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sábado, 31 de agosto de 2013

LANÇAMENTO RAMATÍS: Universalismo de A a Z - Um só rebanho.


          Nesta nova coletânea, Ramatís nos demonstra que universalismo não é uma “colcha de retalhos” confeccionada por pedaços de cada religião, mas sim o entendimento panorâmico sobre as propostas e ideais de cada ser e a convivência pacífica entre aqueles que, apesar de pensarem de forma diferente, são filhos de um mesmo Pai, em busca do mesmo desiderato: a felicidade. Mostra que é hora de a humanidade dar um passo à frente, não modificando as bases magistralmente edificadas pelos luminares que aportaram na carne terrena e abriram um leque de alternativas de compreensão e entendimento da Realidade Maior, a fim de unir as pessoas e não separá-las. Explica ainda que esse esforço fraterno necessita de vozes fortes e decididas que possam demonstrar às criaturas a importância e a beleza que se encontram encerradas em todas as religiões e em todas as doutrinas filosóficas, porque tudo vem de Deus, a “causa primária”. E que, por isso, o ser não deve ficar confinado em sectarismos e ortodoxias, sob pena de cristalizar-se em uma “nova inquisição”, exigindo o “imprimatur” para vislumbrar a felicidade. 
          Esta obra busca, portanto, a conscientização dos seres no sentido do soerguimento de uma humanidade mais unida, fraterna e solidária. Que esta fagulha de luz possa despertar reflexões e engajamentos nesta cruzada, tornando-se mais uma força na construção do planeta de regeneração tão aguardado por todos.

Universalismo de A a Z - Ramatís.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Fogo purificador ministrado pelos Exus - técnicos do Senhor.


PERGUNTA: — Que acontece a esses espíritos enfermos, depois de limpos ou purificados na sua vestimenta perispiritual pela terapêutica dos charcos infernais?
RAMATÍS: — A duração do processo de expurgação perispiritual é de conformidade com a natureza mais volumo­sa ou reduzida da carga deletéria aderida ao ser. Há espíritos que purgam seus resíduos tóxicos em alguns meses do calendário terreno; outros, gastam tanto tempo que lhes parece uma condenação eterna nas labaredas purificadoras do Inferno. Os mais esclarecidos, apesar de retrógrados, ajudam o expurgo para mais breve, socorrendo-se da oração, e assim, dinamizan­do suas próprias energias mentais e espirituais em favor da aceleração do processo de limpeza.
Assim como a limpeza da lâmpada proporciona maior evasão de luz para o exterior, o esforço da oração conjuga­do à sucção incessante do lodo absorvente dos charcos astralinos também limpa a tessitura do perispírito e favore­ce maior amplitude à chama divina agasalhada na intimida­de da alma. Essa luminosidade crescente permite que os espíritos socorristas, em vigilância nas margens dos charcos do Além, possam identificar os infelizes já em condições de serem arrebanhados para o tratamento final nas enfermarias das colônias espirituais, para depois um novo retomo às reencarnações.

PERGUNTA: — Que aconteceria aos espíritos demasia­damente sobrecarregados pelos resíduos tóxicos, caso não conseguissem verter seu conteúdo mental deletério nos char­cos do astral inferior?
RAMATIS: — Quando há perigo de "petrificação" da escória aderida ao perispírito de almas embrutecidas no excesso das satisfações animais, há o recurso espiritual do "fogo etérico" ou "fogo purificador" ministrado pelos técnicos do Senhor. Isso lhes queima o excesso da crosta petrificada ,na mentalização e materialização de crimes, ódios, cruelda­des, tiranias e violências, que exerceram nas vidas físicas e ainda mais lhes aviva a idéia do Inferno. Porventura, tam­bém não usais processos incômodos e severos para a desin­toxicação do corpo físico, como o "banho turco" ou a "sauna", que ajudam a expelir as toxinas?
      Sob processos impossíveis de compreensão por vós, esses retardatários sofrem a ação benfeitora do fogo etéreo no seu perispírito compacto pelas substâncias petrificantes, que assim se desintegram e se volatizam, proporcionando uma "limpeza" perispiritual reequilibrante.

Do livro Sob a Luz do Espiritismo.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Família é tudo de bom.


Mesmo com toda a chuvarada que despencou sobre o Rio Grande do Sul desde sexta-feira, provocando alagamentos e gelando até os ossos dos gaúchos, posso afirmar com toda a certeza que o fim de semana foi maravilhoso, aconchegante e nem sentimos o tempo passar. Estivemos todo o tempo em companhia de nosso neto, que gosta e faz questão de estar junto com a família. Atitude rara de se ver na atualidade porque os jovens querem mais é andar em bandos, sendo o último recurso na vida deles estar com a família, porque pais e avós principalmente estão ultrapassados.

E a família quase não consegue trocar ideais com os jovens que falam uma linguagem difícil de entender, grunhindo sem abrir a boca para articular as palavras claramente, isto quando fazem o grande favor de responder. É vergonhoso dizer que passaram o tempo com os pais e irmãos. Coisa de caretas. Perdem, entretanto por desfrutar dos momentos de carinhosa convivência com o grupo mais estreito e próximo de suas relações. A grande maioria prefere estar em companhia de amizades que julgam ser sinceras, mas que nem sempre têm por eles apreço genuíno e na primeira oportunidade dá o bote sem dó nem misericórdia, deixando-os muitas vezes em maus lençóis.

Estar reunido em família e em clima de amizade e amor fraterno é tudo de bom na vida de uma pessoa. Desfrutar da companhia de filhos, netos, genros e noras então, são a glória para pais que tem seus filhos com famílias constituídas. Amizades verdadeiras, trocas genuínas e salutares, crescer em harmonia e receber abraços e beijinhos melosos dos netos é receber o prêmio Nobel do Amor e nos deixa mais doces e mais encantados com os seres que compartilham a nossa jornada. Caminhar de mãos dadas, olhar nos olhos sonolentos de nossos pequenos amores, contar historinhas, ouvir risadas melodiosas e cheias de encantos é tudo que podemos almejar para nossos dias.  É entender que quando os nossos filhos saem de casa para construir uma nova vida com seus escolhidos, não os perdemos, pelo contrário ganhamos novos filhos e acrescentamos mais amor em nossa quota diária e familiar.

Passamos os dias assistido filmes, relembramos momentos alegres, rimos de nossas aventuras, comemos pipocas, bolo de mel com frutas e cobertura de chocolate, tomamos muito suco de uva, sanduiche quente e tudo o mais que a nossa imaginação pedia. Jogamos jogos antigos, nos molhamos na chuva fria ao cuidar de nossos cachorrinhos, mas nossos corações estavam aquecidos pelo combustível do amor, portanto nenhum frio do mundo poderia tirar a nossa alegria. O melhor de tudo foi o prêmio no final de noite, na hora de dormir: um sonoro e gostoso abraço e beijo de boa noite acompanhado de “Vovó eu te amo”! Precisa mais do que isto para ser feliz?

Lirializ

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

CUIDAR DO CORPO, CORAÇÃO E DA MENTE/ESPÍRITO.


Tipos de higiene: - Higiene do físico
                  - Higiene do coração.
                          - Higiene da mente/espírito.

Os encarnados tentam manter a qualquer preço a juventude, enredando-se na obsessão ao corpo de tal forma que se manifestam quadros psicopatológicos graves como a anorexia, bulimia e a vigorexia. Não podemos, entretanto descartar a influência de espíritos ignorantes e perversos que desejam a falência de suas vítimas. Porém devemos considerar que quem inicia o processo obsessivo é a própria pessoa.

- Nosso corpo e nosso espírito exigem cuidados para se manterem saudáveis. Quem tem saúde é alegre, feliz, trabalha, brinca, se diverte, estuda e tem qualidade de vida. Devemos evitar doenças físicas, mentais e espirituais (obsessões, etc.).

- A limpeza e higiene do CORPO FÍSICO são fundamentais para a saúde e o bom convívio social, sendo um hábito cultivado desde a infância, independente de condição socioeconômica e se traduzem no banho diário, vestir-se com decência e limpeza usando roupas confortáveis, no cuidado com as unhas, cabelos, dentes, na manutenção de condições sadias de vida.
- Cuidar do corpo sem exageros, sem pensamentos doentios, como se ele fosse viver eternamente, preservando-o assim, contra o suicídio indireto (prestar contas após o desencarne). Cada espírito recebe o corpo que necessita para desempenhar suas experiências na matéria.

- Evitar o uso o uso de drogas que viciem a composição fisiológica natural do organismo como tóxicos, narcóticos, alcoólicos e outros.
- Sempre que possível respirar o ar livre, tomar banhos de água pura e sol. Devido às atribulações não cuidamos do físico. Escolhemos horários impróprios para receber as energias do Sol, que ao invés de beneficiar trazem doenças para pele.

- A limpeza e higiene da MENTE/ESPÍRITO são fundamentais para a saúde mental/psicológica e se traduzem em ausência de pensamentos negativos, depressivos, maledicentes, malévolos ou ideias obsessivas.

- Faz-se higiene mental mediante boas conversações, leituras edificantes, músicas que elevam. Procurar ter boas conversas com as pessoas (família, amigos).

- Assistir filmes e programas que tragam uma mensagem positiva, edificante.  Evitar filmes violentos, agressivos, pornográficos.

-Cuidar dos pensamentos, porque tudo é uma questão de sintonia. Atraímos espíritos obstinados no mal, levianos, etc., Reciclar nossa mente, para evitarmos ideias fixas, que nos deprimem.

Buscar o perfeito equilíbrio entre o corpo físico e o espiritual é a tarefa que nos compete, porque por intermédio do corpo físico temos oportunidade de realizar atividades no mundo material e por meio do corpo espiritual, depuramos aquele e chegamos a planos mais evoluídos da Criação.

- A limpeza e higiene do CORAÇÃO são fundamentais para uma vida equilibrada, harmoniosa e feliz e se traduz na ausência do ódio, rancor, desejo de vingança, inveja, maldade...

- A limpeza e higiene do coração fazem-se mediante o uso de atitudes de bondade, fraternidade, amor ao próximo, indulgência, perdão e benevolência... Disse Jesus: “Bem-aventurados aqueles que têm puro o coração”...

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Espíritos serviçais!?

PERGUNTA: — Haverá algum perigo em nos entregar­mos à orientação de qualquer desencarnado serviçal para solução de nossos problemas particulares, uma vez que confiemos em suas boas intenções?
RAMATÍS: — Em singelo exemplo, lembramo-vos que seria bastante insensato e imprudente o santo amoroso, mas inábil que, movido por um sentimento generoso, resolvesse conduzir a fogosa parelha de cavalos atrelada a pesada car­ruagem repleta de crianças, com o risco de causar trágico acidente pela sua absoluta ignorância no comando do veícu­lo. Da mesma forma, certos espíritos bons e serviçais, mas inexperientes, transformam-se em procuradores incondicio­nais dos encarnados, atendendo-lhes toda sorte de impru­dências e resolvendo-lhes todos os problemas materiais.
         Os homens que se entregam facilmente à orientação de qualquer desencarnado serviçal, sem identificar-lhe a gra­duação espiritual e conhecer-lhe a competência, podem até perder a dose de bom senso que é peculiar ao ser humano em comum. Muitos seres surpreendem-se quando, após a sua desencarnação, certificam-se da graduação medíocre de alguns dos seus pseudos guias, que estavam sempre pron­tos para atender aos pedidos mais absurdos da Terra.

PERGUNTA: — Devemos supor, então, que só os espíritos  de graduação elevada podem orientar-nos satisfatoriamente?
RAMATÍS: — Alguns espíritos desencarnados e de pouca graduação espiritual ainda permanecem muito liga­dos às atividades terrenas. Assim, podem servir-vos com certo êxito nas soluções de alguns problemas adstritos ao mundo carnal, pois infiltram-se com mais facilidade nos ambientes físicos e apercebem-se das intenções dos encarna­dos. Deste modo, prevêem alguns acontecimentos e orientam seus inquietos consulentes para realizarem o melhor negócio material; opinam quanto ao noivado da moça casadoira, advertem sobre as amizades inconvenientes à família, indi­cam o emprego para o rapaz negligente ou aconselham a mudança dos seus pupilos para bairro mais favorável.
No entanto, não resta dúvida de que, neste caso, trata-se de almas bem intencionadas e carinhosas, que tudo fazem por servir e também por melhorar o seu padrão espiritual. Mas, evidentemente, a sua bondade e a sua ternura se tor­nam até prejudiciais, porque alimentam a preguiça, o inte­resse e a cobiça dos terrícolas. Mas são os próprios encarna­dos os principais culpados por essa situação em que alguns espíritos bondosos, pacíficos e serviçais ficam presos afetiva e ingenuamente à teia sedutora que lhes estendem da Terra sob o interesse oculto. Através de rogativas descabidas, a mente encarnada e subvertida pelo interesse enlaça o espíri­to desencarnado bom e invigilante, transformando-o em um corretor em atividade no mundo astral, convocado a todo instante para suprir a inexaurível mendicância espiritual exercida na matéria.
É acontecimento muito comum nos terreiros de Umban­da, onde muitos freqüentadores buscam apenas solucionar as suas tricas particulares, transformando os pretos-velhos humildes, os caboclos prestativos e os silvícolas ingênuos em seus "escravos psíquicos". O verbo "pedir" passa a ser empre­gado sem qualquer cerimônia, disfarçado pelas mais afeta­das demonstrações de carinho e gratidão dos encarnados, constituindo verdadeiro suborno espiritual destinado a comover os corações generosos do Além.
Os terrícolas paralíticos da espiritualidade exploram a magnanimidade e a piedade desses espíritos bondosos, since­ros e serviçais para solucionarem desde a transferência do chefe indesejável da repartição, ou a mudança urgente do vizi­nho ranzinza, até o adjutório para a eleição do político manho­so, que promete "ajudar os pobres", assim que seja eleito. Aqui, o militar graduado convoca os préstimos do Pai Velho para obter melhor promoção e menos serviço; ali, a senhora balou­çante de jóias e de frivolidades roga providências imediatas para o silvícola hercúleo obrigar seu mando a retomar ao lar, embora ela oculte os caprichos, as zangas e os ciúmes que o afastaram; acolá, o filho de Ogum exige que o seu protetor movimente o requerimento de aposentadoria prematura no instituto, retido por algum funcionário zeloso. Assim, organi­zam-se trabalhos especiais para se encaminhar um processo em juízo, ou faz-se a evocação urgente do preto-velho para aconselhar a mocinha teimosa e malcriada, ou pede-se então a presença do caboclo rude e sincero para chamar a atenção do caçula birrento e avesso às obrigações escolares.
A falange é chamada às pressas para atender com passes, descargas ou medicamentos urgentes desde o chefe da casa, vitimado por forte choque hepático em seguida a opíparo ban­quete de carne de suíno, até à mocinha possessa que, depois de três dias de carnaval frenético, é subjugada por teimoso folião desencarnado que, através de sua mediunidade, ainda tenta festejar o carnaval na quarta-feira de Cinzas.

Ramatís - do livro Mediunismo. 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

APOMETRIA: formas pensamentos artificiais.

PERGUNTA - O Artificial é uma forma-pensamento que existe numa dimensão espaço-tempo restrita, ou tem consciência e livre-arbítrio de ação e vontade? A única alternativa para um Artificial é a "destruição" ou ele pode ser aproveitado nos trabalhos no bem?
    RAMATÍS - As formas de pensamento tendem a se desfazer nos sítios vibratórios da Natureza que lhes são afins. Vossas tempestades nada mais são que higienizações coletivas da aura planetária levadas a efeito pelos espíritos que têm esta tarefa. O Artificial é uma forma-pensamento ou corpo etérico seqüestrado e manipulado para o mal, anomalia oriunda da mais nefasta magia negra. Não tem consciência nem livre-arbítrio, embora gere ação e apresente "vontade", pela poderosa indução mental do mago negro.

APOMETRIA: quadros ideoplásticos criados pelos guias espirituais.

PERGUNTA - Podeis nos dar alguns exemplos, para nosso melhor entendimento, dos quadros ideoplásticos criados pelos guias espirituais que influenciam o ato volitivo do médium clarividente, e como isso auxilia os trabalhos socorristas no Plano astral?
            RAMATÍS - Esses quadros ideoplásticos criados pelas mentes dos espíritos desencarnados não influenciam só o médium clarividente, desde que haja o relato dos cenários visualizados aos demais componentes do grupo. Os painéis descritos pelo sensitivo se tornam um símbolo para o apoio mental de todo o grupo, quando o dirigente encarnado os amplia pelas contagens pausadas de pulsos magnéticos. Isso efetivamente aumenta e fortalece a forma-pensamento grupal que se cria na área espacial que circunscreve a corrente mediúnica, e que fica interpenetrada vibratoriamente com a localidade do astral inferior onde objetivam interceder. Assim o grupo sustenta e doa energia animal para a atuação do lado de cá, sem a qual, por diferença de densidade dimensional, teríamos sérios obstáculos para chegar até as regiões umbralinas. O que ocorre em algumas organizações terrenas é se considerar, erroneamente, que toda a tarefa dos médiuns deve ser meramente mental. Desconsiderar o seu complexo fisiológico e a energia condensada que o mantém é como colocar famintos sem abridores de lata em meio a um depósito de alimentos enlatados impossíveis de abrir só com as mãos dos esfomeados.

APOMETRIA: situações que podem se repetir na vida presente de um encarnado em similitude com ocorrências pregressas.

PERGUNTA - Solicitamos mais pormenores de situações que podem se repetir na vida presente de um encarnado em similitude com ocorrências pregressas, em mesma idade e momento cronológico do passado, e que ativam naturalmente o trauma pregresso.
       RAMATÍS - No passado uma freira de 30 anos, desacostumada, pela rotina fastidiosa do enclausuramento religioso, de longas caminhadas em escarpas íngremes e montanhosas, escorrega de um local alto na montanha. O que era um simples passeio de recreação entre irmãs da abadia se toma um acidente fatídico para a abadessa, que fica tetraplégica, sofrendo dores lancinantes por um longo período, acamada no convento. No presente esse mesmo espírito, encarnado como simples dona de casa de 30 anos, em um dia de verão sai a passeio com a família. Visitam local de alta e magnífica queda de água nas montanhas da Serra do Mar. Vislumbrando as grandes pedras que cercam as árvores, ativa inconscientemente ressonância de vida passada, polarizando naturalmente um circuito neural de memória na rede sináptica, referente ao acidente pregresso.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

APOMETRIA: níveis de condensação do corpo astral se associam a estados da consciência?

PERGUNTA - A literatura teosófica disponível, baseada nas filosofias orientalistas, especificamente no hinduísmo, afirma que o corpo astral compõe-se de sete estados de matéria astral, cada uma decompondo-se do mais grosseiro para o mais sutil. Esses níveis de condensação do corpo astral não se associam a estados da consciência que o animou no passado? Logo, não poderiam ser desdobrados em espécies de subníveis de um a sete, como se fossem personalidades?
       RAMATÍS - O estado atual do corpo astral, sendo um veículo temporário e sujeito à transitoriedade da manifestação do espírito no plano astral, relaciona-se ao momento presente da consciência que o anima. O homem evoluído espiritualmente terá um corpo astral bem delineado, plenamente formado, como se fosse uma tela artística retratando fielmente o sujeito que emprestou temporariamente sua imagem para o pincel de habilidoso artista; o materialista tem esse envoltório como se fosse uma caricatura mal desenhada da sua personagem. Entre os dois extremos, do ente apegado ao sensório, animalesco, mesquinho e individualista, e do indivíduo fraterno, amoroso, altruísta e desinteressado, há muitos níveis vibratórios, que determinam o estágio de densificação do corpo astral.
       Cada nível de condensação do fluido cósmico que compõe as moléculas e átomos do corpo astral, do mais denso ao mais sutil, é regido pelas leis que estabelecem a ascensão espiritual.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

UMBANDA: preconceito com a origem africana?!

APOMETRIA: estalar de dedos, palmas e cânticos.

“Em Apometria se atua mais ativamente na manipulação das energias cósmicas, como agiam antigamente os velhos magos brancos de todas as fraternidades iniciáticas ocultas. Como não sois meramente mental, necessitais de pontos de apoio para fixação de vossos pensamentos para aglutinar energias “soltas” no cosmo, condensando-as nas formas que visualizais durante os trabalhos. Daí a importância do gestual simbólico, através do estalar de dedos e contagens, que auxiliam os sensitivos nas concentrações mentais exigidas para a aglutinação das energias cósmicas, que pairam livres em todas as dimensões vibratórias que vos envolvem.

Aliando a esses recursos os cânticos que são poderosos mantras, criam-se as formas pensamento grupais para socorro. Isso é potencialização pelo fato dos médiuns se encontrarem desdobrados, na maioria com seus duplos etéricos levemente desacoplados do invólucro carnal, o que estabelece enorme usina grupal de doação de energia animalizada, fundamental para as recomposições de membros esfacelados, os enxertos ectoplasmáticos e a desintegração de morbos e transplantes de órgãos etéricos doentes. (Obra: Jardim dos Orixás, 2ª edição, pág. 199/200).”

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Cadê a chave do baú? Exu Tiriri da Calunga.


Ele é um grande Orixá, ele é o chefe da calunga, ele é seu atotô! Obaluaê.
Cadê a chave do baú, está com mestre Omulú.

        A letra deste ponto cantado deve vos levar a muitas e profundas reflexões.

      Temos o mesmo Orixá com dois nomes: Obaluaê -  o novo - e Omulú – o velho -, simbolizando o ciclo da vida física e espiritual na matéria, que se inicia no nascimento de um bebê e se encerra com a morte na velhice.   Observemos que tudo no universo teve um início e inexoravelmente quase tudo terá um fim. Nós, espíritos, somos infinitos. Nada é eterno, só Deus.

         Especificamente Obaluaê/Omulu rege a transformação, a necessidade de compreensão do carma, da regeneração e evolução. Representa o desconhecido e a morte, a terra renovadora para a qual voltam todos os corpos putrefatos, a terra que não guarda apenas os componentes visíveis da vida, mas também o segredo do ciclo oculto desta vida - a transmutação -, eis que nada se perde no Cosmo. Por isto Omulu/Obaluaê é o chefe da calunga – cemitério – que simbolicamente é o rito de passagem da “morte”, onde se encerra o ciclo na matéria, para o reinício de uma nova fase no mundo espiritual. Sua saudação – atotô – quer dizer “Silêncio! Ele está aqui!” demonstrando o respeito que devemos ter por este sagrado Orixá, Regente e Senhor do carma, pois é o responsável pelo aspecto divino do Criador que autoriza a geração dos corpos físicos que devereis ter nas encarnações, em concordância com a saúde e/ou doenças que vivenciareis na materialidade para escoadouro de vossos débitos,  novamente encetando-os à evolução espiritual.

      E qual o simbolismo e significado da chave do baú estar com o mestre Omulú?

Quem nunca sentiu ansiedade?

                            
          Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã, cuidará de si mesmo. Basta a cada dia, o seu mal.

          Psicologicamente, este convite de Jesus nos chama a atenção a uma questão muito comum nos nossos dias, que é a ansiedade. Vivemos numa época em que este problema nunca foi tão grave. Uma das causas da ansiedade é a tentativa de controlar o tempo, especialmente o tempo futuro.
Podemos ter em relação ao tempo, três posturas: Pós-ocupação; preocupação; ocupação.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

APOMETRIA: médiuns desdobrados participando conscientemente dos trabalhos.

“Os médiuns, estando desdobrados e participando conscientemente dos trabalhos de cura, tornam-se valiosos instrumentos para o 'lado de cá'. O ato volitivo do medianeiro, quando dissociado em seus corpos, como se afrouxássemos o magnetismo que mantém os vossos corpos astrais acoplados ao complexo físico e etérico, faz desse ato que dispara os pensamentos um gerador ativado que fornece abundante energia animal, fundamental quando utilizada em prol da assistência de desencarnados e encarnados enfermiços, permitindo-nos atuar com mais desenvoltura em frequências vibratórias mais afins com vossos fluidos e vibrações, o que se coaduna com o estado geral dos assistidos nesses trabalhos, espíritos densificados na matéria e perturbados, com transtornos dos mais variados sintomas. (Obra: Evolução no Planeta Azul, 2ª edição, pág. 59/60).”
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