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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Apometria é uma técnica terapêutica disponibilizada pelo plano espiritual...

       


    Apometria é uma técnica terapêutica disponibilizada pelo plano espiritual para atendimento fraterno. Ela respeita e convive em perfeita sintonia com todas as religiões que se orientam na prática do amor e do bem. A experiência de Norberto Peixoto como médium sacerdote e dirigente de trabalho desobsessivo apométrico deu origem a esta obra indispensável e esclarecedora para todo trabalhador e pesquisador espiritualista. É um guia prático que pode ser aplicado em qualquer agrupamento, desde que seja universalista e aberto à manifestação mediúnica dos Falangeiros de Aruanda. Mesmo abordando conteúdos complexos, como a metodologia de trabalho, a mediunidade e a obsessão com o uso de tecnologia extrafísica, o desdobramento espiritual induzido, a nefasta síndrome dos aparelhos parasitas, as ressonâncias de vidas passadas, a invocação das linhas dos Orixás na dinâmica dos atendimentos, a magia negativa e outros temas do Universo da Umbanda, a maneira didática e a linguagem simples do autor os tornam acessíveis e de fácil entendimento.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

LANÇAMENTO COM SESSÃO DE AUTÓGRAFOS - APOMETRIA, OS ORIXÁS E AS LINHAS DE UMBANDA.


INFORMAMOS que nesta sexta próxima, dia 18/12, teremos nossa última sessão pública de caridade de 2015, com passes e aconselhamentos espirituais de pretos velhos. O portão de entrada abre 18 h e 30 min, fechando pontualmente 19 h e 30 min.

NESTA DATA, teremos o LANÇAMENTO, com SESSÃO DE AUTÓGRAFOS, do livro APOMETRIA, OS ORIXÁS E AS LINHAS DE UMBANDA.

Retornaremos dia 8 de janeiro de 2016.

Boas Festas!!! 


A busca da felicidade.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

APOMETRIA, OS ORIXÁS E AS LINHAS DE UMBANDA.



Formato 16x23 / 168 págs. / ISBN: 978-85-5527-022-2 

    Apometria é uma técnica terapêutica disponibilizada pelo plano espiritual para atendimento fraterno. Ela respeita e convive em perfeita sintonia com todas as religiões que se orientam na prática do amor e do bem. A experiência de Norberto Peixoto como médium sacerdote e dirigente de trabalho desobsessivo apométrico deu origem a esta obra indispensável e esclarecedora para todo trabalhador e pesquisador espiritualista. É um guia prático que pode ser aplicado em qualquer agrupamento, desde que seja universalista e aberto à manifestação mediúnica dos Falangeiros de Aruanda. Mesmo abordando conteúdos complexos, como a metodologia de trabalho, a mediunidade e a obsessão com o uso de tecnologia extrafísica, o desdobramento espiritual induzido, a nefasta síndrome dos aparelhos parasitas, as ressonâncias de vidas passadas, a invocação das linhas dos Orixás na dinâmica dos atendimentos, a magia negativa e outros temas do Universo da Umbanda, a maneira didática e a linguagem simples do autor os tornam acessíveis e de fácil entendimento.

Pré-venda:

LANÇAMENTO SELO EDITORIAL.


O Caboclo das Sete Encruzilhadas, entidade missionária que anunciou e fundou a Umbanda no Brasil, era de Ogum. Ou seja, para Ele não houve caminhos fechados.
Que o Senhor dos Caminhos abençoe este projeto.
Caminhos abertos para a BesouroBox Edições.
Parabéns!!!
Norberto Peixoto.

* * *
Uma série que vem reforçar nosso comprometimento com a diversidade religiosa e cultural brasileira e suas tradições. Fiéis a nossas origens e objetivos, acreditamos no rompimento de preconceitos e tabus, acreditamos no questionamento e na renovação, na transformação das relações humanas e na troca de experiências e conhecimentos. Voltado para o universo Umbandista, seus colaboradores e estudiosos, a LEGIÃO PUBLICAÇÕES nasce estruturada nos três princípios que regram a Umbanda: fraternidade, caridade e respeito ao próximo. Temos certeza de que, as publicações que farão parte desse selo, virão somar significativamente à nossa missão de produzir obras capazes de estimular o crescimento e o prazer da leitura e do conhecimento.


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

ORIXÁ REGENTE 2016.

    Não existe um método de predição do Orixá Regente anual que prepondere sobre os demais. Originalmente, a semana iorubana tem 4 dias. Na diáspora se adaptou o saber da tradição para a semana ocidental do calendário de 7 dias. Mesmo assim, não existe um padrão vigente em relação aos Orixás relacionados com cada dia da semana. Em verdade, os Orixás estão sempre atuantes e presentes em nossas vidas. A maior ou menor receptividade depende de nosso Ori - Eu Interno - "cabeça" - e das nossas atitudes pessoais.
    Quando somos honestos com os outros que nos depositam confiança, Deus (Eledumare) nos retribui. Tudo que fazemos e publicamos objetiva o melhoramento do caráter individual e consequentemente o bem coletivo. Façamos a cada dia, no eterno presente que vivemos, ações que nos conduzam de encontro ao bom caráter. Assim estaremos cada vez mais sintonizados com a Fonte Universal de Bem Aventurança, prosperidade e abundância, que se "manifesta" para nós através dos Orixás.
    Meu respeito e gratidão à todas as tradições, a todos os saberes, que nos ajudam a termos uma existência mais amorosa e fraternal com as diferenças. 
    Todos nós, em essência, somos sagrados. 
    Uma boa reflexão,
    Axé,
    Norberto Peixoto

 ***

   A religiosidade com os Orixás, nos ensina a não confundirmos a verdade com a mentira. É certo que muitas verdades dependem do ponto de vista, de nossas crenças, do tempo e do local em que vivemos, do modo como fomos criados. Apesar disso, e fazendo esforço para não chamar as verdades dos outros de mentiras, precisamos adotar o compromisso de buscar a verdade maior por trás das aparências. Mais importante que isso é termos atitudes sinceras, conforme a verdade de nossas crenças, para não vivermos em mentira.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

ESTUDO SISTEMATIZADO DAS OBRAS DE RAMATÍS:

APOSTILA DIGITAL GRATUITA:

    Trata-se de valioso guia de estudo das obras psicografadas por Hercílio Maes, que aborda as relações entre o mundo físico e o espiritual sob diversos prismas, tendo como mote central o universalismo, em que as religiões são um meio e não um fim. Muitos são os caminhos que nos levam à Deus e ao reencontro de nossa potencialidade crística.


Adquira as obras de Ramatís na Livraria do Triângulo, frete grátis para todo o Brasil: 

terça-feira, 24 de novembro de 2015

EXISTE RELIGIÃO SEM ÉTICA? CASOS DE ABUSOS DA FÉ NAS "UMBANDAS".



    O culto aos Orixás no Brasil em suas várias vertentes – diversidade -, inclusive a Umbanda que em muitos terreiros cultua os Orixás na forma africana e não sincretizada com o catolicismo, tem um corpo literário que não é muito conhecido, notadamente no seu aspecto ético.
    Afirmamos sempre que nos referimos a Orixá, sejam quais forem as religiões que se formaram na diáspora, que existe um código ético original sustentador, ao contrário do que dizem alguns sacerdotes e pesquisadores da academia. O conhecimento religioso, ético, epistemológico, está registrado em versos (provérbios, parábolas) que são divididos em 16 capítulos ou signos principais. Cada capítulo corresponde a um Odù, que significa destino. Assim são 16 Odùs e cada Odù tem um conjunto variável de histórias contadas em versos, parábolas e provérbios, em verdade enredos pensados pelos diversos Babalaôs (Pais de Segredo) para que os ensinamentos pudessem ser entendidos pelos iniciados e ao mesmo tempo serem velados (protegidos) dos leigos, de fora, não iniciados na confraria de Ifá existente na época. Podemos dizer que cada Odù pode ter até 16 histórias, em tamanhos diferentes que podem ir de poucas linhas até páginas inteiras.
     Freqüentemente, ouvimos de espíritas, espiritualistas universalistas e até ditos umbandistas – não todos - que as religiões tradicionais africanas – nos referimos ao culto aos orixás - não são baseadas em nenhum sistema ético.  
    Pasmem! Até algumas lideranças no meio afro-descendente da diáspora consideram suas religiões aéticas, o que nos faz pensar que tudo podem fazer que não haverá uma quebra de honradez (decoro) dos seus sacerdotes e adeptos, contrariando frontalmente suas raízes ancestrais. Um grande equívoco que precisa urgentemente ser corrigido, inclusive em algumas “umbandas”. Ao longo dos anos temos recebido relatos verídicos de sérios casos de abusos da fé alheia por sacerdotes venais aéticos. Hoje com o advento das redes sociais, em qualquer lugar com acesso a rede mundial, podemos pedir “socorro” a um irmão em outro terreiro se temos dúvida do que estão se propondo a fazer conosco em nome da religião. Especificamente quanto às “umbandas”, fomos procurados com pedidos de ajuda, de orientação, nos seguintes casos reais, que nos causam estupefação, mas que infelizmente pode estar se repetindo em algum lugar de nosso país:
- o dirigente proíbe o médium, do sexo masculino, de incorporar exu feminino, Bonbojira (popular pombagira) no caso da Umbanda, ou no mesmo raciocínio de preconceito e abuso, o sacerdote proíbe o médium de ter uma entidade feminina de frente, como o são as caboclas, afirmando que se isto ocorrer o deixará afeminado. Aqui fica demonstrado o preconceito de gênero (quando a médium é mulher e a entidade masculina não existe nenhuma proibição), transferido para os espíritos, em desrespeito ao médium, o que causa profundo trauma;
    - o “pai de santo” diz que os banhos de amaci (ritual de lavagem da cabeça com o sumo extraído de folhas maceradas) têm que ser feito sem roupa. Ele “incorpora” o guia chefe e a entidade é quem faz o banho. O dito “pai de santo” é jovem e se diz inconsciente. Tal procedimento não tem nenhum fundamento nos ensinamentos contidos no corpo literário de Ifá e é um claro exemplo de mistificação;
- o chefe de terreiro exige que os médiuns façam a consagração com Exu. Para tanto, as médiuns mulheres, uma de cada vez, terão que incorporar a sua “pombagira” e ele, incorporado do seu “exu”, deverão ter relações sexuais. Tudo terá que ser guardado em segredo e acontecerá durante o período de recolhimento individual para aplicação dos rituais.
Infelizmente estes relatos são recentes e reais, ocorreram em terreiros que se dizem de “umbanda” neste Brasil, contrariando frontalmente o corpo ético e literário de Ifá. Ao contrário do que muitos pensam, a moralidade africana – nagô - é fruto da religião.     
     Obviamente que imoralidade não dá sustentação em nenhum sacerdócio. Numa sociedade que ainda ser educado é ser europeizado, nós umbandistas ainda somos vistos como ignorantes, analfabetos e sem cultura. Os casos relatados só contribuem para que sejamos mais preconceituados do que já somos.
     Lamentavelmente, os princípios de educação e formação moral baseados no bom caráter, contidos no corpo literário de Ifá, que deveriam ser aplicados em todos os sentidos da vida, que inclui o respeito aos mais velhos e as tradições ancestrais, lealdade, honestidade e assistência aos necessitados, estão esquecidos em muitos – não todos – que são simpatizantes do culto aos Orixás por dentro da Umbanda – ou “umbandas”, tantas são as facetas ainda incompreendidas da Senhora da Luz velada em ​​nossa pátria.

Axé 

Norberto Peixoto

terça-feira, 10 de novembro de 2015

UMBANDA TEM IDENTIDADE PRÓPRIA

     

      
     Umbanda é uma religião de conceitos normativos de seus fundamentos bem definidos. Existem diferentes práticas umbandistas, porém o seu núcleo duro é mantido. Isso preserva nossa identidade, que é própria, desta forma nos livrando de confusões com demais religiões mediúnicas e filosofias espiritualistas. Este núcleo é a base da religião Umbanda, e é através dele que se dão as práticas em sua periferia. Esta sim, pode ser mutável em seus elementos rituais, de acordo com as "porosidades" externas com outros cultos e a cultura de cada terreiro que estabelece a sua linhagem iniciática. Todavia não deve descaracterizar a imutabilidade da Umbanda, as suas normas pétreas fundantes. Se assim ocorrer, não é mais Umbanda, podendo ter qualquer outra denominação.

SIMPÓSIO ON LINE DE UMBANDA

TEMA DA PALESTRA:

"OS ORIXÁS E OS CICLOS DA VIDA - CURA E AUTOCURA UMBANDISTA".


FAÇA SUA INSCRIÇÃO, EVENTO GRATUITO:

domingo, 8 de novembro de 2015

POR QUE CERTOS CABOCLOS GIRAM QUANDO INCORPORAM?

    Nos estados acentuados de transe de Caboclos, os médiuns assumem posturas de grande segurança, altivez, destreza e mobilidade. Durante as danças rituais aos sons dos atabaques conjugados com a entonação dos pontos cantados, que são mantras de fundamentos mágicos propiciatórios e indutores de estados alterados de consciência, as entidades do lado de lá, muitas de grande beleza entre cores iridescentes, momentos em que os médiuns se acoplam num mesmo espaço sagrado com estes guias, e giram em torno de seu próprio eixo, havendo um perfeito entrosamento e encaixe vibratório entre o perispírito do medianeiro e da entidade comunicante -- plexos nervosos e chacras dos médiuns ficam justapostos interpenetrados com os chacras e corpo astral do espírito que o "toma" tornando-se ambos um só a nossa clarividência. São vivências mediúnicas com o nível de consciência coletiva em que todos os presentes na comunidade terreiro são tocados e convidados a participar do ambiente espiritual formado e em conformidade com o grau de compreensão e sensibilidade de cada um dos participantes desses ritos indutores do transe de possessão. É realizado um "giro" espontâneo e natural imposto pelo Caboclo em torno da medula espinal que forma o eixo de chacras que liga o corpo físico com o corpo astral através dos milhares de circuitos eletromagnéticos localizados no duplo etéreo do medianeiro. Os vórtices energéticos do corpo astral do espírito do lado de lá tem força centrífuga e centrípeta que harmoniosamente mantém a integridade da entidade quando se aproxima do plano material através de um intenso rebaixamento vibratório imposto. Imaginemos um escafandrista em profundas águas lodosas que não tivesse a sua aparelhagem de mergulho precisamente calibrada para o mesmo suportar as grandes profundidades. Assim ocorre com o espírito comunicante que se não tiver adequadamente "acoplado" em seu médium pode danificar em certos pontos sensíveis o seu corpo mais sutil que é o astral e até causar danos ao medianeiro. O giro provocado em tono do eixo da medula espinal é um ajustamento de sintonia fina entre os movimentos de forças que convergem interpenetrando-se - chacras com chacras -, mantendo-se assim a perfeita inviolabilidade do sistema orgânico do aparelho mediúnico, dos seus gânglios, plexos e glândulas.
 endócrinas.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

ORI - A DIVINDADE INTERNA DO HOMEM.

OS “UNIVERSALISTAS” QUE “SABEM” TUDO E SE ACHAM SUPERIORES AOS DEMAIS.


     Hoje em dia há um movimento antagonista às religiões provindo de certos espiritualistas que se dizem “universalistas”, como se fosse algo inferior e não alinhado com a “Nova Era” pertencer e vivenciar uma religião. Estes tudo sabem de forma “panorâmica” e não criam raízes com nada. Assim como folhas ao vento, são rasos, mas dizem tudo “saber” (sic), pois são grandes intelectuais dos livros, nada mais... É comum ouvir dizê-los “comecei na umbanda, sei como é...” Como se fôssemos o jardim de infância, para outros veladamente somos atrasados, presos a ritos...Esquecem que o que importa para os verdadeiros mestres são as obras realizadas - o alcance da transformação das consciências no âmbito coletivo que cada religioso está inserido, independente das tentativas de nominações terrenas.  
    Julguemos menos, sejamos mais humildes e nunca nos achemos superiores, mais perfeitos ou eleitos do Alto.
    HOSANAS a todos os religiosos éticos e seus sacerdotes dedicados que se entregam com amor desinteressado e realizam diuturnamente em prol do bem comum das suas comunidades.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

CONVITE: SESSÃO DE AUTÓGRAFOS.

Nesta sexta próxima, dia 11/09/15, convidamos a todos para SESSÃO DE AUTÓGRAFOS com o AUTOR, referentes ao lançamento do livro A UMBANDA É DE TODOS - MANUAL DO CHEFE DE TERREIRO.

HORÁRIO: 18h e 30 min

LOCAL: Rua Barão de Tramandaí, 23
               Porto Alegre RS
               GRUPO DE UMBANDA TRIÂNGULO DA FRATERNIDADE

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A UMBANDA É DE TODOS - MANUAL DO CHEFE DE TERREIRO!!!



PRÉ-VENDA ENCERRADA!!!!!!!!!!! 

 ((( Breve lançamento!!!!! )))


PRÉ-VENDA DO LIVRO:
A UMBANDA É DE TODOS - MANUAL DO CHEFE DE TERREIRO.
TRILOGIA REGISTROS DA UMBANDA - VOLUME 3.
Autor: Norberto Peixoto - orientado por Caboclo Pery.

POR QUE A PRÉ-VENDA???
     A pré-venda "capta" recursos com o objetivo de pagar os custos altos de produção da primeira tiragem: revisão texto, diagramação, criação capa e impressão. Oferece-se um desconto especial com prazo de entrega futuro. Todos ganham; os leitores que tem um preço especial e o editor que está investindo no livro.

SINOPSE
    Neste terceiro volume da trilogia registros da umbanda, A Umbanda é de Todos – Manual do Chefe de Terreiro, procura-se elucidar o difícil cargo sacerdotal de chefe de terreiro, em seus aspectos funcionais profundos, éticos e comportamentais, objetivando-se a manutenção positiva da corrente mediúnica e consequentemente fortalecer-se a parceria com os guias astrais que “baixam” para fazer a caridade. O dirigente espiritual umbandista, além de ser um psicólogo nato, deve ter aptidões psíquicas adquiridas antes de sua atual encarnação, para que consiga suportar em seu tônus medianímico todos os “embates” que sofrerá do baixo umbral e das humanas criaturas, enfermas e obsediadas, muitas vezes solitário. Situação peculiar que o faz “ser escolhido” pelo lado de lá e não ele “escolher-se” ser um chefe de terreiro.
    Afinal, quem pode ser um zelador de Umbanda? A consagração sacerdotal é indispensável? Como orientar o destino pessoal e ao mesmo tempo elaborar os rituais propiciatórios para as defesas, preceitos, liturgias e manutenção da comunidade religiosa? Que tipos de mediunidade e recursos deve dominar para interagir com o eledá – coroa mediúnica, guias e falangeiros de cada médium? Quais terapias adotará e que responsabilidades terá para minimizar os desequilíbrios emocionais e assédios espirituais que inevitavelmente acontecerão? Quais ações de prevenção energética deve desenvolver habitualmente nas lides do mediunismo? Enfim, são analisadas questões práticas que fazem parte de qualquer agrupamento umbandista.
    Esta obra é um guia de estudos valioso e roteiro de trabalho que não ensina magias, fórmulas ou cerimoniais. Somente almeja auxiliar a todos os médiuns trabalhadores, no sentido que se reduzam no tempo os fracassos de tantos que se iniciam na religião de Umbanda e se aumentem os poucos que permanecem ativos na Luz Divina.

SAIBA MAIS:

sábado, 15 de agosto de 2015

ESOTERISMO DE UMBANDA - MEDIUNIDADE E MOVIMENTOS ENERGÉTICOS.

 POR SI SÓ, CURSOS OU RITOS DE CONSAGRAÇÃO NÃO GARANTEM O PREPARO DE UM MÉDIUM MAGISTA.



   Durante o acoplamento mediúnico, os mentores utilizam uma grande quantidade de energias, tanto as originadas dos condensadores energéticos do terreiro, como as do médium e as atraídas pelo próprio mentor através de vários processos magísticos. Estas energias são direcionadas para a manutenção do contato mediúnico, para a consulta e ativações sobre o consulente e também como ajustes para o próprio médium. A Entidade responsável pelo mediunismo de seu aparelho sabe como ativar, paulatinamente, certos conteúdos do inconsciente do médium, possibilitando um aprimoramento psíquico e também expandindo gradualmente suas percepções do Plano Astral.

   Quando uma Entidade da Umbanda atua sobre seu médium, movimenta as variantes do Prana (Prana, Apana, Vyana, Udana e Samana), de acordo com a vibratória original dela e com as forças que ela necessita para desenvolver determinado trabalho. Para que isto ocorra de maneira satisfatória, sem prejuízo para o médium, é preciso que o mesmo esteja com seus canais mediúnicos “limpos”, com seus condutores energéticos desimpedidos. Estes canais mediúnicos e condutores energéticos referem-se aos chacras no Organismo Astral, aos Plexos no Organismo Etéreo-físico e a pequenos canais com funções semelhantes às dos vasos sanguíneos ou fibras nervosas, denominados pelos hindus como nadis ou pipas, e pelos chineses como meridianos, no organismo etérico.

   Para que um médium possa estar com seus fluxos energéticos adequados, duas condições devem ser observadas:

1º - o médium deve cultivar valores morais positivos, zelar por seus pensamentos e sentimentos, procurando conhecer-se e utilizando as práticas orientadas pelos mentores de sua casa em como proceder para atingir este objetivo;

2º - deve procurar os alimentos mentais, astrais e físicos apropriados para restabelecer o desgaste energético a que é submetido no dia-a-dia pelo exercício de suas atividades mediúnicas, isto se faz através de visualizações, cantos ou mantras, da magia vegeto-astro-magnética e pela frequência nos sítios sagrados da Natureza.

   A atenção para esses fatores básicos impedem que o médium tenha suas forças exauridas, que se comporte como uma bateria elétrica que se descarrega e não mais funciona.

   Mantendo constantes esses princípios o médium será como um gerador de energia, capaz de transformar energias negativas em positivas, ou mesmo absorver energias positivas e mudar seu estado para mais sutil ou mais denso (ex: a transformação de energia etérica em astral, e vice-versa). Estamos aqui nos referindo aos médiuns verdadeiramente assistidos pelo Astral Superior.

   Devido às dificuldades impostas pelo próprio médium, muitas vezes os Mentores não podem movimentar todo potencial energético de que dispõem, pois o médium com seus condutores alterados, oferecendo resistência à passagem de correntes, poderia ter sua constituição ameaçada em sua integridade. Este é um dos motivos pelos quais raros médiuns são qualificados como médiuns-magistas - e apômetras -, tendo suas ações restritas a certas movimentações leves da magia etéreo-física, sem as chamadas Ordens e Direitos de atuação neste âmbito. A condição de suportar todo o “embate” de energias envolvidas na magia, que fazem do médium um mago e sacerdote, é aquisição de vidas passadas, um “dom, que cursos ou ritos não podem oferecer. Isto é importante ficar claro, pois hoje a democratização destes cursos e consagrações, que são oferecidos a qualquer um indistintamente, passa a impressão que magia no mediunismo é algo simples e fácil, bastando fazer o curso com ciclano ou beltrano e ser consagrado para adquirir-se certos “poderes” que são uma ilusão.

   Reflitamos que após ter iniciado suas atividades como médiuns, a maioria dos indivíduos tem ainda seus canais energéticos com certos estreitamentos locais, certas “deformidades”, que correspondem às imperfeições mentais e astrais que vibram do subconsciente gerados por atos em outras vidas (ressonâncias de vidas passadas), armazenados na memória astral e que influenciaram na organização etéreo-física do presente corpo astral. Através dos ritos de adestramento mediúnico, da doutrina e até da atividade prática que exige tempo, as vezes muito tempo e paciência, os mentores em contato mediúnico desfazem certos bloqueios energéticos e, por consequência, desativam na memória astral inconsciente do médium os conteúdos que originaram estes bloqueios. Esta sutil e programada interferência sobre a memória perene (registros de vidas passadas) do médium é feita à medida que o mesmo vai adquirindo condições, através do aprendizado com os mentores e com o Mestre encarnado que o orienta, de resolver estes dilemas conscienciais e seguir avante na jornada evolutiva espiritual.

   Dissemos que conforme a ligação entre o médium e o mentor que lhe assiste vai se estreitando, se há o empenho do médium na observância das maneiras de manter o mediunismo no tempo, os "nós" e "deformações" dos condutos energéticos vão se dissolvendo lentamente e os conflitos conscienciais que os geraram também vão sendo equacionados. Esta fluência maior de energias permite uma ampliação da atuação do Mentor sobre aquele médium, nas consultas e trabalhos. De fato, quanto mais sintonizado estiver o discípulo, mais há o deslocamento da atuação mediúnica que passa do campo etéreo-físico e astral para o campo mento-astral. Entretanto, embora outras formas de comunicação mediúnica possam ser utilizadas, estes médiuns e seus Mentores não devem se esquece da mecânica de incorporação, tão necessária na atualidade às grandes massas, pelas provas inegáveis da vida do espírito.

   Em função do tipo de atuação mediúnica e da vibratória da entidade, há certa predominância de uma das variantes do Prana. Estas energias significam fonte de vida para todos os seres e provêm mais diretamente do Sol, embora soframos influências de todos os astros e sítios da natureza, recompondo-se em seu espectro de variantes (as cinco acima citadas ou dez se considerados seus aspectos negativos) após a entrada na atmosfera terrestre. O Poder Volitivo dos Orixás Ancestrais com Exu – Agente Mágico Universal - é o responsável pelas variações do Prana e pela manutenção da vida no planeta, nos reinos mineral, vegetal e animal que são a base de sustentação da vida e dos processos de encarne e desencarne do Reino Hominal.

   A Ciência da Movimentação de Forças Sutis de acordo com os Ciclos e Ritmos do Universo, sob a Lei Suprema, faz parte da Doutrina de Umbanda, ensinada pelos seus Guias Astralizados que muitas vezes se apresentam nos terreiros como simples Caboclos e Pretos-Velhos. Assim o fazem no intuito de demonstrar que precisamos de fortaleza moral e de atividade efetiva em nossa vida espiritual para estarmos em harmonia com as correntes cósmica da evolução que levam da Matéria ao Espírito, da Morte à Vida Eterna, da Ilusão à Realidade, mas, acima de tudo, de muita humildade, amor e propósito em servir desinteressadamente, o que nos parece, infelizmente, estar faltando hoje em dia, no afã de conseguirmos poderes, sermos magos, sacerdotes e consagrados, tudo muito rapidamente.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

OBRAS NO TRIÂNGULO DA FRATERNIDADE

Prezados irmãos planetários,

   Neste momento, ACONTECE no Grupo de Umbanda Triângulo da Fraternidade, execução da obra de impermeabilização da laje dos 3 banheiros, 2 internos e 1 externo. Teremos telhado novo e calhas para coleta e canalização adequada da chuva no corredor - vão lateral - entre os banheiros e o terreiro. Este espaço será utilizado para "depósito" do lixo que produzimos - humano e litúrgico; como folhas, flores, resto de velas, etc, adequando-nos ao descarte do lixo produzido em conformidade com a atual legislação orgânica do município.

   Trata-se ainda da segunda etapa da obra no telhado que iniciou semana passada, pois refizemos todo o telhado velho do segundo piso, que estava seriamente danificado depois de uma chuva de granizo e com várias goteiras.

     Os recursos investidos à vista, entre material e mão de obra, ultrapassarão os R$ 8.000,00. O custeio que viabiliza a comissão de obras vêm de uma parte da mensalidade e de outra parte - principal - da venda da Livraria do Triângulo - bazar e livros.

  Em breve estaremos pintando a casa, corredores e banheiros internos.

    Contamos com a conscientização de todos no uso e preservação pró ativa dos bens materiais coletivos, pois sem eles não poderíamos fazer a caridade através da mediunidade.

COMISSÃO DE OBRAS

GRUPO DE UMBANDA TRIÂNGULO DA FRATERNIDADE




domingo, 2 de agosto de 2015

RAÍZES DO CULTO AOS ORIXÁS – PRECONCEITO E PSEUDO SUPERIORIDADE RACIAL.


    
Por Norberto Peixoto. 

    Tenho verificado que o pior preconceito é o velado, o dissimulado, àquele que não se mostra. Por dentro da Umbanda, sendo o que vivencio e posso falar, ainda existe sim, muito preconceito. Há os que preconizam uma Umbanda pura, e o esforço de busca desta pseudo pureza doutrinária é proporcional à exclusão de tudo que remete à África. Verifiquemos que as inteligências intelectuais históricas da Umbanda criaram orixás “novos”, foram buscar nos vedas e nas escrituras hebraicas – cabala – referências para explicar as raízes do culto aos orixás, desprezando a rica etnografia africana, especificamente nagô iorubana.
    Tivemos um marcante e histórico recorte etnográfico inicial com o trabalho de Nina Rodrigues, no inicio do século passado, O ANIMISMO FETICHISTA DOS NEGROS BAIANOS, que embora preconceituoso, pois absorve o conceito de superioridade de raças vigente na Europa e decorrente do iluminismo francês, ao qual por sinal, o próprio Allan Kardec bebeu na fonte, tendo escrito um artigo a respeito na revista espírita A IMPERFECTIBILIDADE DA RAÇA NEGRA, que diz que os espíritos atrasados reencarnariam em corpos africanos e chineses - uma “mancada” pessoal de Allan Kardec que não foi abalizada pelos espíritos da codificação e assim não desmerece sua importante obra -, é válida a pesquisa de campo de Nina Rodrigues, sendo o marco inicial do estudo antropológico das religiões africanas no Brasil.  
    No Brasil, conforme Nina Rodrigues em seu segundo estudo etnográfico OS AFRICANOS NO BRASIL, o culto foi “unificado” e centralizado num mesmo espaço sagrado. Ou seja, os orixás principais são cultuados num mesmo espaço e tempo, num mesmo rito, que é único por não existir igual em África. Todavia, a descentralização de poder, cada sacerdote é totalmente independente, causou um enfraquecimento ético e moral em muitos casos, especialmente logo após a abolição da escravatura, conforme este autor. Assim tivemos uma prevalência da rica cosmogonia nagô iorubana, e quando falamos em orixás bebemos inexoravelmente nesta fonte, mesmo com todas as  absorções e reinterpretações que houveram na diáspora africana no Brasil, o culto aos orixás se mantém vivo e pujante em nossa pátria como em nenhuma outra no planeta. Há que se considerar que originalmente o culto aos orixás era “fragmentado”, cada cidade ou comunidade cultuava um orixá. Havia um poder central organizador e disciplinador, uma confraria – espécie de maçonaria – de babalaôs que ordenava e “fiscalizava” os aspectos éticos e morais do culto.
    Acredito fielmente que na atualidade estejamos vivenciando um forte impulso de retomada ética e moral do culto aos orixás no Brasil, independente de denominação religiosa e de diferenças rituais, observo um crescimento da ética – Sabedoria de Ifá -, dos antigos babalaôs, que robustece a religiosidade com os orixás. Sem dúvida, o Brasil é o maior país “africano” de culto aos orixás, pois em terras africanas os muçulmanos e católicos reduziram significativamente o culto, num processo de aculturação e domínio catequista perverso.
    Infelizmente, temos muito ainda a melhorarmos no tocante ao preconceito, pois sabemos que é muito forte ainda o ideal de raça superior, que está impregnado no imaginário coletivo, a ponto de idealizarmos raças extraterrestres evoluídas, brancas, de cabelos loiros e olhos azuis.
    Espero com este pequeno artigo ter contribuído para a reflexão sobre as raízes de origem do culto aos orixás, independente de denominações religiosas.     

quarta-feira, 22 de julho de 2015

A PRÁTICA ISOLADA DO TRANSE MEDIÚNICO FORA DO TERREIRO.


       Fico triste quando observo os dramas vívidos por pessoas de boa fé, mas de pouco ou quase nenhum conhecimento sobre os mecanismos da mediunidade, por falta de leitura ou pesquisa edificante, e que se arvoram nas práticas da fenomenologia do transe quase sempre induzidos a realizarem incorporações particulares, fora do ambiente do terreiro, por um familiar ou "amigo" desavisado, sob o pretexto da "caridade", caridade esta que normalmente visa questões ingênuas, curiosidades frívolas ou questões sem nenhuma urgência. A prática isolada do transe, fora do ambiente preparado espiritualmente e com direção espiritual para tanto, expõe o médium e o consulente as possibilidades malévolas de espíritos mentirosos, enganadores e até mesmo obsessores astrais. O fato é lastimável porque além de contaminar a aura do medianeiro e o ambiente doméstico onde é praticado, pode causar constrangimentos de grande monta, visto que raramente o transe se dá de maneira completa podendo deixar o médium a mercê de suas próprias opiniões. O mais dramático é que normalmente o médium é induzido a tanto tocado na vaidade com insistências do tipo: "seu guia é lindo e poderoso", ou ainda, "você já nasceu pronto e não precisa dar satisfações a ninguém para fazer a caridade". Enfim, estas questões são cada dia mais corriqueiras e trazem consequências que na maioria das vezes são de difíceis soluções, atingindo quase sempre o sistema neurológico e psíquico do praticante. Em questão de espiritualidade é preciso disciplina, orientação e responsabilidade pessoal, além da necessidade de "testar os espíritos para ver se são de Deus", pois as aparências enganam e trazem efeitos terríveis. Em outras palavras, médium coerente e com conhecimento de causa NÃO faz incorporação particular a domicílio, mas sim indica o necessitado para um sessão no ambiente correto que é a casa de religião...asé.

Pai Mozart de Iemanjá.

sábado, 11 de julho de 2015

ANIVERSÁRIO DO GRUPO DE UMBANDA TRIÂNGULO DA FRATERNIDADE


CONVIDAMOS A TODOS PARA PARTICIPAREM DA NOSSA SESSÃO FESTIVA, ALUSIVA AO ANIVERSÁRIO DE 23 ANOS DE FUNDAÇÃO DO GRUPO DE UMBANDA TRIÂNGULO DA FRATERNIDADE, A REALIZAR-SE NO PRÓXIMO SÁBADO, DIA 18 DE JULHO DE 2015, COM A SEGUINTE PROGRAMAÇÃO:

18 H E 00 MIN - ABERTURA DO PORTÃO 

19H E OO MIN - LANÇAMENTO DVD CANTEI VITÓRIA EM 7 LINHAS / APRESENTAÇÃO OGAN RONGALI - ESCOLA DE CURIMBA CABOCLO GIRASSOL - TAUBATÉ - SP.

20 H E 00 MIN - TOQUE E LOUVAÇÃO AOS CABOCLOS COM PASSES
                        SESSÃO DE CARIDADE PÚBLICA

21 H E 00 MIN - ENCERRAMENTO 

IMPORTANTE:
- NÃO TEREMOS SESSÃO PÚBLICA NA SEXTA, DIA 17 DE JULHO DE 2015.   

quinta-feira, 2 de julho de 2015

ASSENTAMENTO VIBRATÓRIO DE ORIXÁ

        Um assentamento vibratório não “prende” e muito menos “assenta” um Orixá, que é uma irradiação divina, cósmica e livre. Todavia, representa apenas a ligação vibracional entre dois espaços dimensionais que convivem lado a lado, o físico e o espiritual. É uma espécie de ponte ou portal entre dois planos de existência, abrindo canais de comunicação em que nossas mentes criam e potencializam energias o tempo todo. Em verdade, não existe separatividade na religião de Umbanda, mas um simbolismo significativo para traduzir a ininterrupta e contínua união entre o mundo espiritual e o material, sendo este último consequência do primeiro. Um assentamento vibratório é um centro ou ponto focal de poderosa influência magnética. O valor intrínseco de um assentamento vibratório de Orixá não está só na sua existência como instrumento ritualístico, mas, acima de tudo, no que ele representa: uma manifestação de fé, um elemento de ligação metafísica e um potente concentrador e dinamizador energético.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

CURSO PRESENCIAL SOBRE CRISTAIS

Muitos me solicitam, em mensagens privadas, a indicação de um CURSO DE CRISTAIS para estudo e aprofundamento. INDICO um curso sério, com turmas pequenas, ministrado pela Sarita P. Alves, do espaço holístico FLORESCER - TERAPIAS ALTHERNATIVAS.

Informações no folder ou aromatizadoresflorais@gmail.com

Saravá fraterno,

Norberto Peixoto.





domingo, 14 de junho de 2015

VIDEOAULAS DO CURSO PRESENCIAL GRATUITO APOMETRIA - OS ORIXÁS E AS LINHAS DE UMBANDA.

- dinâmica dos trabalhos com apometria num terreiro de Umbanda (GUTF);
- apometria - invocando os Orixás e as Linhas de Trabalho na Umbanda;
- obsessão e desobsessão com apometria; 
- o dirigente dos trabalhos de apometria.

 

terça-feira, 9 de junho de 2015

Mini curso GRATUITO - Apometria, os Orixás e as Linhas de Trabalho na Umbanda.

Mini curso GRATUITO




Dia 13 de junho de 2015
Facilitador: Norberto Peixoto

PROGRAMAÇÃO:

15:00 h – Abertura

15:10 h – Dinâmica dos trabalhos apométricos na Umbanda / a experiência do GUTF – Lis Chaves
15:30 h – Perguntas e respostas

15:40 h – Invocando os Orixás e as Linhas de Trabalho – Daisy Mutti
16:00 h – Perguntas e respostas

16:10 h – Intervalo / sessão de autógrafos do livro APOMETRIA, OS ORIXÁS E AS LINHAS DE UMBANDA

16:40 h – Obsessão e desobsessão com apometria – Carlos Leo 
17:00 h – Perguntas e respostas

17:00 h – O dirigente dos trabalhos apométricos – Vladimir Streit
17:30 h - Perguntas e respostas

17:40 h - Esclarecendo dúvidas 

18:00 h - ENCERRAMENTO


ESTA PROGRAMAÇÃO PODERÁ SER ALTERADA

IMPORTANTE:
- o portão de entrada abrirá pontualmente as 14h e 00min e permanecerá aberto até o inicio do evento.
- as inscrições serão no dia e rigorosamente por ordem de chegada;
- 110 vagas;
- não fornecemos diploma nem certificado.   
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