O principal
objetivo é unicamente a renovação do espírito enfermo, vítima do
fanatismo ou da crítica antifraterna, para o que o seu guia considera de grande
valia a enfermidade retificadora. É por isso que, à medida
que certos enfermos vão piorando pela necessidade de se abrandarem no seu
sentimento religioso exclusivista, em torno dos seus leitos de sofrimento
físico ou psíquico transitam médicos, curandeiros e homens de milagres, sem
conseguir o êxito desejado. Depois, com o tempo, eles tanto aceitam o
exorcismo do vigário local, o benzimento da preta velha, a simpatia da comadre
amiga ou as orações do pastor circunspecto, como também o passe do médium kardecista ou o trabalho do preto velho marcando o “despacho” na encruzilhada!