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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Orixá Omulú e as falanges que operam no "baixo astral".



"Lázaro, levanta-te e anda!" Jesus

     "Nas próprias linhas e falanges que operam em trabalhos heróicos e excepcionais, no "baixo astral", os negros identificaram outros tantos santos católicos com as qualidades semelhantes dos seus Orixás...Assim, consideraram São Lázaro o santo mais adequado para representar o Orixá Omulú, o rei do cemitério, cujas falanges efetuam suas operações de magia com a terra magnetizada pelo "tônus vital" dos corpos desintegrados nos túmulos. Sem dúvida, Umbanda não é kardecismo e, por isso, não  pode prescindir da imagem de Oxalá e dos principais santos representativos dos Orixás da tradição africana."

Ramatís em 1967 - Excerto páginas 178 e 224 do capítulo sobre Umbanda do livro A MISSÃO DO ESPIRITISMO. 7º edição pela Editora do Conhecimento.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Tambores, Xequerês e Maracás na Umbanda do Triângulo da Fraternidade

    
      
         Por Norberto Peixoto      

        Hoje estou completando 50 anos de existência nesta presente vida. Com este artigo, registro meu preito de gratidão aos nossos mais velhos na religião e aos nossos mentores, espíritos ancestrais, que nos deram a oportunidade de vivenciarmos esta Umbanda de todos nós - especialmente desde os 7 anos de idade com o batismo na Cachoeira de Itacuruçá e lá se vão 43 anos-, pelo canal da mediunidade. Eles  seguidamente nos instruem, apoiam, advertem e, acima de tudo, nos mostram o caminho do amor universal, nos ensinando o respeito incondicional às diferenças instruindo-nos que o nosso Deus é o mesmo Deus do outro, e que nunca devemos nos sentir superiores impondo fé, devoção, crença, culto, doutrina, filosofia ou religião a quem quer que seja. Infelizmente a formação da consciência coletiva ao longo das reencarnações sucessivas está repleta de preconceito, perseguição, etnocentrismo, violência, intolerância religiosa e subjugação cultural,..., em nome de Deus, o mesmo Deus, Criador de todos nós.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Os orixás e a memória genética espiritual.


"Os mentores astrais da umbanda movimentam as energias dos orixás interferindo na sensibilidade do corpo astral a favor da evolução de seus pupilos. Cada orixá, em semelhança com os seus arquétipos e influências psicológicas humanas, se fará sentir no modo de ser do ente que volta à carne, impactando não só no psiquismo mas também no tipo de corpo afim com a energia que mais deve sobressair-se."



Pergunta: - Pedimos maiores elucidações sobre a memória genética espiritual.
Ramatís: - O homem é como se fosse um viajante solitário num enorme castelo que encontra num corredor sem fim inúmeros salões contíguos fechados. A cada porta que precisa abrir para entrar, deve despir-se da roupa que usa e colocar novas vestes que estão penduradas num cabide, no bali de entrada. Os novos trajes estão de acordo com o festim que participará em cada salão: podem ser as vestes de um príncipe ou os andrajos de um mendigo. Seu desempenho em cada nova festividade determinará a roupa que o espera no próximo cabide da existência. Assim é a memória genética espiritual que dinamiza o corpo astral (perispírito) entre as encarnações sucessivas. Dar-lhe-á a conformação afim às roupas que a personagem a ser vivida na confraternização de cada reencarnação precisa: de um exímio corpo deslumbrante a um anão sem pernas, a cada nova encenação a roupa se moldará segundo as obras a ser realizadas e de acordo com as construções erguidas anteriormente.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

FATO HISTÓRICO RELEVANTE P/ UMBANDA: o Caboclo das Sete Encruzilhadas autorizou o uso de atabaques e rito de Exu.



Quando introduzi os atabaques em nossas sessões de caridade pública, uma boa parte da nossa assistência deixou de vir ao Triângulo, enquanto uma parte maior começou a frequentá-lo por gostar dos cânticos acompanhados de tambores. Assim como aconteceu quando introduzimos as imagens dos orixás africanos como elemento de rito, fomos classificados preconceituosamente de “macumbeiros” por algumas pessoas. Outros disseram que nós estaríamos contrariando as normas de culto ditadas pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, que não preveria atabaques, só cânticos e palmas.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Obaluaê saúda Xangô - rito de final de ano.





“Umbanda deriva fundamentalmente do culto religioso da velha África. Os seus princípios doutrinários são realmente frutos do folclore, dos provérbios, aforismos, canções e tradições do africano.” Ramatís - página 162 do livro a Missão do Espiritismo – capitulo sobre a Umbanda – 7° Edição / Ed. Do Conhecimento. 

Prezados irmãos planetários,

Fechamos o ano vivenciando um rito de fundamento e de louvação ao Orixá Obaluaê, revivendo a tradição ancestral da lenda/mito(*) de quando este Orixá, não convidado para uma festa de todos os demais Orixás, ficando a espreita na entrada do salão festivo, foi chamado por Iansã e ao entrar, um forte vento levantou suas palhas da costa e suas chagas estouraram se transformando em pipocas. Assim, ele participou da festa sendo um dos mais lindos Orixás. Simbolicamente, o Espaço Sagrado que é o Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade é de toda a sua comunidade, indistintamente, não importando as chagas que cada um traga consigo.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

2014 será regido por Xangô e Oxum.

     

        Sabemos que os Orixás são energias divinas criadoras, sustentadoras e direcionadoras, assim como sabemos que estas emanações atuam constantemente em prol de nossa evolução.
            Para que haja essa evolução notamos que existe um projeto minuciosamente arquitetado, o qual, é cumprido com rigor e lógica. Toda esta movimentação energética vai despertando em nós tudo o que necessitamos para nossa evolução. Quando falo em evolução, não me refiro apenas à evolução pessoal e sim em todos os seguimentos que implicam a existência humana e, 2014, seguindo este projeto Divino, será regido por Xangô e Oxúm.

ORIXÁ REGENTE: do raio e das pedreiras de Xangô em 2014.




 
       
        Estamos às portas de um novo ano. Os anos se sucedem, trazendo à população terráquea uma egrégora bem formada pelas mentes humanas voltadas ao término de um ciclo e início de novo ciclo. Nós, umbandistas, nos voltamos às águas salgadas, levando a oferenda principal que são os nossos corações, isto é, a nossa essência verdadeira de vida, carregada de experiências positivas e negativas hauridas neste curso de aprendizado evolutivo, que é a reencarnação.
     Como dizia cada fim de ano é marcado pelo término de um ciclo, no qual os fatos, experiências, problemas, erros e vitórias nos acarretam eflúvios de amadurecimento experiente na demanda da felicidade experiencial. Deus, no Seu infinito amor, por meio de seus Raios Sagrados vibra sobre nós ao chamado de Jesus, com o aceno da caminhada para a vivência do verdadeiro amor que se concretiza no amor por si mesmo, pelo próximo e por Deus, como o Pai, que é a fonte única de beleza, paz e realização.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Diferenças dos pontos cantados de raiz das músicas compostas para festivais de curimba.


Falando de magnetismo e magnetizador.

Magnetizadores do Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade     

"Lázaro, levanta-te e anda." Jesus.

São extremamente variados os efeitos da ação fluídica sobre os doentes, de acordo com as circunstâncias. Algumas vezes é lenta e reclama tratamento prolongado, como no magnetismo ordinário; doutras vezes é rápida, como uma corrente elétrica. Há pessoas dotadas de tal poder, que operam curas instantâneas nalguns doentes, por meio apenas da imposição das mãos, ou, até, exclusivamente por ato da vontade. Entre os dois pólos extremos dessa faculdade, há infinitos matizes. Todas as curas desse gênero são variedades do magnetismo e só diferem pela intensidade e pela rapidez da ação. O princípio é sempre o mesmo: o fluido, a desempenhar o papel de agente terapêutico e cujo efeito se acha subordinado à sua qualidade e a circunstâncias especiais.

A ação magnética pode produzir-se de muitas maneiras:

1º pelo próprio fluido do magnetizador; é o magnetismo propriamente dito, ou magnetismo humano, cuja ação se acha adstrita à força e, sobretudo, à qualidade do fluido;

2º pelo fluido dos Espíritos, atuando diretamente e sem intermediário sobre um encarnado, seja para o curar ou acalmar um sofrimento, seja para provocar o sono sonambúlico espontâneo, seja para exercer sobre o indivíduo uma influência física ou moral qualquer. É o magnetismo espiritual, cuja qualidade está na razão direta das qualidades do Espírito;

3º pelos fluidos que os Espíritos derramam sobre o magnetizador, que serve de veículo para esse derramamento. É o magnetismo misto, semi-espiritual, ou, se o preferirem, humano-espiritual. Combinado com o fluido humano, o fluido espiritual lhe imprime qualidades de que ele carece. Em tais circunstâncias, o concurso dos Espíritos é amiúde espontâneo, porém, as mais das vezes, provocado por um apelo do magnetizador.

É muito comum a faculdade de curar pela influência fluídica e pode desenvolver-se por meio do exercício; mas, a de curar instantaneamente, pela imposição das mãos, essa é mais rara e o seu grau máximo se deve considerar excepcional. No entanto, em épocas diversas e no seio de quase todos os povos, surgiram indivíduos que a possuíam em grau eminente. Nestes últimos tempos, apareceram muitos exemplos notáveis, cuja autenticidade não sofre contestação. Uma vez que as curas desse gênero assentam num princípio natural e que o poder de operá-las não constitui privilégio, o que se segue é que elas não se operam fora da Natureza e que só são miraculosas na aparência.

Allan Kardec.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O espírito da fraternidade na umbanda dialoga...

BUSCAR O DIÁLOGO NAS DIFERENÇAS, É COMO ENTRAR NUMA MATA FECHADA!!!

       "Buscar o diálogo num ambiente de diversidade de consciências, o que significa não homogeneidade e não homogeneização doutrinária e ritualística, é como entrar na mata fechada.
              Encontrar-se-á corações isolados na sensibilidade egoística, receando dissabores no relacionamento com o próximo, que parecem cardos amargosos na terra seca.
              Outros são verbos maledicentes que encontram motivo para a crítica destruidora, nos menores acontecimentos da conversação, melindrando-se e, como urtiga brava, estão sempre dispostos a ferir.
              Há os que falam mais e mais alto, são as inteligências ruidosas na reiterada exposição de "nobres" ideais, que todavia nunca realizam em si mesmos, lembrando arbustos ricos de folhagem, que jamais dão frutos.
             Inevitavelmente encontraremos companheiros ociosos e entediados do conhecimento espiritualista, enfado intelectual que os leva a fuga de mais elevadas obrigações no campo das realizações, não diferente dos cipós absorventes que, enlaçados a outras plantas, sugarão a vitalidade e furtarão o ânimo de quem com eles se relacionam.
            Todavia, todos somos almas carentes de amorosidade. Saibamos cultivar a fé e a esperança, ofertando a quem almejamos dialogar os melhores testemunhos de amor e coragem, que como roseiras abençoadas, produzir-se-á flores de união, paz e serenidade, mesmos sobre os espinheiros do caule sustentador das relações interpessoais que compõem a arte da conversação na diversidade de carismas humanos.
       Espíritos generosos e amigos que se unem em fraternidade, buscam sempre a intimidade com a luz da compreensão e do serviço, assim como a luz do Sol sempre vos serve indistintamente. Busqueis o diálogo em  similaridade com as copas opulentas, que estão sempre habilitadas a socorrer dando fruto nutriente, sombra e afresco ao viajante castigado que lhe procura o abrigo acolhedor.
       O espírito da fraternidade na umbanda dialoga como irmão prestimoso, e não como  pai tirânico, assim como valiosa planta medicinal, cuja a seiva consegue curar igualmente inquietações e feridas sem julgamentos alheios.
       Sejais como as árvores frondosas - espíritos benevolentes e sábios - no apoio incessante aos irmãos de caminhada, que surgem por troncos veneráveis, de que o homem retira a madeira para lhe servir de móvel firme no templo da fé que abraça - na comunidade religiosa, na escola da vida e na moradia terrena."  

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O CANTAR DAS FOLHAS* - uma tradição que deve ser mantida na Umbanda.

              *Por Norberto Peixoto.


Antigamente quando se macerava as folhas para as lavagens de cabeça ou para banhos mais diversos, tínhamos o hábito de cantar. Dependendo da folha era entoado um determinado cântico. Mesmo o ritual do amaci – lavagem de cabeça -, dito tradicional por conservar um método que se repete e se mantém inalterado no tempo, já não é tão idêntico como os do passado. Vivemos um tempo difícil, de “ausência” de tempo, rotina de correria e muita pressa. Impossível determinar-se com precisão, a época em que os médiuns umbandistas tinham mais tempo, inclusive para se reunirem calmamente e cantarem macerando as folhas litúrgicas.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

"Meu" Guia mandou eu sair do terreiro - corrente mediúnica!!!

Orixá Omulu - o princípio curador.



“Oh, Omulú, Mestre da Vida! Proteja seus filhos para que suas vidas sejam marcadas pela saúde. Eu te suplico mestre! Me ajoelho diante de Teu poder imenso, pois meu corpo está enfermo, minha alma está imersa na amargura de um sofrimento que me destrói lentamente.  Tome meu corpo e minha alma em teus braços, vós que és o limitador das enfermidades, que és médico dos corpos terrenos e das almas eternas.  Suplico sua misericórdia aos males que me afetam. Que suas chagas abriguem minhas dores e sofrimentos. Se achares porém, que ainda não terminou minha missão nesta encarnação, encoraja-me com o exemplo da tua humildade e da tua resignação. Revigora meu espírito para que possa enfrentar e me curar de todos os males e infortúnios da matéria. Alivia meus sofrimentos, para que levante deste leito e volte a caminhar. Atotô meu Pai! Salve Omulú.” (*)                                      

            Após o término dos atendimentos na Casa de Caridade Umbandista e durante os toques e cantos, a corrente mediúnica reverenciava o Orixá Omulú quando ele com sua tradicional vestimenta  de palha e trazendo o xaxará nas mãos surgiu no meio do abaçá, resplandecente com um halo violeta ao seu redor, encimado de dourado levemente azulado. Do xaxará saiam raios de luz que alcançavam o chacra coronário de cada um dos médiuns, criando um efeito luminoso de cor violeta cristalino, belíssimo. Formou-se imediatamente um círculo de onde partiam intensos raios de luz para todas as direções e se ligavam aos médiuns pelo raio central. Espetáculo maravilhoso porque no astral as cores são mais vivas e mais intensas.  Os trabalhadores espirituais da linha de Omulu postaram-se ao redor da corrente, reforçando a luz, como uma abóboda toda iluminada, e estes raios coloridos, limpavam a atmosfera que circunscrevia os médiuns, desmanchando energias escuras, larvas e lama astral, adensadas na aura de cada um e representadas por tons acinzentados e negros, escuros e malcheirosos. Tão logo a luz violeta alcançava os médiuns os campos áuricos adquiriam novas tonalidades mais suaves e equilibradas. Esta ligação perdurou enquanto a corrente se mantinha concentrada na louvação e foi  se desvanecendo lentamente, entretanto um pálido brilho ficou concentrado no coronário de cada um dos componentes da corrente.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Desdobramento, corpo astral, chacras e aura.

Somos Seres Multidimensionais.

O nosso bem estar ou os nossos problemas físicos são o resultado direto da nossa forma de ser e pensar. É assim que vibrações positivas ou negativas geram saúde ou doenças. Tudo é resultado da direção e da qualidade que damos às nossas correntes mentais.

Este pequeno documentário, aborda temas que contribuem para o aprofundamento do auto conhecimento e consequentemente para o enriquecimento interior e a descoberta de quem realmente somos, através do próprio desenvolvimento pessoal, expandindo a nossa sensibilidade, compreensão e consciência ... Objetivo: unificação do Ser.

Este novo Milênio tem e terá como principal característica a Síntese, a Universalidade e a Fraternidade.

domingo, 8 de dezembro de 2013

A dança dos caboclos - Reginaldo Prandi.



A dança dos caboclos
Uma síntese do Brasil segundo os terreiros afro-brasileiros


Reginaldo Prandi
Universidade de São Paulo
rprandi@usp.br

Artigo completo
 
Aprendemos na escola que a população brasileira foi formada pelos europeus colonizadores, que se mesclaram com os indígenas que aqui já viviam antes da chegada dos portugueses e com os africanos trazidos pelo escravismo. Somos ao mesmo tempo brancos, índios e negros. São essas as nossas raízes, às quais mais tarde vieram se juntar povos do Oriente Próximo, do Extremo Oriente e de outras partes do mundo. Somos um povo mestiço, com uma cultura mestiça, mas o assumir dessa identidade só veio a ganhar alguma legitimidade por volta dos anos 20 do século passado, época, inclusive, em que se formaram duas importantes marcas dessa ascendência: o samba, no universo da música popular brasileira, e a umbanda, síntese das diversidade religiosa afro-brasileira. 
Negros e índios: impossível pensar o Brasil sem essas duas origens. Suas marcas estão na constituição física do brasileiro e também na sua cultura, sobressaindo-se a música e a religião, mas incluindo também dimensões como língua, culinária, estética, valores sociais e estruturas mentais. Mas é nas religiões afro-brasileiras que estão registradas a presença decisiva e a diversidade da contribuição negra.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Trabalho na mata em noite de amaci.

                    

         A noite de segunda-feira que passou foi dedicada ao amaci, lavagem das cabeças com o sumo vegetal extraído de folhas propiciatórias para fortalecimento do tônus mediúnico da corrente, depois de um ano de trabalhos ininterruptos na Casa de Caridade Umbandista. Os preparativos rituais com as palavras invocatórias e de encantamento iniciaram na sexta feira anterior e desde então os sintomas já se faziam sentir como sensação de cansaço, moleza no corpo, tristeza indefinida e sensibilização do chacra cardíaco deixando tudo sentimentalmente exagerado ao ponto de chorar sem motivo, com uma vaga melancolia.  O final de semana transcorreu ainda com tais sensações presentes e algumas vezes acentuadas, o sono foi profundo e intenso nestas noites e entremeado de paisagens com muito verde, cheiro de mata, ervas frescas, raízes gigantescas e fortes de árvores frondosas e repletas de frutos e flores. Movimento de folhas sendo maceradas na mata, leve farfalhar com a brisa suave que trazia o aroma gostoso e purificador da natureza para dentro do mundo onírico. Isto tudo  nos faz refletir sobre o nosso comprometimento com a causa que abraçamos junto com o grupo ao qual pertencemos e no papel que desempenhamos na comunidade religiosa, família espiritual que adotamos para evoluir em conjunto.
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