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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ideoplastia no ambiente astral, o seu caráter duradouro e o vale dos suicidas


Orixás, princípios vibratórios regentes do Cosmo

PERGUNTA - Diante da "complexidade" do tema ao espiritualista menos familiarizado com o esoterismo umbandista, pedimos o vosso comentário sobre o que efetivamente sejam os orixás.
VOVÓ MARIA CONGA - Tentaremos ser o mais direta e simples possível, utilizando exemplos aos menos chegados ao esoterismo umbandista, facilitando o entendimento ao maior número de filhos.
Existem plano vibratórios que estão paralelos em densidade e frequência, mas interpostos uns aos outros.
Quando um recém-desencarnado que foi socorrido desperta em um hospital espiritual do Plano Astral, ele se encontra num entreposto transitório, intermediário entre duas dimensões de vida diferentes. Essas estruturas energéticas são "construídas" por seres espirituais de alta estirpe, que elaboram formas mentais e as plasmam com o pensamento no éter que a todos envolve. Desse hospital, passará para a dimensão correspondente ao seu nível energético e padrão vibracional do corpo astral. Há os que continuam perambulando no que os filhos denominam Umbral, que podemos chamar Astral Inferior, uma região muito "pesada" e que reflete o estado íntimo de cada criatura que por ali se encontra.
Tudo é exteriorizado das mentes afins,  com formas de cavernas escuras, abismos intermináveis, favelas e cidades medievais perdidas no tempo. O que regula a manifestação de todos esses espíritos nas formas plasmadas, do físico ao plano dimensional mais rarefeito que os filhos possam conceber,são os orixás, verdadeiras vibrações cósmicas provindas do hálito de Deus. Quando um espírito elevado plasma, com sua força mental, um hospital no Astral, essa formação energética se mantem indefinidamente pelas leis reguladoras dos orixás. Os espíritos não precisam ficar o tempo todo mentalizando para manter a forma requerida.
Assim é no Universo infinito, onde essas posições vibradas, ou orixás, se fazem presentes em todo os planos em que a vida espiritual se viabiliza pela manifestação nas formas. Os orixás não encarnam e são princípios vibratórios regentes no Cosmo.

[...]
(págs. 162/163)...livro "Evolução no Planeta Azul".

* * *

O conceito expresso de ORIXÁ que os amigos espirituais nos ditam refere-se ao Fluido Cósmico Universal, porém na acepção de emanação constante do Criador. Algo mais próximo do conceito que vemos na Cabala, acerca das emanações de Deus.

O mais interessante, por um lado, dos amigos do lado de lá, é que denotam uma concepção de "orixás" que desmistifica a imagem de meras deidades, além de reforçar a concepção de vibrações ondulatórias, padrões de interferência e mútua interação por sintonia e ressonância, complementando que há propriedades (digamos, os "orixás") que se ajustam a determinados padrões de realização pelo pensamento. Por outro lado, esses padrões invocados, desde que por um pensamento suficientemente adestrado, plasmam ideoplastias duradouras, em construções astralinas belas e diáfanas que permanecem inalteradas.


* * *

Vale dos suicidas
 Formado e mantido por pensamentos coletivos ressonantes de baixa frequência ondulatória,  uma ideoplastia coletiva, gigantesca e duradoura concha astral aprisionante.
"Importa complementar que,  ao mesmo tempo, as mentes que se irmanam no desajuste, ressonando no padrão deformado amoldam construções no astral de baixa densidade, também duradouras, mas agora não pelo adestramento de uma mente elevada, mas pela conjugação de uma egrégora inteira de miríades de desencarnados ressonantes em pensamentos de baixa frequência ondulatória. Então, uma mente adestrada pode plasmar um ambiente sutil, duradouro e harmônico; milhares de mentes desajustadas, comungam o que têm em sintonia nas ideoplastias enfermiças de que são capazes de manter no umbral inferior , genuínas conchas astrais - prisões - que servem de moradia para  centenas de milhares de desencarnados, se renovando e se mantendo "infinitamente" pela irradiação magnética mental obsessiva e constante dos seus próprios habitantes, assim como a limalha de ferro amontoada envolta do imã." Ramatís.



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