentam este nefasto e gigantesco egrégoro de medo.
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(1) Nota - Este amigo mais velho, Sr. Exu Tiriri Rei das Encruzilhadas, tem este nome simbólico no movimento de Umbanda, no sentido que ele atua liderando uma legião de sentinelas, que guarnecem os entrecruzamentos vibratórios correspondentes aos subplanos umbralinos, aplicando a Lei de Justiça Cósmica em conformidade com o evangelho. Espírito preparado, obteve outorga dos Maiorais do Astral Superior para desenvolver as atuais tarefas de auxílio nas remoções que estão ocorrendo no Umbral. Terminou sua última encarnação na Holanda da idade média, fugido da terrível inquisição espanhola, morando numa vasta gleba de terra, feliz plantando tulipas, estudando alquimia, cabala e magia, mantendo uma pequena e unida confraria iniciática.
(2) Nota - Egrégora, ou egrégoro para outros, (do grego egrêgorein, Velar, vigiar), é como se denomina a entidade criada a partir do coletivo pertencente a uma assembléia, ou seja, é um campo de energia criado no Plano Astral a partir da energia emitida por um grupo de pessoas através dos seus padrões mentais e emocionais. Segundo as doutrinas que aceitam a existência de egrégoros, estes estão presentes em todas as coletividades, sejam nas mais simples associações, ou mesmo nas assembléias religiosas, gerado pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Assim, todos os agrupamentos humanos possuem seus egrégoros característicos: as empresas, clubes, igrejas, famílias, partidos etc., onde as energias dos indivíduos se unem formando uma entidade (espírito) autônomo e mais poderoso (o egrégoro), capaz de realizar no mundo visível as suas aspirações transmitidas ao mundo invisível pela coletividade geradora. Em miúdos, um egrégoro participa ativamente de qualquer meio, físico ou abstrato.
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“E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dentre os mortos.
E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.
Na verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando já fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queiras.
E disse isto, significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito isto, disse-lhe: Segue-me.”
João 21:14-19